A este peito ferido de quimera,
Em versos que acalmem o desconsolo,
E apaguem a dor d'alma que espera.
Nas asas de um sonho desvanecido,
A esperança se perde em voo incerto,
E o coração, no peito enfraquecido,
Sofre com promessas que partiram ao vento.
Em cada verso, um eco de ilusão,
Em cada estrofe, um lamento sentido,
As promessas que se foram, em profusão,
Numa poesia que chora o que foi perdido.
Assim, nos prados da memória triste,
Aguarda-se o cumprir do prometido,
Na paisagem bucólica da desilusão que insiste,
Sigo, poetando a dor, o coração partido.
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