UIVO

Eu uivo à lua

Ligação primitiva

Alma cognitiva

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Cléia Fialho

UM HINO À BELEZA E À BRAVURA

Nas vastas campinas do pampa gaúcha
Onde a tradição se entrelaça com a história
Ergue-se um hino à beleza e à bravura

A ode à força que se faz notória.

Viva a mulher gaúcha, altiva e guerreira
Guardiã das tradições, amor e da cultura
Com sua beleza singela e faceira
A força feminina é eterna, é estatura.

Que ecoe o grito das prendas e fortaleça
A poesia regional, em canto e em prosa
A bela força feminina, que sempre mereça
Nosso respeito, nossa admiração, nossa rosa.

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Cléia Fialho

#Liberdade

#Igualdade

#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)

♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️

SEM POSTURA

No rufar dos corações

desejos em ebulições

sem postura ou censura.

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Cléia Fialho

UM ÊXTASE VIBRANTE

Olhares cúmplices

cheios de desejos
Estuga o coração

a respiração arfante
Fogo que consome

sem receio ou medo
Corpos nús unidos

um êxtase vibrante.

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Cléia Fialho

TESÃO SEM FIM

Na penumbra, corpos

se entrelaçam com fervor

tesão sem fim, sem pudor.

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Cléia Fialho

DESEJOS ARDENTES

Desejos ardentes e calor

o amor floresce com

todo o seu esplendor.

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Cléia Fialho

DANÇA DOS CORPOS

Na dança dos corpos

a paixão não se cansa

ardentes, a chama avança.

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Cléia Fialho

MINHA SINA

Teus beijos, minha sina

e minha aventura

paixão, és minha doçura.

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Cléia Fialho

DESATINADO TESÃO

Nem sei escrever direito...
Me vem na cabeça o estreito
Covil que leva à perdição...
No ápice desatinado tesão!

Você me induz e seduz à isto

Insisto, invisto no previsto...

Que em rodeios acaba nisto!

Enfim ao que cabe à mim....

Melhor nem tentar escrever

Pois até esta simples palavra...

Me lembra a rima "comer"...

"Você me esquenta, você me come...

Te engulo e dentro em mim, você some"

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Cléia Fialho

POESIA QUE SANGRA

Nas colinas verdes do meu ser

Onde o sol dança em fios de ouro

Sinto a saudade em meu peito crescer

Como o vento a soprar no monturo.

Assim, me entrego à melancolia do tempo

Na esperança de um reencontro ao luar

Enquanto a saudade, como um doce alento

Me faz eternizar-te, sempre a te amar.

Em cada verso, uma lágrima derramada

Toda e qualquer estrofe chorosa é sentida

A saudade como brasa, sempre abrasada

Numa poesia que sangra, no peito contida.

Nos campos verdejantes da memória

Onde a saudade se tece em triste bruma

Brota uma poesia de dor e glória

Um canto bucólico que o coração perfuma.

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Cléia Fialho

O PRAZER É CERTO

Meu tesão te oferto

entre versos e rimas

o prazer é certo.

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Cléia Fialho