❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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quarta-feira, 15 de junho de 2022
LUBRIFICA MINHA FLOR
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terça-feira, 14 de junho de 2022
FÊNIX EM MIM
Como a fênix, renasço das cinzas
Força e resiliência, minhas asas distintas
Sou como chama que não se apaga.
Das adversidades, renasço em nova saga
Em cada queda, a fênix em mim ressurge
Das cinzas me refaço com coragem que urge.
N'alma ardente, a fênix em mim se ergue
Das provações renasço, forte sem envergue.
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Cléia Fialho
segunda-feira, 13 de junho de 2022
domingo, 12 de junho de 2022
sábado, 11 de junho de 2022
HISTÓRIA SINGELA
Gemidos esparsos, incontidos nas gargantas
Segredos sussurrados, anseios que nos encantam
No eco da paixão, nossas almas se entrelaçam.
Nas noites de silêncio, em amor nos consumimos
Desejos proibidos, em suspiros nos perdemos
Dois corações em chamas, em versos nos rendemos.
Assim, na penumbra, nosso amor se revela
Em cada gemido, a promessa que nos cela
Um segredo profundo, nossa história singela.
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Cléia Fialho
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sexta-feira, 10 de junho de 2022
LIVRO É UMA PAIXÃO
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quinta-feira, 9 de junho de 2022
EM SEUS BRAÇOS
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quarta-feira, 8 de junho de 2022
PERTENCEMOS UM AO OUTRO
Quero matar sua fome de paixão
Em minha libido quente e selvagem
Saciar sua sede de desejos
Em minhas fontes de prazeres.
Molhar seus gemidos com meus beijos
Secar o suor do seu corpo
Em minha carne trêmula
Realizar as vontades da sua língua...
Entrelaçada nas minhas coxas
Selar o seu sexo com o meu
Escrevendo com orvalhos extraídos
Dos nossos poros fumegantes que
" Pertencemos um ao outro".
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Cléia Fialho
terça-feira, 7 de junho de 2022
TURBILHÃO DE DESEJOS
Entre as suas fantasias e as minhas
Há um turbilhão de desejos
Uma louca vontade de transferir
Tudo isto para a nossa realidade...
Você sente meu cheiro de mulher carente
Eu absorvo seu tesão emitente
Sonhos lascivos de noites quentes
Onde o amor se compraz
Em nossos corpos suados...
Carregados de volúpias
Sobrecarregados
de alucinantes fetiches
Ousadias desmedidas
Escondidas e vividas...
No silêncio dos nossos versos
Que aguardam um dia derramar
As lavas desse vulcão incandescente
Dentro um do outro.
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Cléia Fialho
segunda-feira, 6 de junho de 2022
A JORNADA DE UM HERÓI
No alvorecer de um mundo antigo
Onde os deuses sussurram ao vento
Ergue-se um herói, de coração intrépido
Para enfrentar o destino, sem lamento.
Com espada em punho e olhar resoluto
Parte em busca de um tesouro perdido
Atravessa montanhas, mares e desertos
Guiado por um sonho, jamais esquecido.
Enfrenta dragões de fogo e sombras
Desvenda mistérios de eras passadas
Com coragem e sabedoria, avança
Superando armadilhas e ciladas.
Os deuses observam, em silêncio
O valor de um mortal em prova
E, ao final, concedem-lhe a glória
De um herói que a história renova.
Retorna ao lar, vitorioso e sábio
Com o tesouro e a honra conquistada
Seu nome ecoa pelos tempos
Na eterna canção da jornada.
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Cléia Fialho
domingo, 5 de junho de 2022
AMARGA SAUDADE E DOCE TORMENTO
Amarga saudade, doce tormento
No peito ecoa, eterno lamento
Como um rio que corre em desalento
Lembranças doces que o tempo consome.
No peito ecoa, eterno lamento
Como um rio que corre em desalento
Lembranças doces que o tempo consome.
Oh, amarga saudade, doce tormento
Que me envolves como um véu enluarado
Lembranças e suspiros em movimento
N'alma, o sentimento é desenhado.
E assim, no cantar dessa poesia
A amarga saudade encontra morada
Na bucólica paisagem da nostalgia
Sigo, poetando a dor, a alma embalada.
A amarga saudade encontra morada
Na bucólica paisagem da nostalgia
Sigo, poetando a dor, a alma embalada.
sábado, 4 de junho de 2022
CORAÇÃO AVIVAR
Quando enfim o meu coração avivar
Olvidando porém que estou sozinha
Sei que tenho uma vida a continuar
Sinto um frio percorrer minha espinha.
Eu já não sou mais uma criancinha
Então decidi um novo rumo tomar
Quando enfim o meu coração avivar
Olvidando porém que estou sozinha.
Para que eu não mais possa entrar
Pois meu sentimento já não suporta
Você aldravou por vez nossa porta
Tornarei andorinha prestes à voar
Quando enfim o meu coração avivar.
