❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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segunda-feira, 25 de outubro de 2021
domingo, 24 de outubro de 2021
FUGA MOMENTÂNEA
sábado, 23 de outubro de 2021
A JOVEM E O COROA
Brunete piriguete, como era conhecida Bruninha (não a surfistinha) por suas amigas, era uma jovem de 18 aninhos já bem rodadinhos!
Perdeu a virgindade cedo e desde então colecionava experiências devassas, porém só com jovens com a média da sua idade.
Bruninha estava a fim agora era de explorar outros territórios, aprender mais além do que via e lia na internet (bendita internet!).
Queria colocar em prática tudo o que sabia "teoricamente", com os garotos não dava muito certo, ela chamava-os de "miojinho" pois logo gozavam.
Safadinha, cheia de más intenções, ela estava à tempos de olho num coroa de 38 anos, que malhava na mesma academia que ela, bonitão, de cavanhaque, porém casado.
Mas ela era daquele tipo, sabe?
Mulherzinha desgranida, quando quer, não vê barreiras que não possam ser derrubadas (neste caso "puladas").
E foi que um dia ela já cansada de se insinuar e provocar, resolveu ir com tudo pra cima dele, sem muitos rodeios.
Começou pedindo para ele ajudá-la nos pesos para malhar o bumbum... e claro que ele não recusou.
Conversa vai, conversa vem, ela muito ordinária, fingiu uma contusão no pé, (justo no pé, que bola fora!), mas colou, ele deu carona para a "coitadinha" até a casa dela.
Como ela estava sozinha e com dor no pezinho, pediu dengosamente para ele ajudá-la... e novamente o "bom samaritano" não recusou!
Ao entrarem eles foram direto ao banheiro, onde ela ligou o chuveiro e começou a se despir.
Ele todo sem jeito e surpreso com tal atitude, fez menção de se retirar dali, quando ela o agarrou e pediu aquela "ajudinha" novamente, o que fez com que ele desse um sorriso, e ela uma gargalhada, que ressoou no banheiro, quebrando assim o "gelo" que pairava no ar.
Ela muito atrevida e com cara de capeta, muito putinha começou a tirar as roupas dele, que não sabia se deixava ou não!
Foi então que Bruninha deu-se contada, que não era apenas o fato dele ser casado, mas o coroa era tímido mesmo!
Ela pensou: "Putiz, me ferrei, logo com um homem assim, que merda, o que vai ser? Não muito pior do que com os pias miojos!"
Mas não iria fugir da raia agora!
Obviamente que, com o calor do momento aquela timidez foi se dissipando, e o coroa bonitão foi mostrando que era bom de negócio.
Deslumbrou-se com o corpinho cheio de curvinhas da jovem, pegou-a em seu colo e levou-a para baixo do chuveiro, começou a ensaboa-la desde os pés até o pescocinho...
Desceu abriu-lhe as pernas e começou a chupar-lhe a bucetinha carnuda, apalpando-lhe os seios fartos, ela estava louca de tesão, gemia, e se contorcia...
Ele pegou o sabonete e começou a lavar seu membro teso, provocando-a disse malicioso: "Vem tomar mama do papai aqui!"
Ela riu, achando o máximo dos prazeres aquele convite irrecusável e caiu de boca, mostrando que sabia manejar bem a mamadeira!
Enquanto ela chupava-lhe o membro, com gula esfomeada e desenfreada, o coroa introduzia dois dedos em sua bucetinha latejante, alternando com um dedo no seu cuzinho que parecia um botão se abrindo para aquelas perícias desvairadas.
Ele segurou-lhe os cabelos, beijando-lhe a boca, agarrando-lhe pela cintura, conduziu-a até o chão, onde colocou umas toalhas, deitou-a ali, estendendo seu corpo sobre o belo e estonteante corpo da jovem, abri-lhe as pernas e começou a esfregar seu falo duro entre as suaves pétalas sedosas e cheirosas daquela flor que já espasmava tomada pela luxúria de estar nos braços de um homem mais velho.
Tanto foi a lentidão dos movimentos ensaiados, que ela gozou sem mesmo ele a ter penetrado, e explodiu de sua garganta um grito de súplica em forma de piedade clamando: "Me come, quero te sentir todo dentro de mim!"
E assim o coroa fez, conforme a ânsia da jovem que ofegava em seu ouvido, e cravava-lhe as unhas em suas costas.
Ele arremeteu com força em sua bucetinha apetadinha, que comprimia sua vara grossa.
Em uma manobra estonteante, ele colocou-a por cima dele a cavalgar, ela atirava o corpo para trás, e ele a puxava de volta ao encontro à sua boca mordendo-lhe os peitinho durinhos, enquanto agarrava firme em suas ancas, para que não caísse do seu galope!
Depois, sem permitir que seus corpos se distanciassem daquele contato físico torrente, colocou-a de quatro e estocava-lhe abruptamente.
No momento do gozo, ela ajoelhou-se e abriu a boquinha para receber todo o prazer dele, que respingou em rosto, cabelos e pescoço.
Depois tomaram banho juntos, distribuindo carícias cada qual no corpo do outro.
Ele foi embora, prometendo voltar.
E se não voltasse, com certeza ela iria atrás dele de novo, pois Brunete piriguete, a diabinha moleca, que enlouquecia os jovens, estava agora literalmente de "quatro" pelo coroa! Pois ela perdeu a conta de quantas vezes gozou.
E concluiu que ele fez jus à sua maturidade, provando que a prática é sempre melhor que a teoria!
