❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

ATÉ ABAIXO DO UMBIGO




Tudo aquilo que você quiser
Mais aquilo que você deseja
 O prazer que tanto almeja
 Há em meu corpo de mulher
 A começar pelo pescoço
 Até abaixo do umbigo
 Roubarão os seus sentidos
 Te causarão muito alvoroço.



Cléia Fialho

terça-feira, 14 de agosto de 2018

SUGADAS E TRAGADAS





Nossos gemidos 
são melodias
Que ecoam 
pela madrugada
E a lascívia 
em suas eclodias
Realizadas...
sugadas e tragadas.



Cléia Fialho

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

SUSPIROS ENTRECORTADOS





Quero te deixar 
sem ar
Suspiros...
entrecortados
Desejos...
a incendiar
Tesão...
e toques ousados.



Cléia Fialho

domingo, 12 de agosto de 2018

TOQUES FURTIVOS




No silêncio da noite
paixão se acende
Toques furtivos
pele que arde em desejo
Luxúria sussurra segredos
não se defende
Entrelaçados em ânsia
amor sem ensejo.



Cléia Fialho

sábado, 11 de agosto de 2018

SEJA QUAL A RAZÃO




Meretrizes mulheres infelizes?
 Assim todos dizem
 Porém vai saber...
 Levadas pelo prazer?
 Algumas por não
Ter outra opção.
 Seja qual a razão
 Meretrizes tem coração.



Cléia Fialho

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

E SE GOSTAR...




Sentirás muito prazer
 Em meu corpo descobrindo
 Que aqui tudo é lindo
 Te levando enlouquecer

 E se gostar do que encontrar
 Sei que vai querer muito mais
 E o meu corpo será seu cais
 Onde sempre vai ancorar.



Cléia Fialho

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

O GRITO SILENCIOSO DA FOME NO BRASIL


Quem não luta pelo futuro que quer
Tem que aceitar o futuro que vier!


 ⭐13


Em um país onde a abundância de cores e sabores enche as mesas e os pratos das famílias, é difícil acreditar que a fome ainda seja uma realidade para muitos brasileiros. No entanto, a fome no Brasil é um grito silencioso que ecoa nas periferias das grandes cidades e nas áreas rurais esquecidas.
 
É uma tarde tranquila na cidade e estou sentado em um café, observando as pessoas passarem apressadas, muitas delas comendo seus lanches rápidos e suculentos. Mas é impossível não lembrar que, mesmo nessa cidade movimentada, há aqueles que não têm acesso a uma refeição decente todos os dias.
 
A fome no Brasil não é um problema simples. É um mosaico complexo de desigualdade, falta de acesso a oportunidades e recursos limitados. As crianças nas escolas da periferia, com estômagos vazios, têm dificuldade em se concentrar nas aulas. Os idosos que dependem de aposentadorias mínimas muitas vezes enfrentam a difícil escolha entre comprar alimentos ou medicamentos. As famílias que vivem em áreas rurais remotas, muitas vezes, não têm como cultivar alimentos suficientes para sobreviver.
 
A fome não é apenas a ausência de comida; é a ausência de esperança, de dignidade, de oportunidades. Quando uma pessoa vai para a cama com fome, ela não apenas enfrenta desconforto físico, mas também emocional. A fome mina a autoestima e o potencial de uma pessoa, tornando ainda mais difícil escapar do ciclo da pobreza.
 
No entanto, mesmo diante desse quadro sombrio, há esperança. Há uma rede de organizações da sociedade civil, voluntários dedicados e iniciativas governamentais trabalhando incansavelmente para combater a fome no Brasil. Campanhas de doação de alimentos, programas de distribuição de refeições e projetos de agricultura familiar estão fazendo a diferença nas vidas das pessoas mais necessitadas.
 
Enquanto escrevo estas palavras, lembro-me de que a fome não é um problema sem solução. É um desafio que podemos superar se nos unirmos como sociedade. Precisamos de políticas públicas mais eficazes, de investimentos em educação e de oportunidades econômicas para todos. Precisamos da solidariedade de uns com os outros, para garantir que ninguém mais vá dormir com fome.
 
A fome é uma realidade triste e inaceitável em um país rico e diversificado como o Brasil. É nosso dever como cidadãos olhar para além de nossas mesas fartas e estender a mão aos que não têm o suficiente. A fome não deve ser um grito silencioso; deve ser um chamado para a ação, uma lembrança de que, juntos, podemos criar um país onde todos tenham a oportunidade de saciar sua fome de esperança, oportunidades e um futuro melhor.



