Em cavalgadas me entranho, livre alma
Galopando sem rédeas no horizonte
Sigo o caminho oculto, serena e calma
Reprises poéticas são alvitre de monte
Cavalo bravo, indomado e altivo
Nas veias, versos correm como fonte
Na busca por um amor sempre cativo
Meu peito ferve e transborda afronte.
No trote lento, reflito estremunhando
A vida em poemas vai se desenhando
No ritmo do galope, o tempo voeja.
As palavras ganham vida e encantam
Torno-me andarilha que agora andeja
Ao mundo onde meus sonhos imantam.
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Cléia Fialho
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