❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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sábado, 17 de setembro de 2022
sexta-feira, 16 de setembro de 2022
A INTIMIDADE É APOGEU
Tua mão me percorre e faz delirar
E no teu corpo, encontro meu lugar
Nosso amor é explosão a queimar
Nos teus braços, o mundo é meu
Onde a paixão floresce e o tempo se perdeu
Com cada beijo, a intimidade é apogeu
O desejo é chama que nunca se apaga
Teu toque suave a cada instante me embriaga
E no teu abraço, minh'alma te draga
E ao teu lado, meu corpo se acende
No silêncio da noite, ao prazer se rende.
❦
Cléia Fialho
O Experimental Esperanto Comemorex
é uma criação da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA
é uma criação da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA
Linda interação do Amigo Poeta A.S.
A noite é sempre um doce fascínio!
Vem plena de luz, nos faz o leito,
nos beija as pálpebras, nos desnuda…
a noite, é a fome nua o prazer exato a luz
e o olhar acendendo o desejo,
a carícia suprema acendendo o corpo e o poema!
Seu blog
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
VERSOS APAIXONADOS
Nossos corpos, como estrofes que se entremeiam
Na cadência frenética, prazer e paixão se incendeiam
O suor é a tinta que desliza, molhando versos proibidos
Elevando-nos às alturas, em uma poesia de gemidos.
E assim, nesse sabor de amor que nos envolve
Somos poetas da luxúria, em êxtase que se dissolve
Cada instante é estrofe escrita com volúpia e desejo
Uma sinfonia de prazer, nos entregamos com ensejo.
Que esse sabor de amor perdure em nossas memórias
Como uma poesia gravada em nossas histórias
E nossos corpos, unidos em versos apaixonados
Continuem a declamar esse versar, tão ousados.
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Cléia Fialho
quarta-feira, 14 de setembro de 2022
NOVO SENTIDO
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terça-feira, 13 de setembro de 2022
A ALMA GAÚCHA NA SEMANA FARROUPILHA
Setembro chega e, com ele, um vento especial sopra pelos pampas do Rio Grande do Sul. Não é só o vento minuano, que gela o corpo mas aquece o espírito. É um sopro diferente, que traz consigo histórias antigas, cantos de coragem e o orgulho de uma gente que nunca baixou a cabeça. A Semana Farroupilha é muito mais do que um feriado local; é o momento em que a alma gaúcha se expressa com toda sua força.
Nas ruas, o tradicionalismo toma conta. As cidades se enfeitam de verde, vermelho e amarelo, cores que não apenas representam a bandeira, mas cada gota de sangue, suor e lágrimas derramadas pelos que sonharam com a República Rio-Grandense. Os CTGs (Centros de Tradições Gaúchas) se enchem de vida, com jovens e velhos reunidos para cantar, dançar e relembrar a epopeia farrapa. E ali, na simplicidade de um mate amargo, nas rodas de conversa ao redor do fogo, percebe-se que o passado não é só lembrança; é presente e, sobretudo, futuro.
Os mais velhos, com seus olhares marcados pelo tempo, se tornam guardiões da memória. Contam as histórias de Bento Gonçalves, Anita Garibaldi e tantos outros que, montados em seus cavalos, cruzaram o estado em busca de liberdade. Os mais novos escutam com admiração, vestindo suas bombachas e lenços com a firmeza de quem sabe que está seguindo uma tradição maior que eles mesmos.
A Semana Farroupilha tem o poder de transformar o Rio Grande do Sul. As relações entre as pessoas parecem mais profundas, os laços mais apertados. O churrasco feito no pátio de casa não é apenas uma refeição, é um ritual de união. Cada rodopio de um casal no fandango é um gesto de amor pela terra, cada verso declamado em um galpão ecoa o orgulho de ser gaúcho.
E o campo, ah, o campo! O verde dos pampas parece mais vivo nesta semana. O cavalo corre mais solto, as ovelhas pastam com mais calma, e o gado se espalha pelo horizonte como um quadro pintado por mãos invisíveis, sempre reverenciando o céu aberto que cobre essa terra. É como se a natureza entendesse que, por esses dias, tudo precisa estar perfeito para honrar a história.
Para os de fora, pode ser difícil entender essa devoção quase religiosa. Mas, para o gaúcho, a Semana Farroupilha é um resgate de identidade. É uma chance de, por alguns dias, desligar-se das preocupações cotidianas e mergulhar naquilo que realmente importa: as raízes, a história, a resistência e, acima de tudo, o orgulho de ser quem se é.
E assim, ao final da semana, quando a chama crioula se apaga, o coração gaúcho continua ardendo. Porque ser farroupilha não é apenas celebrar em setembro, é carregar no peito, o ano inteiro, a certeza de que a luta pela liberdade e pela honra nunca acaba.
Nota:
A Semana Farroupilha é um evento festivo da Cultura gaúcha, que se comemora de 13 a 20 de setembro com desfiles em homenagem a líderes da Revolução Farroupilha. O evento é dedicado ao marco da Revolução Farroupilha, liderada pelo gaúcho Bento Gonçalves no século XIX.
