No compasso efêmero do tempo, viver intensamente
Entre risos e suspiros, na jornada presente
Abraçar o sol radiante, beijar a lua serena
Cada segundo é um poema, na vida que amena
Desbravar caminhos, como rios que fluem livres
Sentir a brisa acariciar, enquanto o coração revive
Colecionar momentos, como estrelas no céu noturno
No espetáculo da existência, somos o eterno retorno
Deixar que o amor floresça, como jardim em primavera
Entregar-se ao êxtase, sem temer a quimera
Na sinfonia dos dias, ser a nota mais intensa
Viver é a arte sublime, quando a alma é imensa!
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Cléia Fialho
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