Guerra estúpida, fúria sem razão
Fanatismo exagerado, cega a visão
Ódio cruel e mortal, sem compaixão
Sangue derramado, na terra em profusão.
Homens, irmãos, em batalhas a lutar
Pelas sombras do ódio a se entregar
As lágrimas da mãe, rola a soluçar
Na guerra estúpida, não há "ganhar".
A paz, oh, doce paz, onde se escondeu?
No eco dos canhões, ela adormeceu
É tempo de mudar, dar outro rumo ao viver
Pois no amor e no diálogo, o mundo renascer.
É hora de deixar para trás a ira e o rancor
Rejeitar a violência, dar espaço ao amor
Unir mãos e corações genuínos, com fervor
E escrever um novo capítulo, de paz e esplendor.
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Cléia Fialho
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