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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

POSSUÍDA POR INTEIRA



Era um lindo dia de sol lá fora, tão forte e intenso que transpassou as cortinas do quarto, e foi acordar um casal de amantes, que há poucos minutos atrás, dormiam depois de uma noite de amor.
Embora estivesse um dia realmente quente, o frio do ar condicionado no interior do quarto os mantinham abraçados e debaixo de pesadas cobertas.

E aquela fresta de luz pela janela, o acordou, esfregou os olhos e bocejou devagar, tentando ainda diferenciar sonho de realidade.
Levantou um pouco o rosto, e olhou pra ela.
Quase que instintivamente a abraçou, lembrando da noite que tiveram.
Flashes percorriam seus olhos, fragmentos, e ele se arrepiou.

Puxou o cobertor sobre eles e voltou a abraçá-la, dessa vez mais forte, por trás.
Sentiu a pela dela, macia e delicada.
Havia adormecido de calcinha e uma camiseta, que de tão leve, agora já não escondia um dos seios.

Ele a admirou assim por alguns minutos, e com a ponta dos dedos, foi percorrendo o corpo moreno dela, braços, pescoço, rosto, lábios, queixo, seio, bico do seio....
Ela deu um gemido lento e gostoso, de quem é acordada com uma doce surpresa.

Ele continuou seu passeio pelo corpo dela e por debaixo da camiseta seus dedos desceram pela barriga, brincou com aquele umbigo pequeno..tão redondinho, pensou... percorreu a cintura, virilha, coxa...e ela, ainda sonolenta, se revirou na direção dele, olhou em seus olhos, e abriu um sorriso safado que ele conhecia e adorava tanto.

Ele a puxou contra o seu corpo, mãos nas costas dela, subindo até a nuca, segurou-a forte pelos cabelos e a beijou intensamente.
Nesse momento, o corpo dela acordara por completo e agora estava quente, procurando o dele.

As mãos dela apertavam as forte costas dele, arranhavam, entravam na bermuda, apertando sua bunda, coxas.
Um movimento, e tirou a blusa dela e já beijava seu pescoço, chupava seus seios, dando mordidinhas...fazendo ela gemer e se contorcer de prazer.
Misturando sono, sonho, desejo, pele, saliva, carne, paixão, em um encontro de corpos nas primeiras horas da manhã.

Ainda por debaixo das cobertas, ele tirou a calcinha dela devagar, passando seus dedos ao longo de todo caminho por entre suas pernas, até chegar em seus pés.

Pegou um e começou e beijá-lo, tornozelo, perna, coxa...passou o rosto naquela pele perfumada, suavemente, até chegar até ela e com a língua descobriu que já estava molhada...e foi abrindo caminho para os gemidos mais fortes dela, saboreando com vontade....lábios, língua, sugando, penetrando...enquanto segurava-a pela cintura, impedindo que ela resistisse aos seus carinhos.

Sabia que ela ia gozar a qualquer momento, ele a conhecia, sabia que o corpo dela tinha sede do dele...sabia do que ela gostava...ela tinha as mãos nos cabelos dele, mexia vagarosamente, os músculos de suas pernas se contraiam e relaxavam, ela já não tinha controle sobre sua respiração, sobre o que dizia...o que pedia...e, sem esperar...ela gozou alto.

Ele veio por debaixo das cobertas...todo aquele desejo...o gosto dela ainda em sua boca e a respiração dela ainda estava ofegante.
Ela sorrio novamente...dessa vez um sorriso no canto dos lábios, cheio de malícia...e puxou os lençóis que antes os cobriam.
Agora fazia calor... o sangue havia esquentado.
Ele estava suado, o corpo inteiro pulsando...e ela não se conteve...queria mais.

Seu corpo em baixo do dele...com os pés, foi tirando o short que ele ainda estava usando...viu o seu membro, rijo...e foi deslizando até ele e o beijou...começou a sugá-lo com força, depois mais lentamente...chupando...todo dentro de sua boca...molhado...forte...e sentado ele a observava tentando se controlar, entorpecido de um prazer voyer e dominador ao mesmo tempo...e a colou em seu colo, de frente...olhando nos olhos dela...e a penetrou profundamente.

Ela rebolava, enquanto ele entrava e saia de seu corpo...ritmado, constante, forte...ela mordia seu pescoço, beijava a sua boca...sabia que ele gostava assim..."safado", dizia sussurrando em seu ouvido, "me come inteira...goza dentro de mim!"...e oferecia os seios pra ele beijar, morder...ele a puxava pra si, apertando sua bunda, com as pernas dela ao redor do seu corpo...e com o movimento dos quadris dela, ele estremeceu...e num abraço...o gozo...o primeiro dele, o segundo dela.

Assim, os amantes mais uma vez, repetiram aquele ato gostoso, pecaminoso e proibído que os unia em um intenso e imenso prazer...
Naquele instante, eram um do outro... um exato momento que nada, nem ninguém podia separá-los! 
Completamente ligados pela carne, pela química, pelo orgasmo!



Cléia Fialho

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