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Cléia Fialho
sexta-feira, 3 de junho de 2022
UMA HISTÓRIA QUE PERDURA
Façamos um incêndio com as chamas desse momento
Emaranhado de instantes, risos com embasamento
Fulgor desse fogo, nossos sonhos encontram sustento.
Cada centelha é lembrança, nos olhares trocados
Nossas vidas enlaçadas, feito ramos amarrados
No calor, nossos medos e dúvidas são dissipados.
Labaredas dançam ao vento, como bailes que traçam
Caminhos em noites escuras, jamais nos embaçam
E a chama queima, na eternidade nos abraçam.
Que esse incêndio seja amor, que o tempo não esvazia
Que o calor aqueça almas, em perfeita sincronia
E que, nas cinzas, floresçam as memórias de alegria.
Damos as mãos e celebremos a chama que arrebatam
Tecendo os fios da vida com laços que jamais desatam
Uma história que perdura, recordações que se retratam.
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Cléia Fialho
quinta-feira, 2 de junho de 2022
CIRANDA DE PRAZER
Em um mágico brilhar,
Onde sonhos vêm dançar,
Como fitas de cores mil,
Criando um encanto sutil.
Como luzes da imaginação,
Cada verso é uma celebração,
No baile da mente e da emoção,
Na melodia da nossa conexão.
Uma ciranda de prazer a girar,
Em versos sempre a encantar,
Onde sonhos vêm dançar,
Em um mágico brilhar.
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Cléia Fialho
quarta-feira, 1 de junho de 2022
NOITE DE SÁBADO
Bom mesmo é quando a gente tá numa roda de amigos, num barzinho, música ao vivo, karaoke, um chopinho, tudo é diversão, um bom bate-papo e lá pelas tantas...
No meio da conversa, as brincadeiras maliciosas tomam um rumo diferente!
Tipo um olhar que me come... uma mão amigável e boba na perna ou esbarrão mais colado "sem querer"... daí vira pegação!
E foi exatamente assim numa noite de sábado, depois de algumas cervejas e tantas indiretas (diretas!)... acabamos todos no sítio de um amigo.
A princípio cada um se instalou em um cômodo da casa.
Eu tomei banho e quando ia me deitar, passei pela sala e vi na varanda dois amigos que ainda conversavam e me chamaram.
Putz! Justamente o Caio e o Vini, que eu provoquei a noite toda! Pensei: "Tô ralada!" (e maliciosamente bem servida!)
Eles voltaram a tocar no assunto do bar, e eu me sentindo "intimada" meio que desconversei (mas tri afim)...
Os guris de banhos tomados, cabelos ainda molhados, vestiam só short, (sem cuecas, bem que percebi!) e eu de baby doll branquinho com a toalha por cima, tentando disfarçar a transparência que salientava os contornos do meu corpo, e os arrepios da pele que já transpirava luxúria, cheia de segundas intenções, (neste caso terceiras!).
Em silêncio, para não acordar a turma que já dormia, subimos para o quarto onde eu estava, e sentamos nas almofadas que tinha no chão.
Vini atrevido começou a passar as mãos nas minhas coxas, pedindo para ver minha calcinha, e eu disse: "estou sem querido!" - começamos a rir.
Ousadamente ele puxou a toalha que parcialmente me cobria e tocou meus seios, já Caio foi abrindo minhas pernas e lambendo meu grelinho.
Quando peguei o membro deles que estavam duros, me enchi de mais tesão, sentindo um calor saindo da minha xotinha, onde Caio sugava com força e sussurra elogios obscenos.
Eu me contorcia gemendo, e chupando o membro de Vini que enterrava copiosamente em minha boca, tirava e fazia eu lamber sua "bolas", deliciosas e cheirosas.
Urrei quando Caio colocou um dedo em mim, e sacanamente ao me ouvir, disse" putinha, agora tu vai gemer com vontade" - colocando mais um, até três adentrarem e masturbarem minha xaninha que pulsava.
Caio, me puxou ao encontro do seu membro grosso, e "pincelando" meu clítoris, foi metendo sem muita cerimônia, arrancando meus gemidos, abafados pelo membro de Vini, que socava na minha boca e dizia: " vai chupa meu pau vadiazinha!".
Caio veio e colocou seu membro em minha boca, que eu puxei e engasguei com seu gozo que espirrava e jorrava.
Vini, me enterrava gostoso, estocando forte na minha bucetinha, com um dedo no meu cuzinho, eu espasmava em orgasmos, até ele gozar dentro e me inundar todinha.
Prazeres e fantasias foram mais que saciados...
Pra ninguém desconfiar, cada um foi pro seu quarto.
Nos rostos o sorriso herege... no ar o cheio de sexo promíscuo e delicioso... nos corpos as marcas da sacanagem... nas mentes as lembranças daquela noite de sábado, e a promessa profana de "BIS" e desta vez o banquete seria servido "à lá cuzinho".
Não tenho como escapar dessa (e nem quero) afinal, sou uma felina de palavra sabe?
Do tipo que quando promete... cumpre!
Promessa pra mim é dívida, e esta eu quero pagar com juros e dividendos!
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Cléia Fialho
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