❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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segunda-feira, 3 de julho de 2017

TE DESNUDANDO A ALMA






Amor desnuda-me de pudores
faz-me vibrar com teus beijos
teus toques tentadores
desperta-me os desejos
morda-me dos seios ao umbigo
deslize seus dedos em meu pescoço
faça o que te apraz comigo
sirvo-te com prazeroso gosto
.
Com prazer louco
Prazer descomunal
Te enlouqueço
Te tiro o controle
Com beijos ardentes
Nesta sua gostosa
E carnuda boca carnal
Te alucino totalmente
Quando com caricias
Te explorando as zonas erógenas
Deste seu corpo moreno
Que cheira luxuria
Em forma de poesia
Te levo aos céus infinitos
Quando a realizo
Mais uma vez como
Mulher apaixonada


Cléia Fialho & Imortal

domingo, 2 de julho de 2017

NAS BRISAS DO TEU ABRAÇO




Se por entre nuvens me perco,
é nos teus braços que me acho,
onde o desejo traça o cerco
e a alma voa em doce encaixo.

Rasgando o véu da incerteza,
as asas tremem sem temor,
pois é no voo da certeza
que te alcanço em puro ardor.

Os ventos podem ser bravios,
mas não desviam meu anseio,
pois nos teus olhos tão tardios
dança a chama do meu veio.

E assim, na brisa do teu peito,
me faço céu, me faço azul,
onde o querer se faz perfeito
no abraço cálido e sutil.




Cléia Fialho

MEU AMOR REPRIMIDO





Lembramos da nossa adolescência
dos antigos amigos de convivência
tantas coisas falamos
e outras tantas calamos
silêncio que traz consequência
perguntas e dúvidas
de um menino
se eu tivesse tido persistência
teria mudado o meu destino?
.
A vida muitas voltas dá
passam-se anos
ou o tempo que for
o que tem que ser será
o homem ainda pode
viver aquele amor!
fosse ilusão... paixão ou não...
existiu um reprimido sentimento
só quem sabe é o coração
porque ainda revive
aquele momento.



Cléia Fialho & Carlos

sábado, 1 de julho de 2017

NOS DEGRAUS DO TEMPO




Desci contigo os degraus do infinito,
onde o tempo se curva ao amor que resiste.
O eco dos passos, agora tão aflito,
sussurra teu nome em sombra e triste.

Mas sei que na brisa que dança nos muros,
há rastros de riso, há gestos tão nossos.
Nos olhos que foram estrelas em curvos
caminhos de sonho, em versos tão foscos.

Se a vida persiste e sigo sem rumo,
não temo o abismo, nem temo a ausência.
Pois sei que no vento ainda há teu perfume,
e em cada degrau… tua pura existência.




Cléia Fialho

RAIOS DE PAIXÃO





No éter ardente, 
corpos se entrelaçam,
Céus e oceanos em 
um abraço sem fim,
Raios de paixão nos 
corações trespassam,
Onde a realidade 
é um sonho enfim.




Cléia Fialho

sexta-feira, 30 de junho de 2017

PELE MORENA




No balanço da rede,
o calor da tarde se derrete,
entre suspiros doces,
e o cheiro do jasmim.

Teu corpo é um rio,
que me leva devagar,
nas águas do desejo,
eu me perco a nadar.

A lua, cúmplice,
pinta a pele morena,
e o vento, malandro,
sussurra na arena.

Pele quente, suor salgado,
no ritmo lento do nosso fado,
o amor, quando é bem danado,
vira poesia e vira brado.





Nota da Autora:
Esta pajada nasceu do calor que baila no ar do sertão, onde o desejo se veste de poesia e o corpo fala em versos. 
Aqui, a sensualidade não é gritaria, mas sussurro—um diálogo entre a pele e o vento, entre o suor e o mel.
A tradição da poesia popular, com seu ritmo de cantoria e sua linguagem tingida de sol, sempre carregou o erótico de maneira sutil, como um segredo contado ao pé do ouvido. 
Foi dessa herança que me apropriei, brincando com as imagens do corpo-terra, do amor-rio e do fogo que não queima, mas aquece devagar.
Que quem ler sinta o balanço da rede, o cheiro do jasmim e o gosto salgado do desejo—sem pressa, como quem bebe um licor de caju, sorvo a sorvo.




