Os abraços são agora memórias desbotadas
Ecos obsoletos, anamneses arcaicas, enterradas
O que era doce transformou-se em amargura
No labirinto do desamor, perdemos a ternura.
Mas, no meio da escuridão, uma luz se acende
A força interior emerge, o coração não se rende
No desamor, encontramos nossa própria luz
Em busca da cura, na jornada que nos conduz.
Fortes erguemos a cabeça, seguimos adiante
O desamor não pode definir nossa constante
Somos mais do que as lágrimas que choramos
Somente assim, novos horizontes encontramos.
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Cléia Fialho
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