Nas quimeras de sonhos e utopias
Nos confins do ideal, onde navego
Encontro mundos belos, fantasias
No fértil jogo da esperança eu agrego.
No horizonte distante e promissor
Um devaneio brilha como estrela
É a visão que nos guia com fervor
Na busca de um mundo sem querela.
Mas quiméricas são as esperanças
Às vezes, ilusões que nós requeremos
E, no seu encanto, nos dão confiança.
Então, a ficção torna-se eterna chama
Que ilumina a jornada que percorremos
Enquanto os sonhos pelo céu se flama.
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Cléia Fialho
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