Onde o sol dança em fios de ouro
Sinto a saudade em meu peito crescer
Como o vento a soprar no monturo.
Assim, me entrego à melancolia do tempo
Na esperança de um reencontro ao luar
Enquanto a saudade, como um doce alento
Me faz eternizar-te, sempre a te amar.
Em cada verso, uma lágrima derramada
Toda e qualquer estrofe chorosa é sentida
A saudade como brasa, sempre abrasada
Numa poesia que sangra, no peito contida.
Nos campos verdejantes da memória
Onde a saudade se tece em triste bruma
Brota uma poesia de dor e glória
Um canto bucólico que o coração perfuma.
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