Os abraços são agora memórias desbotadas
Ecos obsoletos, anamneses arcaicas, enterradas
O que era doce transformou-se em amargura
No labirinto do desamor, perdemos a ternura.
Mas, no meio da escuridão, uma luz se acende
A força interior emerge, o coração não se rende
No desamor, encontramos nossa própria luz
Em busca da cura, na jornada que nos conduz.
Fortes erguemos a cabeça, seguimos adiante
O desamor não pode definir nossa constante
Somos mais do que as lágrimas que choramos
Somente assim, novos horizontes encontramos.
❦
Cléia Fialho
Nenhum comentário:
Postar um comentário
🐾 Leituras e Orgasmos... Versos e Espasmos... Letras e Entusiasmos...
O desejo Libero... Isso é o Que Eu Quero... Seu Prazer é o Que Espero! 🐾
ESCREVO DESDE A PRÉ-ADOLESCÊNCIA.
POR ISSO TEM POESIAS DATADAS ANTES DE 2017.
SORTE QUE O BLOGGER NOS DÁ ESTA OPÇÃO.
ASSIM PODEMOS SER FIÉIS À CRONOLOGIA.
** O SEU COMENTÁRIO FICARÁ VISÍVEL APÓS APROVAÇÃO **
BEIJOS EM SEU 💗
🐾