No amanhecer suave, a cidade desperta devagar
Ruas ganham vida, histórias em cada olhar
Café perfumado dança com a manhã que nasce
No cotidiano simples, a vida se enlaça e entrelaça.
Passos apressados e risos de crianças na rua
Ouvir o murmúrio da vida, uma melodia crua
Nos rostos que cruzam, um mundo de narrativas
No cotidiano comum, a vida se torna criativa.
A chuva beija as janelas, um ritmo suave e doce
Lembranças e anseios, o coração sempre em prece
Trabalho e sonhos tecem a trama do dia a dia
No cotidiano vivido, a alma encontra alegria.
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Cléia Fialho