Cléia Fialho

DE PONTA-CABEÇA




Te viro de ponta-cabeça
 De modo que você permaneça
Em minha armadilha sem saída
 Fazendo-me urgente em sua vida

Te viro de ponta-cabeça
 Fe maneira que você enlouqueça
Grite... suplique e derrame
 Seu gozo preso brame

Te viro de ponta-cabeça
 De modo que você estremeça
E que te leve a admitir
 Que só eu te faço sentir

Um prazer incomparável
 Demasiadamente inexplicável
Te viro de ponta-cabeça
De maneira que desfaleça

Do seu corpo os sentidos
 Extorquindo seus gemidos
Para que você nunca esqueça
 Que eu te viro de ponta-cabeça!



Cléia Fialho

quinta-feira, 29 de junho de 2017

POESIA EM FÚRIA




Em teus olhos
chamas que incendeia
Peles se tocam
prazer que se aviva
Corpos em sinfonia
desejo que não freia
Estamos envoltos 
na luxúria que excita
Cada toque é um 
poesia em fúria
Cada gemido 
um verso a rimar.




Cléia Fialho

INEVITÁVEL




O inevitável, como o amanhã incerto, 
dança na certeza da surpresa, 
onde a única constância é a mudança.






Cléia Fialho

quarta-feira, 28 de junho de 2017

ME VISTO DE TESÃO TODOS OS DIAS




Ao despertar, me visto de tesão
Em cada escolha, exalo a sedução
Minha alma se envolve em pura chama.

As cores vivas, um convite ao prazer
O preto, mistério que faço valer
Me visto de tesão todos os dias.

No tecido que toca a pele macia
Desperto desejos, trago fantasia
Eu sou minha própria essência.

E assim, envolta em um magnetismo
Desperto olhares, provoco abismo
Me visto de tesão todos os dias.

Cada peça é uma tela em movimento
Um quadro vivo, meu autêntico intento
Me visto de tesão, celebro a vida.

Me visto de tesão, uma declaração
Celebro minha essência com paixão
Em cada detalhe, aflora minha essência.

Me visto de tesão todos os dias
Assim que abraço minha alegria
Vibrando na essência da minha jornada.

E nessa dança entre moda e paixão
Encontro a força que me faz ser então
Uma mulher confiante, empoderada.

Me visto de tesão todos os dias
Em peças que exaltam minha paixão
Cores provocantes, pura ousadia.

No espelho, vejo minha perdição
Sedução em cada curva que trago
Me visto de tesão todos os dias.




Cléia Fialho

AO MESMO TEMPO



A crença é uma janela 
que se abre para o desconhecido; 
ao mesmo tempo, é uma cortina 
que obscurece a visão do que está além.





Cléia Fialho

terça-feira, 27 de junho de 2017

PÉTALAS DE LUXÚRIA




No abrigo da noite, corpos se entrelaçam
Em versos de desejo que a pele incendeiam
Luz suave revela segredos que se enlaçam.

Toques sussurrados, paixões que passeiam
Três versos unidos em dança proibida
Sensualidade em cada linha que clareia.

Pétalas de luxúria, emoção compartilhada
Terceto de desejo, em rimas entrelaçado
Na poesia, alma entregue e embriagada.




Cléia Fialho

PLURALIDADE




Na busca incessante por ser único, 
o humano encontra sua singularidade 
na coletiva pluralidade.





Cléia Fialho

segunda-feira, 26 de junho de 2017

NO CALOR DO MOMENTO




No cenário secreto do nosso encontro
O corpo fala a língua da paixão
Somos os protagonistas desse encanto.

Cada toque é um verso, uma canção
Sussurrada suavemente ao ouvido
Na pele, escrevemos nossa própria emoção.

E o desejo, como fogo, é acendido
Nossos olhares revelam segredos
No calor do momento, estamos perdidos.

Desvendamos o mapa dos nossos medos
E nos entregamos à maré do prazer
Nossos corpos dançam, são os segredos.




Cléia Fialho

DOCE



Doce
Paixão
Também
Minha
Louca
Sedução.


Cléia Fialho

domingo, 25 de junho de 2017

A NOITE INCENDEIA




No suave enlace de corpos em fervor
Os desejos afloram, ardentes, insaciáveis
Lábios em chamas, buscam prazer e calor.

Na dança da pele, toques inegáveis
Dois corpos em sintonia, paixão crescente
O êxtase é alcançado em momentos inefáveis.

No suave toque, a pele se arrepia
Sussurros quentes, corpos em sintonia
A chama do desejo, a noite incendeia _ arde!

Entre lençóis, o amor se faz alarde
Em cada beijo, um mundo se desvela
Nossos corpos em dança, é fogo - é arte.




Cléia Fialho