Cléia Fialho

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

À DERIVA...




À deriva do nada
 em um profundo respirar
 no azul do céu
 busco o seu olhar...

 Ascendo um cigarro
 escuto a música tocar
 doce e ilusória realidade
 estou a te sonhar sonhar.

 À deriva do nada
 coração a palpitar
 desfruto da deliciosa
 ânsia de te amar...

 O desejo faz-se dança
 em meu corpo a queimar
 respiro o meu álibi
 vivendo a te esperar.

 À deriva do nada
 fico a imaginar
 sou uma fugitiva
 desta febre sem cessar...

 Também sou prisioneira
 da gana a esquadrinhar
 do seu tudo sem ter nada
 que possa me consolar.



Cléia Fialho

terça-feira, 7 de agosto de 2018

MEU CORPO É TEU REFEITÓRIO




Algo em você me fascina
mistérioso segredo que alucina.
Sem limite ou restrição
 me desperta a intenção.

De beijar tua delineada boca
detalhes que me deixam louca.
No silêncio do teu olhar
 sedenta em te amar

Jeito sério e insinuante
infame... devasso e flamejante.
Parece nada em troca pedir
 dentes cerrados a rugir.

Sinto palpitar teu coração vil
digo-te: "Vem estou à mil".
Querendo marcar território
 meu corpo é teu refeitório.



Cléia Fialho

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

ME ARRANCA UM GEMIDO




Ah... adoro quando você
 escuta e executa seu sexto sentido
 me arranca um gemido
 com seu dedo atrevido
 no meio das minhas pernas...

 Seguindo seu palpite
 perceptível ao meu convite
 que aflora meu desejo
 apenas com um beijo
 lambe o cio da sua fera
 que acalorada só espera
 pelo amor do seu macho
 forte... vigoroso...
 suscita e alimenta o facho
 valente... corajoso...

 Penetre minha fenda
 na sua juntura me encaixo
 sou a linha do seu anzol
 o peixe da sua rede
 o fanal do seu farol
 o manancial da sua sede.



Cléia Fialho

domingo, 5 de agosto de 2018

EM TEU TESÃO





Preciso me achar em você
para te perder em suas curvas
Preciso nascer para o amor
para morrer em teu tesão.

Preciso que acaricies minha tez
instigando minhas volúpias
para que eu vulgarize
a amásia que há em mim
senhora de todos os prazeres.


Cléia Fialho

sábado, 4 de agosto de 2018

MALÍCIAS E PERÍCIAS




Seu olhar rouba-me a candura
 transbordante de malícias
 sua mão meu ventre procura
 Toques mestrais e perícias...
 Seu beijo mel sequioso
 seu corpo em sofreguidão
 Invade-me tão saboroso
 Inunda-me com efusão.



Cléia Fialho

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

SEMPRE À SUA MERCÊ




Fluídos incandescentes
 produzidos por nossas substâncias
 em combustão
 labaredas que inflamam a alma
 flatulências da paixão.

 Louco ardor
 suplício do fogo
 a chama do amor
 eternas as penas do inferno
 condicionam nossos pontos
 corpos em tormentos supernos
 em desvairados confrontos.

 Elevação anormal da temperatura
 toques ousados vagueiam
 num misto de suor e secura
 sentidos se desvaneiam
 ao entranhar-se em minha crosta
 concavidade emanante de fel
 de lavas explosivas composta
 sedutor sabor de mel.

 Assim dou-me à você
 como sua fêmea e mulher
 sempre à sua mercê
 subserviente ao seu querer...



Cléia Fialho

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

FANTASIAS E DEVANEIOS



Um doce sabor nos meus lábios
essa essência da tua pele
bebendo da fonte dos teus encantos
deixa-me cada vez mais sedenta.

Na cama entre lenções
no suspenso balanço da rede
na maciez do tapete da sala
na minha saliva o teu gosto
doce como mel, saciando anseios
minhas fantasias e devaneios.

O teu aroma, marcante
inebriante olência em meu ser
perfume raro, que nem a chuva
e nem o mais forte vento
consegue despojar do meu âmago...



Cléia Fialho

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

MEU BRINQUEDO DE LUXÚRIA





Seduzi-lo é o meu objetivo
 Ativo... passivo
 Saciar a minha obsessão
 Meu desejo... meu tesão

 Meu brinquedo de luxúria absoluta
 Onde minha libido desfruta
 Saboroso e gostoso amor

 Delirantes correntes de ardor
 Meu corpo em contato com teu
 Clímax total... furioso apogeu!




Cléia Fialho