❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

terça-feira, 22 de agosto de 2017

MONTES DE CURVAS




Segui o convite, sem hesitar,
À serra onde o corpo se faz mar.
Atravessando matas, beirando o abismo,
Onde o desejo se tece em ritmo.

Entre montes de curvas e delícias,
O corpo ardente, em suas delícias,
Encontrei os olhos, luzes de chama,
Incendiaram meu ser, alma que inflama.

Canais sussurrando segredos de seda,
E o ar quente que me incendeia a vida.
No poço de néctar, doce e enfeitiçado,
Beijei os segredos, encantado.

A ladeira molhada me levou ao vale,
Onde coxas e sonhos se tornam baile.
No umbigo, desci, tocando o ardor,
Perdi-me no caminho, sem temor.

Joelhos, planaltos de calma serena,
Pés, esculturas da carne amena.
Mas eis que a caverna, com vinho profundo,
Abriu seus braços, me guiando ao fundo.

Lambeu-me a fenda, o desejo voraz,
Um tremor que ecoou no compasso da paz:
"Entra..." A voz me levou ao éxtase,
Num rio de corpos, onde nada mais se faz.

A serra cantou, o êxtase gritou,
E, no céu, o paraíso ecoou.
Mas ao acordar, com o suspiro,
O sonho vivo me resta, inteiro.




Cléia Fialho

SERENIDADE





Riso
Alegra
Alma
Paz
Traz
Serenidade


Cléia Fialho

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

TEU DESEJO EM MIM




Em teu perfume, me embriago,
feito chama que não se apaga.
Tua pele, meu doce afago,
onde a noite inteira se alaga.

Teu olhar me diz segredos,
em sussurros que me enlaçam,
e entre desejos sem medos,
nossos corpos se entrelaçam.

Sou o céu da tua urgência,
sou o toque que te consome,
no amor, perco a consciência,
meu prazer leva teu nome.

Se em ti pulsa o querer,
em mim explode a vontade...
teu perfume vai viver
na minha eternidade.




Cléia Fialho

ALEGRIAS




Amizades

Verdadeiras

Laços

Sinceros

Alegrias

Compartilhadas.



Cléia Fialho

domingo, 20 de agosto de 2017

NOSSOS CORPOS SE FUNDEM




Em teus olhos vejo o fogo,
que arde sem pedir permissão,
me consume em um labirinto,
perdida na tua sedução.

Ah, como é doce esse jogo,
onde os corpos se encontram em explosão,
o toque suave, ardente,
de um desejo que ultrapassa a razão.

Nos teus lábios, encontro o veneno
e a cura para toda a dor,
o sabor doce e amargo do prazer,
que nos leva a um êxtase de amor.

Mergulho em ti, sem medo,
com a alma despida, sem restrição,
pois no nosso encontro, tão profundo,
nos tornamos um só coração.

És a tempestade que me domina,
e eu sou o mar, a te chamar,
nossos corpos se fundem em frenesi,
num prazer que não há de acabar.

Tua presença me embriaga,
teu corpo me leva ao delírio,
e na mistura de nossos desejos,
encontramos o paraíso, meu vício.




Cléia Fialho

CÍRCULO DE DESEJO





A ciranda de luxúria, um convite à sensualidade
No círculo do desejo, dançamos com intensidade
Passos que queimam, mãos que exploram sem fim
Nossos corpos entrelaçados, sem pudor, tão afim

No centro da dança, olhares ardentes se cruzam
Promessas sussurradas, segredos que induzam
Cada passo é um toque, cada giro é um beijo
Ciranda da luxúria, sonhos são feitos de ensejo

Musical do prazer nos guia, sinfonia sem fim
Redemoinho de paixão, corpos encontram assim
A ciranda de luxúria, dança proibida e quente
No mundo secreto, todo limite que se invente

Somos cúmplices na noite, amantes sob o luar
Ciranda de luxúria, entregamo-nos sem hesitar



Cléia Fialho

sábado, 19 de agosto de 2017

ALÉM DA CARNE




Não é preciso palavras a forçar,
Pois o corpo fala no silêncio do olhar,
E no toque sutil da mente,
Ela se revela, entrega, completamente.

