❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

ENLAÇE DE PALAVRAS E DESEJOS




Nas linhas do meu verso, deslizo como seda,
Palavras se entrelaçam, uma dança que enreda,
Metáforas ardentes, minha voz é um sussurro,
Nesse poema sensual, descrevo o que procuro.

A caneta é minha amante, o papel meu leito,
Nossos corpos literários, em enlace perfeito,
Cada verso é um toque, um traço de desejo,
Na página branca, nossa paixão é um ensejo.

Metapoética sensual, como um beijo ardente,
Cada estrofe é um gemido, paixão latente,
As rimas são carícias, os enjambements, suspiros,
Nesse jogo de palavras, somos amantes inteiros.




Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

IDAS E VINDAS DO PRAZER





Em um ritual de bela autenticidade
 Dissipam-se em partículas palpáveis
 Dividem uma sedenta cumplicidade.

Nossos corpos suados e afáveis
 Nestas indas e vindas do nosso prazer
 Êxtase quando você se encaixa em mim.

Devaneios que antecedem o lazer

O nosso frêmito amor é assim.



Cléia Fialho

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

CADA VERSO É UM CONVITE




Desvendo caminhos secretos com metáforas nuas,
Meus versos exploram, como mãos que flutuam,
Entre as linhas e entrelinhas, desfolho teu querer,
Nesse poema metapoético, contigo venho me perder.

Minha pena, tua pele, um encontro de almas,
Através da escrita, exploramos nossas calmas,
Cada verso é um toque, cada estrofe, um roçar,
Na metapoética sensual, nossos sentidos a vibrar.

Assim escrevo nossa história, em sílabas e tinta,
Em metapoema sensual, minha mente se instiga,
Cada verso é um convite, uma porta que se abriu,
Nessa dança de palavras, nosso amor se construiu.




Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

MEUS FETICHES E VONTADES




Transportando-me no espaço
No aconchego do seu amasso
Onde a minha fenda se abre
Pois só você é quem sabe
 
Fazer-me mulher de verdade
Meus fetiches e vontades
Saciar-me todos os desejos
Cobrir-me o corpo de beijos
 
Levando-me além das alturas
E toda essa doce loucura
Provocando-me espasmos
Causa-me múltiplos orgasmos.



Cléia Fialho

 

Linda interação do Amigo Poeta Gustab

Meu orgasmo e esperma
derreterão sua pele pantanosa;
corcoveia em meus quadris
tornando meu desejo profundo e o seu.

🌸 GRATIDÃO 🌸
Seus blogs

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

VERSOS ARDENTES




Nas entrelinhas de versos ardentes,
Palavras dançam como amantes carentes.
Metaforicamente entrelaçadas, se tocam,
Em um poema onde os sentidos se provocam.

O papel é a pele onde a tinta se derrama,
Como beijos suaves que o desejo inflama.
A métrica é o ritmo dos corpos em sintonia,
Enquanto a rima é o gemido que arrepia.

Versos escorrem como carícias lentas,
Pintando quadros de paixões sedentas.
Cada estrofe é um suspiro que ecoa,
A poesia sensual se entrelaça e voa.

Estrofes se despiram, nuas e despidas,
Revelando anseios, nas linhas contidas.
Metáforas sensuais exploram o íntimo,
No poema onde o erótico é seu instinto.




Cléia Fialho

DESEJO PULSANDO




No olhar, 
um fogo que arde
Desejo pulsando, 
sem fim
Corpos em chamas, 
sem alarde
Paixão que nos 
consome assim.



Cléia Fialho

terça-feira, 26 de setembro de 2017

A LINGUAGEM DO DESEJO



A linguagem é pele que fala,
é gesto que se insinua em silêncio,
como mãos que, ao se tocarem,
já sabem o destino do arrepio.

O poeta — esse corpo que escreve —
ama com as letras, deseja com os olhos,
faz do papel um leito sagrado
onde o verbo se despe e se deita.

Cada verso pulsa como boca entreaberta,
cada pausa arfa como peito ofegante,
e as palavras, nuas, dançam em segredo
na coreografia íntima das vontades.

É o amor traduzido em linhas abertas,
o gozo sutil entre o som e o sentido,
na vertigem doce de um poema
que ama como só o silêncio ama.

