Pois... se não há explicação
Ao que germina do acaso
Descompassando o coração
Escravizando-te ao marasmo
Translucidando a sua paixão...
Comigo sonhas e o corpo transpira
Se acabando em um gozo louco
Mas o devaneio não termina
Molhando sua cama pouco a pouco...
E o que importa a moralidade?
Se é no meio das minhas pernas
Onde se perde a insanidade
Que em seu sexo se externa...
Seja na rede... no chão... no mato
Corpo a corpo entrelaçados
Enlouquecidos e sem recato...
Será enfim só da gente
Esse prazer tão desejado
Insano... profano e latente.
❦
Cléia Fialho
Linda Interação do Amigo Poeta Miguel Jacó
AO TE VER MEU CORPO VIÇA
Ao te ver o meu corpo viça,
Minhas pernas amolecem,
Minha mente fica confusa,
Mais o meu pênis endurece,
Como és gostosa ó criatura.
Eu desconverso com amoral,
E apalpo todo o teu corpo,
Tu pega firme em meu pau,
E assim começa meu sufoco.
Buscamos um local tranqüilo,
Onde a gente fique em paz,
No caso de moça e rapaz,
Começo chupando teu grelo.
Depois dos dois excitados,
A foda já está garantida,
E nossos orgasmos contatados.
O meu corpo dentro do teu,
Teus gemidos me outorgam,
Dizer-te que és o dengo meu.
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