No rincão gaúcho, onde o vento sopra as histórias antigas entre os campos verdejantes e os arrozais que dançam ao ritmo das estações, há uma tristeza que se ergue das águas. É a tristeza das enchentes que abalam o Rio Grande do Sul, um estado marcado pela sua bravura, mas também pela vulnerabilidade frente à força imprevisível da natureza.
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terça-feira, 7 de maio de 2024
MARCAS DE TRISTEZA [ RS ]
No rincão gaúcho, onde o vento sopra as histórias antigas entre os campos verdejantes e os arrozais que dançam ao ritmo das estações, há uma tristeza que se ergue das águas. É a tristeza das enchentes que abalam o Rio Grande do Sul, um estado marcado pela sua bravura, mas também pela vulnerabilidade frente à força imprevisível da natureza.
segunda-feira, 6 de maio de 2024
UM CENÁRIO DE DOR [ RS ]
domingo, 5 de maio de 2024
ENCHENTES NO SOLO GAÚCHO [ RS ]
A fúria das águas:
O Rio Grande do Sul, terra de pampas verdejantes e horizontes infinitos, enfrenta mais uma vez a fúria das águas. As chuvas incessantes dos últimos dias transformaram rios em torrentes caudalosas, inundando cidades, campos e sonhos.
Um cenário de devastação:
Casas submersas, famílias desalojadas, estradas intransitáveis, lavouras perdidas... a crônica da enchente é marcada pela devastação. O cenário é de desolação, com lama cobrindo tudo e o cheiro úmido impregnando o ar.
A força da comunidade:
Em meio à adversidade, brota a força da comunidade. Vizinhos se unem para salvar o que podem, voluntários distribuem alimentos e abrigo, e autoridades trabalham incansavelmente para minimizar os danos. A solidariedade se torna um farol de esperança em meio à escuridão.
Um chamado à reflexão:
As enchentes do Rio Grande do Sul são um lembrete cruel da fragilidade da nossa relação com a natureza. Precisamos repensar nossas práticas, investir em medidas de prevenção e buscar um desenvolvimento mais sustentável.
A superação e a reconstrução:
Mas, mesmo diante do caos, a esperança persiste. A comunidade gaúcha, conhecida por sua bravura e resiliência, já começa a traçar planos para a reconstrução. Com fé, trabalho e união, superarão este desafio e reconstruirão suas vidas, ainda mais fortes e unidas.
Reflexões adicionais:
- Nas cidades ou regiões específicas afetada pelas enchentes, é possível incluir histórias reais de pessoas que foram impactadas pela enchente, mostrando a dor, a perda e a superação.
- Esta crônica serve como um apelo à ação, incentivando o leitor a ajudar as vítimas da enchente ou a se engajar em ações de prevenção para futuros desastres.
sábado, 4 de maio de 2024
ENTRE LÁGRIMAS E SOLIDARIEDADE [ RS ]
sexta-feira, 3 de maio de 2024
A RESILIÊNCIA DOS GAÚCHOS [ RS ]
Nas cidades e nos campos, a solidariedade se ergue como uma muralha contra a adversidade. Voluntários se multiplicam, oferecendo auxílio e conforto aos que mais precisam. Abrigos se transformam em refúgios de esperança, onde histórias de perdas se misturam com gestos de bondade e apoio mútuo. É nesses momentos de provação que se revela o verdadeiro espírito comunitário dos gaúchos, acostumados ao calor do fogão a lenha e da roda de chimarrão.
Mas a situação de calamidade vai além das enchentes e das chuvas implacáveis. É também uma reflexão sobre as desigualdades sociais que permeiam a sociedade. Enquanto alguns conseguem enfrentar a tempestade com recursos e infraestrutura, outros se veem completamente desamparados, lutando para sobreviver em meio ao caos. É um lembrete contundente de que, mesmo em momentos de crise, há aqueles que carregam o peso maior da tormenta.
No entanto, mesmo diante das adversidades, há luz no fim do túnel. Pois, assim como as águas recuam e a calma retorna após a tempestade, a resiliência dos gaúchos prevalece. Eles sabem que, juntos, podem reconstruir o que foi perdido e plantar as sementes de um futuro mais próspero e solidário. Pois, no coração do Rio Grande do Sul, há uma força indomável que transcende as intempéries e mantém viva a esperança de dias melhores.
quinta-feira, 2 de maio de 2024
COMO SE O CÉU DERRAMASSE LÁGRIMAS [ RS ]
Naquela manhã, o sol despontou tímido no horizonte, mas seu brilho foi ofuscado pela imensidão das águas que invadiam as ruas do Rio Grande do Sul. Era como se o céu derramasse lágrimas sobre a terra, inundando tudo à sua passagem. A enchente, anunciada pelas previsões meteorológicas, surpreendeu pela sua força avassaladora, deixando marcas indeléveis na memória dos moradores da região.
