Entre prados verdes e rios serenos,
Nas margens do amor, traiçoeiro e obscuro,
O coração enganado chora seus venenos,
Embalado pelas mentiras de um amor impuro.
Oh, bela paisagem bucólica e encantada,
Onde juras de amor se perderam ao vento,
E a doce ilusão foi cruelmente quebrada,
Deixando o coração em pranto e lamento.
Nas sombras das árvores, onde nos amávamos,
Juramentos ardentes de fidelidade jurávamos,
Mas teu coração traiçoeiro se revelou.
Musas dos campos, com seus versos serenos,
Levai minhas dores, afogai minha aflição,
Que a poesia me console em momentos amenos,
E a traição do amor se perca na imensidão.
Pois, mesmo traído, sigo em frente e me ergo,
Encontro na natureza a força para recomeçar,
Que o amor traidor não seja meu letargo,
E eu possa, um dia, novamente amar.
Nas margens do amor, traiçoeiro e obscuro,
O coração enganado chora seus venenos,
Embalado pelas mentiras de um amor impuro.
Oh, bela paisagem bucólica e encantada,
Onde juras de amor se perderam ao vento,
E a doce ilusão foi cruelmente quebrada,
Deixando o coração em pranto e lamento.
Nas sombras das árvores, onde nos amávamos,
Juramentos ardentes de fidelidade jurávamos,
Mas teu coração traiçoeiro se revelou.
Musas dos campos, com seus versos serenos,
Levai minhas dores, afogai minha aflição,
Que a poesia me console em momentos amenos,
E a traição do amor se perca na imensidão.
Pois, mesmo traído, sigo em frente e me ergo,
Encontro na natureza a força para recomeçar,
Que o amor traidor não seja meu letargo,
E eu possa, um dia, novamente amar.
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