E como um deserto árido
Tenho necessidade da sua vertente
Dos sulcos salsos afluentes...
Qual terra seca o meus vazios absorvem
O néctar que verte e escorre do seu prazer
Vindo toda a secura romper...
Tal pássaro sedento, meus lábios bebem
Cada gota derramada que vem de você
Mantos de areias à sua mercê...
Ao banho-me no oásis do seu corpo
Tudo em meu ser então cria vida
Fértil, úmida e ávidamente aquecida!
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Cléia Fialho
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