Não é preciso pedir o amor,
Ele floresce a cada ato de ardor,
Com gestos que falam mais que palavras,
Cada amanhecer, ela é a musa que se guarda.

Não se trata de beleza visível,
Mas do sentir profundo, invisível,
Onde a alma se expõe sem medo,
E o corpo, então, responde ao enredo.

A verdadeira nudez vai além da carne,
É a entrega da essência, que nada difame,
É a alma que dança, se abre sem temor,
E se torna plena no toque do amor.

E nua, sem roupas a esconder,
No brilho da alma, a liberdade floresce,
E no mais profundo do seu ser,
Me revelo, sem precisar de palavras.




Cléia Fialho

DANÇA OBSCURA





No luar pálido 
que dança na noite,
Nossos corpos, 
sombras em abraço,
O vento sussurra 
segredos proibidos,
Nesta dança obscura, 
paixão, doce laço.



Cléia Fialho

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

TEU "TE AMO"




Que doce e ardente lembrança,
De um amor que arde e embriaga,
Nos dedos, a marca do encanto,
Na pele, a memória não se apaga.

Teus toques, como vento suave,
Despertam em mim o fogo que arde,
Cada suspiro é um pedido,
Nos gestos, um segredo despido.

E no calor, onde o tempo se dissolve,
Eu me entrego ao teu abraço,
Mergulho fundo nesse desejo,
Onde o corpo fala, e a alma se perde.

"Vem, vem..." - as palavras ecoam,
E eu, em ti, me encontro,
Nos teus olhos, vejo meu reflexo,
Nos teus braços, me perco e me renovo.

Teu "te amo" é o que me guia,
Nos teus braços, sou leve e livre,
E ao acordar, sei que é real,
O amor que nos une, sem igual.




Cléia Fialho

BIPOLAR OU TOC





As vezes eu estou em paz, (na minha como se diz). 
Daí eu me pergunto: -Será que eu sou bipolar?
- Ou sofro de TOC? (Transtorno Obsessivo Compulsivo)
Por que de repente, do nada, vem alguém e me tira do sério!!



Cléia Fialho

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

FOGO E SUSPIROS




Se ainda há desejo, que arda, que queime,
que corra em meu sangue como rio em febre.
Que cada suspiro seja um lume aceso,
e cada gota, um rastro de incêndio.

Se o vulcão grita, que grite comigo,
que a lava escorra por entre meus lábios.
Só quando a brasa for pó e silêncio,
descansarei em cinzas frias.

Mas até lá…
arder é meu verbo,
desejar é meu fôlego.




Cléia Fialho

BEM NECESSÁRIO


Dinheiro que é bom... nada!




Dinheiro é um bem necessário, todos sabemos 
que precisamos dele para viver, é óbvio!
Porém mais óbvio é que essa porra também 
é a causa de todos os males mundias!



Cléia Fialho

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

RENASCER NA PRIMAVERA




Debruço-me na varanda do tempo,
onde a brisa murmura em canção,
varrendo da alma os escombros
de um inverno sem direção.

A inquietação já não grita,
nem sombras recobrem meu chão
a luta se faz movimento,
um passo além da aflição.

Eis que desponta a alvorada,
desperta em perfumes no ar,
trazendo nas mãos a promessa
de um novo caminho a brotar.

A dor se desfaz em silêncios,
a sombra já não me contém.
Na luz da estação que renasce,
sou flor a florir para o bem.




Cléia Fialho

JORNADA EFÊMERA





A vida é uma jornada efêmera, 
repleta de altos e baixos... 
onde a sabedoria está em aprender 
com cada passo dado e 
encontrar beleza nas imperfeições 
do caminho percorrido.



Cléia Fialho

terça-feira, 15 de agosto de 2017