Sou poldra afligida...
Potranca xucra atrevida
Com sobrelátego de cavalagem
Sem arreios a me encilhar
Testeira... pescoceira... focinheira... sedeira
Nada tem serventia pra me domar...
Quando eu quero... eu quero... não espero...
E eu quero te sentir em mim bem fundo
Transpassando íntimo meu mundo
Ordenha tua égua leiteira
Emprega tua chibata açoiteira
Faculta teus afagos e arranhões
Apeia minha buceta com aguilhões
Monta no meu lombilho
Encilha as tiras de lonca, em laço enrodilho
Aff...!!
Me entrego ao queimor do teu calor
No galgar das minhas ancas sobre o meu pelego
Que as minhas estâncias arrola
Entranhas inchada da minha cola
Cincha minha lombada em invernada
Num vai e vem que entorpece...
Milimetricamente enlouquece
Puxa meu cabresto me fazendo gozar
E então... depois libo teu leite em dose cavalar!
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