Deixa-me completamente maluca
quando beijas a minha nuca.
E vem com sede ao pote
seu pênis parecendo chicote.
Minhas carnes vem rasgando
selvático te sinto entrando.
Pela porta (...lá...) dos fundos
entranhável e profundo.
Sem pedir sequer licença
sobremaneira ritmada e densa.
Vem possuindo o que é seu
se perdendo num apogeu.
Em minha zona aprazando
és o macho amansando.
O cio feroz da sua felina
como perita dançarina.
Vou gingando no seu balanço
deleitável é o seu remanso.
Quando estoura champanha
e o meu prazer te acompanha.
Nesse gozo louco e colossal
veemente orgasmo descomunal.
❦
Cléia Fialho
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