Nas entrelinhas deste verso, a poesia se desnuda,
Explorando desejos, em versos que ardem na pele nua,
Metáforas sensuais, em cada estrofe a se entrelaçar,
A metapoesia livre, no jogo da sedução a se revelar.
Palavras que dançam, num ritmo envolvente,
Desvendando segredos, em cada verso ardente,
A métrica se rende, aos suspiros de prazer,
No encontro da poesia com o corpo a se aquecer.
No universo íntimo onde a poesia vem se encontrar.
A metapoesia sensual, em versos a sussurrar,
Um convite ao deleite dos sentidos e das almas,
Entre rimas ousadas e metáforas apaixonadas,
E assim, neste ato de autodescoberta poética,
A metapoesia livre se entrega sem pudor ou métrica,
Celebrando a essência da inspiração e da paixão,
Numa dança de palavras que despertam toda emoção.
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Cléia Fialho
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