Extrai do meu corpo coquetel
Faz brotar da fonte o mel
Suga-me...
Rasga minha tensa inquietude
Dilacera do peito a virtude
Deflora-me...
Sem clemência serei sua
Segregando o que a pele acentua
Profana-me...
Avassala meus sonhos promíscuos
Transpassa os sentidos ariscos
Doma-me...
Recheia com seu gozo meu cio
Dociliza meu porte arredio
Possua-me...
❦
Cléia Fialho
Linda Interação do Amigo Poeta J R
Seu mel
Esse mel que brota agora
já existia em você com toda a força
já havia ele só esperava a extração.
Foi agora sugado e engolido
por um homem bem amado e resolvido
que te levou lá pra dentro do vulcão.
E sugou esse mel sem se importar
com a dor que iria lhe causar
dando em troca só prazer,..e essa paixão!
Suga-me o corpo
avassala meu tesão
Invada-me o âmago
com as lavas do seu vulcão.
❦
Cléia Fialho
Linda Interação do Amigo Poeta Merlin Magiko
ELEVAÇÃO
Teu corpo em alta temperatura
Tua pele tatuada de prazer
Alvoroço das tuas loucuras
Nos meus ouvidos pus-te a gemer
Teu corpo feito coquetel molotov
Inquieta a ânsia do teu desejo,
não há quem te para
Gritos com muito ensejo
De suor o teu corpo chove
Uma flor desabrochada
Pedes o meu toque
para acalmar a tua alvorada
Você toda corada, molhada
Deixas os teus dedos penetram na tua fresta
Resmunga a tua alma faminta
Doma-me, doma-me
diz o teu gemer promíscuo
Tua boca sedenta
com um prazer não supérfluo
Teus seios elevam-se com os arrepios
Teus gritos agudos,
vem com o cheiro do teu cio
Possua-me possua-me dizes suspirando
Sou toda tua, vá prova da minha carne
Não tenhas piedade,
vá acaba com a minha vaidade
Sou a tua devassa, atenda o meu pedido
E faça-me perder os sentidos...
Ui! Deliciosamente envolvida
meus sentidos profanados
sem peso ou medidas
o meu cio foi adestrado.
❦
Cléia Fialho
Linda Interação do Amigo Poeta Paco Neruda
Eu te possuo,
amenizo teu ser arredio,
inundo tua vulva no gozo viril,
aquieto-te,
e enlouqueço teus desejos líricos,
poéticos e exóticos,
devassando teus sentidos eróticos,
nas minhas vontades insanas,
e se profano o pudor,
nada faz sentido sem amor,
porque o corpo e a pele reclama,
se não acesa a chama,
se não quebrar todas as virtudes,
nem sugar o mel que escorre,
da vulva em fogo,
que somente o prazer socorre,
nos gemidos santos,
como se fosse um jogo,
de morte e vida,
Na penetração profunda,
libertina, que faz a vulva insana,
atrevida, e que fascina,
Quando o orgasmo escorre da "xana".
Assim, sem clemência,
e com toda a indecência,
Que o pudor revela e a alma geme,
na insensatez do gozo que é referência,
De um prazer despudorado que o corpo treme.
Vem, que nesta manhã de tesão,
quero foder tua buceta com fogo de um vulcão.
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