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Cléia Fialho
sexta-feira, 22 de outubro de 2021
SEMPRE ENVOLVENTE
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quinta-feira, 21 de outubro de 2021
MAR DE LETARGIA
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
CELEBREMOS O "DIA DO POETA"


No Dia do Poeta, celebramos a magia das palavras
Elevando versos, rimas e sentimentos às alturas
Nas asas da imaginação, voamos por universos
Onde a poesia é a luz que guia nossas aventuras.
O poeta é um alquimista, transformando dor em beleza
Na forja das emoções, forjando versos com destreza
Com metáforas e trocadilhos, cria seu próprio mundo
Onde a melodia das palavras é o som mais profundo.
No coração do poeta, habita o pulsar da paixão
E a tinta de suas palavras colore a escuridão
Ele encontra a poesia na simplicidade do dia a dia
E com versos, expressa o que de outro modo fugiria.
No Dia do Poeta, celebremos essa arte divina
Que nos faz enxergar o mundo de forma mais genuína
Que nos conecta com a alma de maneira profunda
O poeta é mais que um ser, é um presente que abunda.
Assim, erguemos nossas canetas e aplaudimos de pé
Aqueles que têm a poesia como sua maior fé
No Dia do Poeta, celebremos o poder das palavras
Que nos inspiram, são tantas emoções emaranhadas.
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Cléia Fialho
terça-feira, 19 de outubro de 2021
UM ENCANTO MATINAL
A chuva fina chegava de mansinho
Um encanto matinal, aroma de carinho
Gotas que caem do céu, um presente divinal
Renovando a natureza, num gesto tão natural.
Do belo rosto as rosas cabelos ao vento
Imagem graciosa, embevecido momento
Como pétalas dançantes, leveza no ar
Beleza encantadora, impossível não admirar.
Eu via a natureza como quem a veste
Um manto de cores, um cenário celeste
E as formigas vesúvias, adormecidas em paz
Na tranquilidade da terra, um descanso sagaz.
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Cléia Fialho
segunda-feira, 18 de outubro de 2021
SUA ESSÊNCIA TÃO FORMOSA
A natureza, majestosa e bela
Com seus rios, florestas e estrelas.
Um poema vivo a se revelar
Em cada folha, suspirando pelo ar.
Montanhas altas a tocar o céu
Ondas do mar, dançando ao léu.
Pássaros voando em harmonia
A natureza nos enche de alegria.
Cores vibrantes nas flores em flor
A brisa suave, um doce sabor.
A natureza é um presente divino
Seu esplendor, um tesouro genuíno.
Vamos cuidar dessa dádiva preciosa
Preservar sua essência tão formosa.
A natureza é como mãe ou um amigo
Sua beleza infinita nos ofere abrigo.
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Cléia Fialho
domingo, 17 de outubro de 2021
MERGULHO NO VAZIO
sábado, 16 de outubro de 2021
VEÍCULO D'ALMA
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sexta-feira, 15 de outubro de 2021
NOSSOS DESEJOS II
quinta-feira, 14 de outubro de 2021
A CANÇÃO DA ESPERANÇA
Nas asas suaves da aurora, a esperança se ergue
Uma canção silenciosa que o coração persegue.
No brilho das estrelas, no sussurro do vento
A esperança é o eco eterno do amor que sustento.
Ela é a luz que atravessa a escuridão da noite
Uma chama constante, uma estrela guia no açoite.
Nas encruzilhadas da vida, ela é a bússola fiel
A esperança é o farol que nos leva além do papel.
Nas lágrimas da tristeza, ela é um abraço sereno
Uma mão estendida, um ombro amigo e pleno.
No canto dos pássaros, no sorriso de uma criança
A esperança é a melodia que nos envolve e avança.
E quando os dias parecem escuros e frios
A esperança é o raio de sol que perfura os vazios.
Ela nos lembra que mesmo nas tempestades da vida
Existe um arco-íris de possibilidades, uma saída.
Que a esperança seja o fio de prata que nos guia
No labirinto da incerteza, ela é a estrela que brilha.
Uma promessa silenciosa de que tudo pode melhorar
A esperança é a canção que nos ensina a prosperar.
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Cléia Fialho
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
SENTIDOS EMBOTADOS
No torpor da mente
os sonhos flutuam
Sentidos embotados
a realidade se exclui
Uma fuga sutil onde
as horas desvirtuam.
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Cléia Fialho
terça-feira, 12 de outubro de 2021
MINHA REDENÇÃO
Nas linhas do papel, solto as amarras
Libero minhas comoções mais profundas
Palavras fluem como águas claras
Expressando a alma em suas rotundas.
Alegrias e tristezas se interlaçam
Nos versos que brotam com intensidade
As lágrimas e os sorrisos se abraçam
Na poesia que transborda sinceridade.
Deixo fluir as emoções reprimidas
O poema é a chave mestra das feridas
No ritmo dos versos que se enlaçam.
A ode é o resgate da minha redenção
Isenta os espaventos que amordaçam
Libertando as urdiduras do coração.
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Cléia Fialho
segunda-feira, 11 de outubro de 2021
UNIDOS PELA ESCURIDÃO
Em noites escuras, onde a lua brilha pálida
O amor gótico surge, paixão macabra e ardente
Corpos envoltos em sombras, almas sombrias
Neste romance proibido, onde o coração se agita.
Suspiros sussurrados em meio à névoa densa
Beijos roubados na penumbra da noite intensa
Olhares penetrantes, cheios de mistério e desejo
Neste amor gótico, onde o medo é um lampejo.
Caminhamos por corredores sombrios e frios
Em castelos antigos, onde os segredos são vazios
Unimos nossas almas em um pacto obscuro
E nos entregamos ao amor nesse mundo futuro.
Somos amantes eternos, unidos pela escuridão
Em um abraço profundo, desafiando a razão
O amor gótico floresce em nossa união maldita
Um romance sombrio que jamais será desdita.
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Cléia Fialho
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