ENCANTO NOTURNO

Lua
Prateada
Brilhante
Céu
Encanto
Noturno.

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Cléia Fialho

POEMA SUSSURRADO

No compasso da noite, segredos revelados,

Nossos gemidos ecoam como sinfonia,

Cada suspiro é um poema sussurrado.

Desvendamos desejos em gestos e carícias,

Como versos ousados em páginas de pele,

Nossos corpos são letras, formando delícias.

E nessa cumplicidade de prazer que se celebra,

Encontramos o êxtase, a paixão que nos liberta,

Tecendo em versos eróticos nossa história bela.

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Cléia Fialho

O NÉCTAR FLUINDO

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EU ME ACABO EM TESÃO

Na ânsia desmedida do nosso encontro,

Em chamas de desejo que me consomem,

Eu me acabo de tesão, sem pudor ou desconto.

Os sentidos se afloram, em explosão intensa,

Cada toque, cada beijo, é pura adrenalina,

E nesse frenesi, meu corpo se rende, imensa.

As mãos trêmulas exploram cada curva,

Em suspiros e gemidos, o prazer se eleva,

E eu me acabo de tesão, sem qualquer reserva.

Nossos corpos suados se entrelaçam com volúpia,

Em um ritmo frenético, dançamos o êxtase,

E eu me entrego, me perco, na plenitude da luxúria.

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Cléia Fialho

PERFUME SUTIL

Flor
Perfume
Sutil
Beleza
Em
Pétalas.

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Cléia Fialho

ALMA SE EMBRIAGA

Te encho de prazer, num toque sedutor

Em cada carícia, desperto teu ardor

Entrelaçados, somos fogo e calor.

Sonhos ocultos, desejos proibidos

Saciam-se anseios _ os amigos

Na clandestinidade dos sentidos.

Provocam um fogo que não se apaga

Rendidos ao amor que se os afaga

Corpos se entregam, alma se embriaga.

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Cléia Fialho

O Experimental Decanato Poético é uma criação

da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

SONHOS

Palavras
Tecem
Sonhos
Desembaraçam
Laços
Abraços.

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Cléia Fialho

COM MEUS DEDOS

Vou desenhar seu corpo com meus dedos

Explorando cada curva, sem medos

Nossas mãos entrelaçadas em segredos.

Onde passarei com a minha boca

Deixarei um rastro de paixão louca

Em teu corpo, sou exploradora à toa.

E no sussurro quente da tua pele
Me perco na olência que expele
Desejo é chama que nunca repele.

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Cléia Fialho

O Experimental Decanato Poético é uma criação

da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

DOCE UNIVERSO

Escrevendo
Versos
Paixão
Mágica
Doce
Universo.

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Cléia Fialho

EMOÇÕES

Expressam
Emoções
Plenas
Sensações
Tristezas
Superações.

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Cléia Fialho

PERDIDOS NUM SÓ PRAZER

Devoro a sua paixão

 em minha luxúria devassa

 seu sexo em explosão...

 derramado feito cascata

 minha libido suave em seda

 sequiosa pra te receber...

 flanando em minhas veredas

 perdidos num só prazer.

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Cléia Fialho

FÊMEA INSACIÁVEL

Quantas coisinhas
Em forma de melodias
Faço e desfaço
Com minha fêmea insaciável
Na calada da noite de luar
Em nossa pecadora e ardente
Masmorra erótica.
.
Em nosso ergástulo salaz
torno-me felina açorada
libertina e despudorada
espero meu macho latente
fazer e desfazer
quantas coisinhas melódicas
para suprir nosso prazer.

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Cléia Fialho & Imortal

MEMÓRIAS

Na mente, a reminiscência vive a devanear
Guardando histórias que o tempo não desfaz
Em suas tramas, o passado a se entrelaçar

Memórias, riquezas que o coração sempre traz.

Na memória guardo o tempo que já passou
Narras vividas, risos e emoção, se embasou

Lembranças preciosas, um tesouro guardado

No baú da minh'alma, eternamente amado.

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Cléia Fialho

BELO

Amor
Em
Cada
Traço
Belo
Engraço.

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Cléia Fialho

O RISO VIROU CANÇÃO

Nos campos da alegria,
Floresce a alma em cor,
O sol desperta sorrisos
Com seu brilho encantador.
A vida vira uma festa,
Celebrando o seu sabor.

Risos são borboletas
Voando sem direção,
Pousando em cada florzinha
Do jardim do coração.
Gargalhada é melodia
Feita pura inspiração.

Abraços de leve toque,
Sorrisos de bem-querer,
Amizade verdadeira
Que não cansa de crescer.
O riso vira canção
No vento a se estender.

No embalo das gargalhadas
Voamos sem ter receio,
Como folhas no balanço
Que dançam ao bel-prazer do meio.
A alegria é o vento forte
Que nos leva além do seio.

Então vamos celebrar
Essa luz que nos acende.
Na simplicidade doce,
A beleza sempre entende:
É na alma colorida
Que a alegria se estende.

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Cléia Fialho

VERSOS

Versos
Soltam
Paixão
Amor
Pulsa
Emoção.

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Cléia Fialho