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sábado, 2 de dezembro de 2023

A JOVEM E O COROA




Brunete piriguete, como era conhecida Bruninha (não a surfistinha) por suas amigas, era uma jovem de 18 aninhos já bem rodadinhos! 
Perdeu a virgindade cedo e desde então colecionava experiências devassas, porém só com jovens com a média da sua idade. 
Bruninha estava a fim agora era de explorar outros territórios, aprender mais além do que via e lia na internet (bendita internet!). 

Queria colocar em prática tudo o que sabia "teoricamente", com os garotos não dava muito certo, ela chamava-os de "miojinho" pois logo gozavam. 
Safadinha, cheia de más intenções, ela estava à tempos de olho num coroa de 38 anos, que malhava na mesma academia que ela, bonitão, de cavanhaque, porém casado. 
Mas ela era daquele tipo, sabe? 
Mulherzinha desgranida, quando quer, não vê barreiras que não possam ser derrubadas (neste caso "puladas"). 

E foi que um dia ela já cansada de se insinuar e provocar, resolveu ir com tudo pra cima dele, sem muitos rodeios. 
Começou pedindo para ele ajudá-la nos pesos para malhar o bumbum... e claro que ele não recusou. 
Conversa vai, conversa vem, ela muito ordinária, fingiu uma contusão no pé, (justo no pé, que bola fora!), mas colou, ele deu carona para a "coitadinha" até a casa dela. 

Como ela estava sozinha e com dor no pezinho, pediu dengosamente para ele ajudá-la... e novamente o "bom samaritano" não recusou! 
Ao entrarem eles foram direto ao banheiro, onde ela ligou o chuveiro e começou a se despir. 
Ele todo sem jeito e surpreso com tal atitude, fez menção de se retirar dali, quando ela o agarrou e pediu aquela "ajudinha" novamente, o que fez com que ele desse um sorriso, e ela uma gargalhada, que ressoou no banheiro, quebrando assim o "gelo" que pairava no ar. 

Ela muito atrevida e com cara de capeta, muito putinha começou a tirar as roupas dele, que não sabia se deixava ou não! 
Foi então que Bruninha deu-se contada, que não era apenas o fato dele ser casado, mas o coroa era tímido mesmo! 
Ela pensou: "Putiz, me ferrei, logo com um homem assim, que merda, o que vai ser? Não muito pior do que com os pias miojos!" 
Mas não iria fugir da raia agora! 
Obviamente que, com o calor do momento aquela timidez foi se dissipando, e o coroa bonitão foi mostrando que era bom de negócio. 

Deslumbrou-se com o corpinho cheio de curvinhas da jovem, pegou-a em seu colo e levou-a para baixo do chuveiro, começou a ensaboa-la desde os pés até o pescocinho... 
Desceu abriu-lhe as pernas e começou a chupar-lhe a bucetinha carnuda, apalpando-lhe os seios fartos, ela estava louca de tesão, gemia, e se contorcia... 
Ele pegou o sabonete e começou a lavar seu membro teso, provocando-a disse malicioso: "Vem tomar mama do papai aqui!" 

Ela riu, achando o máximo dos prazeres aquele convite irrecusável e caiu de boca, mostrando que sabia manejar bem a mamadeira! 
Enquanto ela chupava-lhe o membro, com gula esfomeada e desenfreada, o coroa introduzia dois dedos em sua bucetinha latejante, alternando com um dedo no seu cuzinho que parecia um botão se abrindo para aquelas perícias desvairadas. 

Ele segurou-lhe os cabelos, beijando-lhe a boca, agarrando-lhe pela cintura, conduziu-a até o chão, onde colocou umas toalhas, deitou-a ali, estendendo seu corpo sobre o belo e estonteante corpo da jovem, abri-lhe as pernas e começou a esfregar seu falo duro entre as suaves pétalas sedosas e cheirosas daquela flor que já espasmava tomada pela luxúria de estar nos braços de um homem mais velho. 

Tanto foi a lentidão dos movimentos ensaiados, que ela gozou sem mesmo ele a ter penetrado, e explodiu de sua garganta um grito de súplica em forma de piedade clamando: "Me come, quero te sentir todo dentro de mim!" 
E assim o coroa fez, conforme a ânsia da jovem que ofegava em seu ouvido, e cravava-lhe as unhas em suas costas. 

Ele arremeteu com força em sua bucetinha apetadinha, que comprimia sua vara grossa. 
Em uma manobra estonteante, ele colocou-a por cima dele a cavalgar, ela atirava o corpo para trás, e ele a puxava de volta ao encontro à sua boca mordendo-lhe os peitinho durinhos, enquanto agarrava firme em suas ancas, para que não caísse do seu galope! 
Depois, sem permitir que seus corpos se distanciassem daquele contato físico torrente, colocou-a de quatro e estocava-lhe abruptamente. 

No momento do gozo, ela ajoelhou-se e abriu a boquinha para receber todo o prazer dele, que respingou em rosto, cabelos e pescoço. 
Depois tomaram banho juntos, distribuindo carícias cada qual no corpo do outro. 
Ele foi embora, prometendo voltar. 

E se não voltasse, com certeza ela iria atrás dele de novo, pois Brunete piriguete, a diabinha moleca, que enlouquecia os jovens, estava agora literalmente de "quatro" pelo coroa! Pois ela perdeu a conta de quantas vezes gozou. 
E concluiu que ele fez jus à sua maturidade, provando que a prática é sempre melhor que a teoria!            



Cléia Fialho

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