Aqui, a metapoesia não finge —
é chama, é rito, é carne que sente,
pois quando o desejo escreve,
a linguagem inteira se rende.





Cléia Fialho

SACIAR OS NOSSOS DESEJOS




Então... vamos nos encontrar?
 E saciar os nossos desejos
 É grande a ânsia em provar
 O doce mel dos seus beijos.

 Se faz grande o afã em amar
 Mesclando os receios e pejos
 Então... vamos nos encontrar?
 E saciar os nossos desejos.

 Eu quero o seu corpo tocar
 E me perder em seu regaço
Aconchegada em seu abraço
 De noite até o sol despontar
 Então... vamos nos encontrar?



Cléia Fialho

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

ENCONTRO EM NOTURNA HARMONIA



Na penumbra que se derrama
sobre o silêncio das palavras,
nossos corpos se buscam —
não com pressa,
mas com a urgência de quem reconhece
a eternidade nos instantes.

Cada toque — um verso sem rima,
cada gemido — a música do íntimo.
A noite nos cobre com seu manto cúmplice,
e sob ela, nos despimos
de tudo que não é desejo.

Tu chegas inteiro —
não só em pele e calor,
mas no fulgor de teus olhos
e no convite velado dos gestos.
Teu ser me chama
como um poema inacabado
à espera do meu sopro final.

Nos misturamos como vento e maré,
como tinta e papel,
como sonho e pele.
Já não há bordas —
há apenas um compasso
em que o amor se desenha
livre, sem moldura,
na ousadia do agora.

E nessa dança que não pede licença,
somos essência
e verso
e chama.





Cléia Fialho

EM BUSCA DO AMOR






As estrelas e a lua no céu
seduzindo-me ao léu.
Brilham com tanta beleza
 desnudando-me com clareza...

Transformo-me em desejos
dança meu corpo em adejos.
Transpareço-me em anseios
 perdendo-se em devaneios...

Sinto um queimor subindo
da libido está provindo.
No meio das minhas pernas
 este prazer que se aderna...

Invade-me uma inquietude
abandono a solitude.
Extravasa-me o interior
 vou em busca do amor.



Cléia Fialho

domingo, 24 de setembro de 2017

MARÉ DE MARÉ VIVA




Teus lábios como pétalas de rosa sedenta,
Na pele, arrepios dançam em frenesi,
Nossas almas se entregam à emoção violenta,
Na poesia livre do amor, somos livres, 
tão vivos como o mar em maré de maré viva.

Cada suspiro, um verso no ar suspenso,
Cada olhar, uma estrofe a se formar,
No lençol, traçamos o poema imenso,
A essência do desejo a nos incendiar.

E no enlace dos corpos, somos autores,
Escrevendo com toques e gemidos,
Versos secretos, ardentes, provocadores,
Na cadência do prazer, somos unidos.




Cléia Fialho

EMBRIAGAR-ME EM SUA VINHA





Quem sabe você não advinha?
 O que sinto por você meu bem
 Nas noites em que tão sozinha
 As malícias levam-me além.

 Em minha luxúria se retinha
 Os desejos que a libido detém
 Quem sabe você não advinha?
 O que sinto por você meu bem.

 Eu quero a sua boca na minha
E o seu corpo no meu também
Beber o néctar que dela provém
Embriaga-me em sua vinha
 Quem sabe você não advinha?



Cléia Fialho

 

Linda interação do Amigo Poeta DUICE

Acho que a luxúria
que irrompe em você
é como uma tempestade que varre,
cheia de malícia e desejo de provar meu
néctar
doce e fresco
que alimenta seus desejos.

🌸 GRATIDÃO 🌸

Seu blog

sábado, 23 de setembro de 2017

SOMOS DOIS ENREDOS




Toques sutis que inflamam a pele macia,
Gemidos sussurrados como poesia íntima,
Cada carícia é uma nova melodia,
Na dança dos corpos, a paixão se anima.

Lábios que se encontram em beijo voraz,
Um dueto de línguas que se entrelaçam,
Nossos corpos dançam em ritmo audaz,
E na cadência do prazer, nos abraçam.

Tecido que cai, revelando segredos,
O calor crescente que nos consome,
Unidos em desejos, somos dois enredos,
Na sinfonia do amor, não há fome.




Cléia Fialho