Era uma noite quente de verão,
com o luar brilhando no céu como um farol guia para os amantes.
Maria,
uma mulher sedutora de olhos brilhantes e cabelos negros como a
noite, caminhava pelo jardim exuberante, sentindo o toque suave da
grama sob seus pés descalços.
Ela
estava inebriada pelo perfume das flores que se misturavam ao aroma
do desejo que pairava no ar.
Enquanto
vagava pelas sombras, ela percebeu um homem misterioso de pé sob a
copa de uma árvore.
Seus
olhos se encontraram, e um calor intenso percorreu seus corpos como
uma eletricidade ardente.
Ele
se aproximou lentamente, deixando o desejo os conduzir.
Seu
nome era Marco, um homem forte e esculpido como uma estátua grega,
com um sorriso cativante que fazia Maria tremer de antecipação.
Sem
dizer uma palavra, Marco envolveu sua mão em torno da cintura de
Maria, puxando-a para perto.
Seus
lábios se encontraram em um beijo apaixonado, e ela sentiu sua
pulsação acelerar.
As
mãos de Marco percorreram delicadamente a pele macia de Maria,
deixando um rastro de arrepios em seu caminho.
Ele
a conduziu para um banco de pedra, onde se sentaram juntos.
A
brisa quente acariciava suas peles expostas, aumentando ainda mais a
intensidade do momento.
Marco
sussurrou palavras doces em seu ouvido, alimentando a chama da paixão
que queimava dentro deles.
Sem
medo ou hesitação, Maria deslizou suas mãos pelo peito de Marco,
sentindo o calor da sua pele.
Ele
gemeu suavemente ao sentir o toque dela, e suas mãos encontraram o
caminho para os botões da blusa de Maria.
Enquanto
ele deslizava lentamente a roupa pelos ombros dela, ela suspirou com
prazer.
Eles
se entregaram um ao outro, em uma dança íntima de corpos e almas.
Cada
carícia, cada beijo, cada suspiro os aproximava ainda mais.
O
jardim parecia desaparecer ao redor deles, deixando apenas os dois
amantes em um mundo de desejo e prazer.
O
tempo perdeu o significado enquanto se exploravam com paixão, e o
luar testemunhava sua conexão íntima e ardente.
Os
gemidos de prazer ecoavam suavemente no ar, enquanto o êxtase do
momento atingia seu auge.
Quando
o clímax finalmente chegou, eles caíram de volta no banco,
ofegantes e satisfeitos.
O
suor grudava suas peles, e eles sorriram um para o outro, cientes de
que haviam compartilhado um momento mágico e único.
Abraçados
sob o luar, Maria e Marco sabiam que aquela noite seria apenas o
começo de uma paixão que os levaria a lugares inexplorados,
unindo-os em um amor sensual e intenso.
❦
Cléia Fialho
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