❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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terça-feira, 21 de maio de 2024

A CHAMA DA SOLIDARIEDADE [ RS ]





Nas águas revoltas do Rio Grande,
Um cenário de dor se expande.
As enchentes, impiedosas, avançam,
E a esperança, por vezes, se lança.

Casas inundadas, sonhos perdidos,
Nas margens dos rios sofridos.
Famílias buscam abrigo e amparo,
Em meio ao caos que traz desamparo.

Mas no coração do gaúcho persiste
A chama da solidariedade que insiste.
Mãos se estendem, corações se unem,
E a força do povo, assim, resplandece.

Que as águas que tudo levaram
Sirvam de alerta para os que ficaram.
Que a união e ação sejam a resposta,
Para reconstruir o que a enchente exposta.

Que o Rio Grande do Sul, em sua grandeza,
Encontre na superação sua fortaleza.


Cléia Fialho
 

#Liberdade
#Igualdade
#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️


segunda-feira, 20 de maio de 2024

CORAÇÕES SE ERGUEM [ RS ]






Nas margens dos rios do Rio Grande,
As águas transbordam, a dor se expande.
Enchentes avassaladoras, sem piedade,
Deixam marcas de tristeza e saudade.

Casas alagadas, sonhos submersos,
O cenário devastador causa imensos reversos.
Mas no peito do gaúcho, a força persiste,
E a solidariedade, como um raio, insiste.

Mãos se unem, corações se erguem,
Na busca por esperança que o amor abriguem.
Que a reconstrução seja feita com união,
E que a prevenção seja nossa lição.

Que a natureza seja respeitada e cuidada,
Para que novas tragédias sejam evitadas.
Que o Rio Grande do Sul, em sua bravura,
Encontre na superação sua doce ternura.


Cléia Fialho

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domingo, 19 de maio de 2024

A FORÇA QUE NOS MOVE [ RS ]






Sob o céu pesado, onde nuvens derramam pranto,
Nas águas revoltas do Rio Grande, um manto,
De solidão e aflição, se faz presente,
Mas também a bravura de um povo resiliente.

Heróis surgem entre as ondas, nas margens a se unir,
Numa dança de mãos estendidas, prontas para acolher,
Nas ruas alagadas, onde o caos se instala,
Brota a esperança, como uma estrela que não se cala.

Homens e mulheres, crianças a correr,
Em meio à tormenta, o amor a florescer,
A corrente da solidariedade a nos guiar,
Como um farol na escuridão, a nos mostrar o caminhar.

Nas histórias de bravura, que o tempo há de contar,
Estão os laços de fraternidade, prontos a se entrelaçar,
Não há distância, nem fronteiras, que impeçam esse ardor,
Pois somos um só povo, unido em nome do amor.

Que as águas que inundam, não levem nossa fé,
Que a força que nos move, seja a luz que nos protege,
Pois somos heróis anônimos, nesta saga a enfrentar,
As enchentes do Rio Grande, com coragem a superar.


Cléia Fialho

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sexta-feira, 17 de maio de 2024

ÍNTIMO SUSPIRO





No toque suave da pele macia
Desperta-se a chama da paixão
Em um jogo de olhares e carícias
Explode a doce sensação.

Corpos que se entrelaçam
Em dança de prazer e calor
Onde o desejo se desabrocha
Em versos de puro ardor.

Sussurros que ecoam na noite
Guiando os amantes ao delírio
Em um enlace de pura entrega
Revela-se o mais íntimo suspiro.


Cléia Fialho

quinta-feira, 16 de maio de 2024

CANÇÃO DA VIDA




Nos acordes efêmeros do amanhecer
Viver é verso que o tempo faz tecer
Entre risos e lágrimas a correr
A vida é a lição, incessante aprender
No destino, a jornada ascender

Nas vias tortuosas da existência
Viver é arte de plena resistência
Inter utopias e realidade, a vivência
Uma busca constante da essência.

Passos são notas a movimentar
A canção da vida, tempo a tramar.



Cléia Fialho

quarta-feira, 15 de maio de 2024

VERSOS DE PAIXÃO




Navegamos parreiras de desejos, mares de vinhas
Prazer que se esconde onde o amor se aninha
A lua, confidente, no céu a testemunhar

Querer que transcende, no espaço a pairar
Desenhando constelações, esboço de prazer
Somos poetas do êxtase, a nos perder

Prazer, um poema em cada arrepio sentido,
Versos de paixão, folhas abertas, debruçadas no infinito.



Cléia Fialho

terça-feira, 14 de maio de 2024

AZUL-CELESTE II





No céu de azul tão vasto e celestial
O universo dança em pura magia
E a lua, serena, em sua alquimia
Reflete o brilho num manto sideral.

Nesse tablado cósmico, sem igual
Estrelas fulguram em doce harmonia
Em um balé divino, belo e imortal
É uma sonata etérea que contagia.

O azul-celeste guarda segredos mil
O universo, estrado de sonho febril
A lua, sendo musa dos poetas, sorri.