A Revolução Farroupilha foi mais longa revolução do Brasil, ocorreu entre os anos de 1835 a 1845 e tinha como ideais liberdade, igualdade e humanidade. Durante a semana farroupilha os gaúchos montam acampamentos e comemoram, tomando chimarrão e celebrando com desfiles e shows. Usam vestimentas a caráter: as prendas usam vestidos rodados e os homens bombacha, lenço, guaiaca e chapéu. Ocorre em todas as cidades gaúchas e algumas regiões de Santa Catarina.
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segunda-feira, 12 de setembro de 2022
EMBRIAGA O MUNDO
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domingo, 11 de setembro de 2022
O CALOR QUE CLAMA
Cléia Fialho
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sábado, 10 de setembro de 2022
OUVIDOS DO CORAÇÃO
Os sussurros falam da paixão, da dor e do amor
Expressões sutis que se desvelam com fervor
Cada respiração contida, um verso é declamado
Cada silêncio sussurrado, um mistério é desvendado.
Nesse idioma silencioso, os corações se entendem
Em um diálogo mágico, onde as palavras se rendem
É um cântico suave, um segredo compartilhado
Entre almas cúmplices, um momento consagrado.
Escute pois, com os seus ouvidos do coração
Desvende o idioma dos sussurros, conversação
Pois nela reside a poesia d'alma, a melodia do amor
Um elo invisível que nos conecta, cálido com ardor.
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Cléia Fialho
sexta-feira, 9 de setembro de 2022
CORES DA LINGUAGEM
quinta-feira, 8 de setembro de 2022
DIVÓRCIO E CONSÓRCIO
Cléia Fialho
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quarta-feira, 7 de setembro de 2022
CELEBRANDO O 7 DE SETEMBRO
O 7 de setembro sempre traz consigo uma onda de reflexão.
Não é apenas um feriado, uma pausa na rotina; é um marco que nos faz voltar ao passado e pensar no caminho que percorremos como nação.
A Independência do Brasil, declarada por Dom Pedro I, parece algo distante, quase como um conto de história gravado nas páginas dos livros escolares.
No entanto, a cada ano, quando a data se aproxima, esse episódio parece ganhar vida de novo, ressoando na alma dos brasileiros.
Há quem olhe o 7 de setembro apenas como mais um dia de desfiles e bandeiras ao vento, mas o significado vai além das marchas militares e das cores verde e amarela espalhadas pelas ruas.
É uma data que nos lembra da coragem de romper com amarras, de tomar as rédeas do próprio destino.
O famoso grito "Independência ou Morte!" ecoa não apenas como um símbolo do rompimento com Portugal, mas como um lembrete eterno de que a liberdade é um bem inegociável.
Penso que, em muitos sentidos, a independência não é um ato único, fixo no tempo.
Ela é uma construção diária.
Continuamos, como povo, a lutar por uma verdadeira independência, seja econômica, cultural, social ou política.
O Brasil de hoje, com todas as suas complexidades, desafios e belezas, é reflexo dessa busca constante.
No 7 de setembro, as praças se enchem de crianças que correm, com bandeirinhas na mão, enquanto os adultos se emocionam ao som do Hino Nacional.
Para alguns, a data é motivo de orgulho patriótico; para outros, é um convite à crítica, à análise de como nosso país tem trilhado seus passos desde aquela manhã às margens do Ipiranga.
O interessante é que, em meio a tudo isso, o espírito de coletividade emerge.
Somos, em nossa diversidade, parte de um grande mosaico que compõe o Brasil.
Cada 7 de setembro, com suas celebrações e questionamentos, é uma oportunidade de pensar no que significa, verdadeiramente, ser independente.
Afinal, a liberdade não é um estado, é um exercício.
Ela exige responsabilidade, diálogo, empatia e, sobretudo, a capacidade de ouvir o outro.
Ao final do dia, quando as luzes se apagam e o som dos desfiles silencia, fica a pergunta: que tipo de independência buscamos para o futuro?
13⭐
Cléia Fialho
terça-feira, 6 de setembro de 2022
DOCE SIGILO
Há entre nós uma atmosfera
sedutora e cálida
que em sua magia é válida.
Nossos prelúdios versos e poesias
nos atiçam a cada dia
os corações sedutores
são tentados e tentadores.
Que de maneira incorrigível
talvez nem faça-se invisível
aos olhos de muitas gente
todo o desejo que se sente.
Detalhes intrínsecos e extrínsecos
que só nós dois sabemos
pois dessa forma queremos
em doce sigilo manter
a fonte inesgotável de nosso prazer.
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Cléia Fialho
segunda-feira, 5 de setembro de 2022
VALEM MAIS DO QUE OURO
Alguns falam para você ficar bem...
Outros te fazem ficar!
Nos segredos guardados, a confiança é lei
Um ombro amigo, sempre pronto a acolher
Nas palavras sinceras, conforto que não se desfaz.
E, com um simples gesto, o coração faz aquecer
Nas pequenas coisas, grandes momentos criamos
E cada lembrança, um tesouro a guardar.
Pois amigos são presentes que a vida nos traz
Valem mais que ouro precioso, difícil de encontrar.
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Cléia Fialho
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