As águas revoltas transformaram as ruas em verdadeiros rios, arrastando carros, móveis e sonhos. O caos se instalou, e o desespero tomou conta dos corações daqueles que, de um momento para o outro, viram suas vidas serem viradas de cabeça para baixo. Famílias inteiras foram obrigadas a abandonar suas casas, buscando refúgio em abrigos improvisados, onde a solidariedade se tornou o bem mais precioso. Enquanto as sirenes ecoavam alertando sobre o perigo iminente, voluntários se uniam em uma corrente de esperança, resgatando aqueles que se encontravam encurralados pela fúria das águas. Entre abraços apertados e lágrimas de alívio, surgiam histórias de heroísmo e resiliência, mostrando que, mesmo diante da adversidade, o espírito humano é capaz de se reinventar e se fortalecer. Nos olhos dos sobreviventes, misturava-se a dor da perda com a gratidão pela vida. Muitos perderam tudo o que tinham, mas encontraram na empatia e na solidariedade o conforto necessário para recomeçar. E, aos poucos, com a água recuando e os raios de sol timidamente voltando a brilhar, a esperança renascia como um broto que teima em crescer em meio ao concreto. A enchente deixou suas marcas, cicatrizes que jamais serão apagadas da paisagem e da memória daqueles que a viveram. Mas também deixou lições preciosas sobre a importância da união, da compaixão e da solidariedade. E, enquanto o rio seguia seu curso rumo ao desconhecido, os gaúchos seguiam em frente, mais fortes e unidos do que nunca, prontos para enfrentar os desafios que a vida lhes reservava.quarta-feira, 1 de maio de 2024
ARTE SEM IGUAL
é uma arte sem igual
Com empatia e compreensão,
sem pré-conceitual
No convívio das divergências,
devemos acolheitar
Considerando as diferenças,
sabendo respeitar.
terça-feira, 30 de abril de 2024
CORAÇÃO QUE SE ABRAÇA
segunda-feira, 29 de abril de 2024
DOCES E DENSOS
domingo, 28 de abril de 2024
MERGULHO EM DEVANEIOS
Minhas mãos exploram cada centímetro de ti
Lentamente, desvendando teu corpo
Descobrindo, apreciando, acariciando...
Um beijo delicado nos olhos,
um toque suave no nariz
Em minha mente, surgem imagens vívidas
Uma vontade avassaladora de despir-te,
de provar o mel dos teus lábios
Gritar ao mundo: eu sou plena de felicidade!
Meus dedos continuam a jornada por teu corpo
Descendo, acariciando delicadamente teu peito
O êxtase do prazer começa a se materializar
Quase alcançando o ápice,
envolta em carinho e ternura
Meus olhos se abrem e volto à realidade
Desperto desse doce devaneio de te imaginar,
desejar-te, sem poder te amar.
sábado, 27 de abril de 2024
PALAVRAS OBSCENAS
No sussurro noturno, revelam-se cenas
Entre lençóis de seda, peles que ardem
Corpo responde ao que as palavras tardem.
Nossos corpos dançam, poesia em movimento
Na cadência do desejo, no calor do momento
Entre lençóis de versos, o amor se declara
Palavras obscenas, nossa linguagem rara.
No calor da pele, segredos compartilhados
Somos poetas do prazer, em versos enlaçados
Em cada beijo, alguns versos proibidos
Uma doce alvorada de êxtase e libidos.
sexta-feira, 26 de abril de 2024
TOQUES E ATRITOS
Sedução de palavras, sussurros a ecoar
Erótica melodia, nosso corpo a dançar.
Dedilhar a pele em estrofes de carícia
Versos que flamam, a mais doce delícia
Nos lençóis, nosso enredo se desenha
Erótico conto, onde o prazer se empenha.
Sabor a sal e doce em nossos lábios nus
Na entrega do prazer, somos versos crus
Erótico é o caminho de toques e atritos.
quinta-feira, 25 de abril de 2024
JURAS DE AMOR II
Palavras suaves que corações abraçam
Na doce melodia do eviterno querer.
Floresce a promessa de nunca esmorecer
Mas cuidado, com este juramento feito
O amor verdadeiro é mais que um conceito.
As juras de amor, que sejam sempre sinceras