Na imensidão do espaço azul anil
Poetiza-se a melodia dos céus aqui
Em versos líricos que d'alma escrevi.


Cléia Fialho

segunda-feira, 13 de maio de 2024

AZUL-CELESTE




No manto azul do céu, universo brilha
Esplendor cósmico, vasto e sem igual
O luar sereno, entre a noite se aninha
Nas asas do tempo, desliza celestial.

No azul profundo, cada estrela cintila
Ecos misteriosos que o cosmos encerra
Enquanto a lua, em seu ciclo, desfila
Guardiã silente da noite que impera.

Lua, astro luminoso, no azul-celeste
É testemunha eterna do nosso viver
Em teu luar, em segredos te reveste.

E neste belo palco que não tem fim
O universo dança, baila sem se deter
Espetáculo divino, trono de querubim.


Cléia Fialho

domingo, 12 de maio de 2024

NOS LENÇÕES MACIOS




Nos lençóis macios, o prazer a pulsar
Nossos corpos, noite adentro a se entregar
Entre suspiros, a sinfonia do êxtase abraça.

O prazer revelado, em cada toque se laça
Nossas peles róscidas, no augue do querer
Deleite que arde, como fogo a aquecer.

Gemidos ecoam entre veredas desveladas
Corpos em sintonia, lubricidades trocadas.


Cléia Fialho

sábado, 11 de maio de 2024

UM NOVO "EU"





Na tristeza da desilusão, há lições a aprender
As feridas abertas nos ensinam a crescer
Como a fênix renascendo das cinzas a surgir.

Encontramos força, um novo "eu" a construir
Que a amargura seja a tinta da sabedoria
E as lágrimas derramadas reguem novos dias.

Pois nas ruínas, brotam sementes de esperança
Na desilusão, há a chance de nova bonança.


Cléia Fialho

sexta-feira, 10 de maio de 2024

POESIA PROIBIDA




Em cada curva, um capítulo de prazer
O tom da paixão, a nos envolver
Gosto de ti, como poesia proibida.

Lúbrico verso, em tua pele lida
Entre suspiros, a lua testemunha
Erótica dança, a união se aprimora.

O tempo para, somos eternos agora
Êxtase do amor, onde o versar aflora.


Cléia Fialho

quinta-feira, 9 de maio de 2024

AMAR E QUERER



Amar e querer, dois sentimentos distintos
Em corações variegados, residem em união
Amar é um dom, sentimento ébrio absinto
Querer é um desejo, uma chama de paixão.

Amar é entrega, doação sem reservas
Querer é busca, conquista, sem cessar
Amar é a base, o alicerce que nos leva
Querer é o impulso, a força para alcançar.

Amar e querer, veementemente formosa
Na sinfonia d'alma, compõem a canção
Amar é a melodia suave, doce e harmoniosa
Querer é ritmo vibrante, pulsa com emoção.


Cléia Fialho

quarta-feira, 8 de maio de 2024

HERÓIS SURGEM ENTRE AS ONDAS [ RS ]






Nos dias de chuva intensa, quando as nuvens pesadas despejam sua carga sobre a terra, o Rio Grande do Sul se transforma. As ruas se enchem de água, os rios transbordam e uma sensação de urgência toma conta de todos. É um momento em que a solidariedade se torna a luz que guia os corações diante do caos das enchentes.

Nessas horas, as diferenças se dissipam, e o que importa é estender a mão ao próximo. É como se a força da natureza trouxesse à tona o melhor que há nas pessoas. Não há espaço para individualismo quando a água avança impiedosamente. É tempo de unir forças, de compartilhar o pouco que se tem, de oferecer abrigo, alimento, conforto e, acima de tudo, esperança.

Nas margens dos rios, nas áreas alagadas, surge um espetáculo humano de solidariedade. Voluntários se mobilizam, não importa a distância, para ajudar aqueles que foram atingidos. Homens, mulheres e crianças se juntam em uma corrente de apoio mútuo, demonstrando que a empatia e a compaixão são os verdadeiros pilares da sociedade.

Nesses momentos, as histórias de heroísmo se multiplicam. Há quem arrisque a própria vida para resgatar um vizinho encurralado pelas águas. Há quem abra as portas de casa para acolher famílias desabrigadas. Há quem, mesmo enfrentando suas próprias dificuldades, estenda a mão ao próximo com um sorriso solidário.

E assim, entre abraços apertados e lágrimas compartilhadas, a solidariedade se torna a bússola que nos guia através das tempestades. É como se cada gesto de bondade fosse um raio de sol rompendo as nuvens escuras, iluminando o caminho da reconstrução.

As enchentes podem trazer destruição, mas também revelam a verdadeira essência do povo brasileiro. Somos fortes não apenas pela nossa resiliência diante das adversidades, mas principalmente pela nossa capacidade de nos unir em momentos de crise. Nosso maior patrimônio é a solidariedade que habita em cada um de nós, pronta para florescer quando mais precisamos.

 



Cléia Fialho

#Liberdade
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