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sexta-feira, 15 de setembro de 2017
ENTREGUES À LUXÚRIA
ESTIMULANDO O SEU SENTIDO
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
ENCANTO ENTRE OS CAMPOS E O PRAZER
Na relva macia, ao sopro do vento,
corpos se buscam num doce momento.
Na dança da pele, suspiros se vão,
feito rio manso fluindo o verão.
Em meio ao trigo, beijos se acendem,
nos lábios que ousam, desejos estendem.
Carícias flamejam, em laços tão quentes,
os céus se curvam aos corpos ardentes.
O orvalho das flores beija os amantes,
que seguem os passos, tão delirantes.
Em redondilhas, o prazer se escreve,
na terra e no céu, o amor se atreve.
Sem medo ou pudor, em sonho e verdade,
a alma se abre à sensualidade.
Rodando no tempo, num só alvorecer,
sussurra o campo o prazer de viver.
E assim na ciranda, paixão sem medida,
vive-se o gozo, celebra-se a vida.
Entrelaçados, num canto fremente,
colhem os frutos do amor semente.
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
DESPERTA DESEJOS EM GESTOS
No campo onde a brisa doce assovia,
Nossos corpos bailam, pura harmonia,
O canto das aves guia a emoção,
E o ritmo acende a pulsação.
Teus olhos, estrelas no céu da colina,
Refletem paixão que o amor ilumina,
No compasso do vento, nosso abraço se faz,
Em sussurros do vale, se escuta a paz.
A natureza toca seus próprios acordes,
Desperta desejos em gestos concordes,
Entre flores silvestres e o calor do arrebol,
Nos entrelaçamos sob o mesmo sol.
Num poema que nasce do chão e do céu,
Vivemos a dança sob o véu do mel,
E nesse rondel de prazer e ternura,
Colhemos amor na mais pura doçura.
PAIXÃO PROFANA
terça-feira, 12 de setembro de 2017
METAESPAÇO DO TOQUE
SÓ SE FOR COM VOCÊ!
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
ENTRE A CARNE E ALMA
DOCE PAIXÃO
Entreabro a porta
E nele encontro
Vamos viver
Com doce início
domingo, 10 de setembro de 2017
ONDE O TEMPO NÃO APAGA
Queria apagar o rastro do teu olhar,
mas ele brilha
onde o tempo não alcança.
Fica nas coisas simples —
no sopro do vento,
na luz torta da manhã
que toca o vazio da sala.
Te amei no silêncio que vinha do mar,
um silêncio antigo,
profundo,
como quem dança
mesmo quando sangra.
Teu nome era doce na minha boca,
um poema que eu lia sem saber.
Agora é lembrança,
mas não se cala.
É toque ausente
que ainda percorre minha pele
sem pedir licença.
O tempo levou tua voz na alvorada,
mas ainda escuto —
aqui,
no coração que não se cansa —
a música sutil do que um dia foi meu.
Saudade é flor sem poda,
cresce sem rumo,
semeia-se nas frestas
de um jardim desfeito.
E a dor,
essa dor mansa e inteira,
não morreu.
Apenas aprendeu
a respirar comigo.
TESÃO COM TAMANHA FÚRIA
sábado, 9 de setembro de 2017
ETERNIDADE NA BOCA DO BEIJO
Na saliva do beijo,
escorre o néctar da fantasia —
onde o tempo silencia
e o desejo dança sem pressa.
Os lábios se encontram
como pétalas úmidas de orvalho,
e o mundo, rendido,
se curva ao sopro desse instante.
Há uma doçura que vibra,
um toque divino que não se explica,
mas se sente —
no arrepio, no fechar dos olhos,
no coração que se descompassa
sem pedir licença.
Ali,
na transparência do beijo,
há magia feita de carne e sonho,
um encantamento leve,
feito para pairar sobre a pele da alma.
É mais que beijo —
é voo,
é música sem som,
é fantasia que se faz carne
e se eterniza na lembrança do sabor.
OFEGANTES
Em meu corpo eu te abranjo
açoita-me com teus laços
homem demônio ou anjo
prende-me em teus abraços.
À luz de velas o amor se faz
ofegantes e sem compassos
voluptuosa lascívia nos compraz
cai a noite e nem sentimos.
O ápice nos envolve loucamente
sussurrantes gemidos ouvimos
tão logo leve e suavemente
selamos nosso amor com beijos
suados e saciados nossos desejos.