❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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sexta-feira, 8 de setembro de 2017

LOUCA LASCÍVIA





Escrava da tua luxúria
mente e boca ficam turvas
entrego-me à tua fúria
Suas mãos em minha curvas.
cola teus lábios molhados
desnuda minha essência
Nossos corpos engajados
Louca lascívia de penitência.


Cléia Fialho

quinta-feira, 7 de setembro de 2017

07 DE SETEMBRO QUE ME FAZ REFLETIR


13⭐



Sete de setembro, dia a refletir
Independência, sonhos a emergir
Brava gente que lutou a sorrir
Brasil amado, por ti a resistir.

Histórias contadas no vento a fluir
Lembranças vivas, a nação a seguir
Heróis do passado, coragem a se unir
Pátria querida, por ti a persistir.

No verde e amarelo, um brilho a surgir
Esperança e fé, nossos corações a inflar
Sete de setembro, que me faz refletir
Um futuro melhor, juntos a construir.



Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

NÃO PRECISA RIMA



Na janela aberta à luz da lua,
minha alma se derrama em melodia.
Canto, com o coração em punho,
e o violão, cúmplice da noite,
dedilha versos de puro desejo.

Teu sorriso —
clarão que rompe a sombra,
luz que me guia no silêncio.

Somos a canção que o vento embala,
doce harmonia de suspiros e promessas.
Nosso amor...
é música que não precisa rima,
é poesia que pulsa —
eterna, livre e inteira.





Cléia Fialho

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

UM ENCONTRO DE AMOR




Na penumbra, os corpos
se entrelaçam sem pudor,
Pele a pele, em um
ballet de desejos ardentes,
Cumplicidade sensual,
dança sem fim, sem dissabor.
À luz do luar, corpos
se entrelaçam com ardor,
Na dança dos desejos,
num ritmo de paixão,
Sensualidade aflora,
um encontro de amor.




Cléia Fialho

MINHAS CURVAS





Deslize por minhas curvas 

roube gemidos dos meus lábios

provoque arrepios em meu corpo.



Cléia Fialho

terça-feira, 5 de setembro de 2017

AINDA MAIS PRAZEROSO




Manhã de chuva, início do ano. 
Um amigo para compartilhar desejos e segredos. 
Como negar uma amizade tão envolvente?
Impossível.

As conversas carregavam um toque de malícia, insinuações sutis que acendiam a chama do desejo. 
A tensão entre nós era palpável, um convite inegável para algo mais.

E naquela manhã, o encontro finalmente aconteceu. 
O coração acelerado, a pele quente. 
Minhas pernas tremiam levemente enquanto ele se aproximava. 
Moreno, com olhos intensos e um sorriso safado que fazia meu corpo inteiro vibrar. 
Que delícia de homem!

Entramos no apartamento, e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele me encostou contra a parede. 
Seus lábios deslizaram pelo meu pescoço, enquanto suas mãos exploravam cada curva do meu corpo. 
Senti minha calcinha já úmida, umedecendo-se ainda mais quando ele sussurrou no meu ouvido:

— Quer que eu te deixe louca aqui mesmo?

Sem esperar resposta, ele ajoelhou-se, ergueu meu vestido e afastou a renda delicada da calcinha, tomando para si o mel que escorria de mim.
Sua língua, quente e faminta, me fez gemer alto. 
Um arrepio percorreu meu corpo enquanto ela se deliciava com cada gota do meu prazer.

Fomos para o quarto.
Ele me deitou na cama, me despindo com calma e desejo. 
Seus lábios passaram pela minha pele, dos seios ao ventre, até encontrar meu centro pulsante. 
Eu me arqueei, entregando-me por completo, enquanto ele lambia, sugava, mordiscava. 
Minha pele fervia, cada centímetro do meu corpo pedia mais.

E quando eu menos esperava, ele subiu em mim. 
Seu peito roçava os meu, sua boca encontrou a minha em um beijo intenso, enquanto nossas pernas se entrelaçavam. 
A fricção, o calor, o desespero. 
Era impossível resistir àquela conexão intensa e viciante.

Depois, deitamos juntos, respirando ofegantes. 
Ele acariciava meu rosto, desenhando linhas invisíveis com os dedos enquanto eu sorria, ainda sentindo o sabor dele nos meus lábios.

Almoçamos juntos, rindo e conversando como velhos amigos. 
Mas agora, o gosto daquela manhã ainda pairava no ar, e eu sabia que aquilo não terminaria ali. 
Não poderia terminar ali. 
Porque foi a primeira vez que alguém me fez gozar tantas vezes sem perder o controle — e isso tornava tudo ainda mais prazeroso.



Cléia Fialho

SORVA MEUS SEIOS




Te provoco a me arrepelar e roubar
de mim este grito que asfixia o meu peito
que sobeja amor...
sob a forma libidinosa de gotículas.
pois não outro tem jeito.

Abra sua boca e sorva seios fartos
fogaréu de paixão.
Te darei uma provinha da minha fonte
onde brota orvalhos delicados.

Deguste do vapor que ela precipita
condensa e se deposita.
Durante a noite e pela manhã...


Cléia Fialho

segunda-feira, 4 de setembro de 2017

NOS BRAÇOS DO AMOR



Em teu olhar vejo o ninho
Onde a paz quer repousar,
Teu sorriso é meu caminho,
Feito estrada a me guiar.
Nas estrelas do arrebol,
Vejo o brilho do farol
Que me ensina a te amar.

🎵 Nos braços do amor, me deixo levar,
É nele que encontro meu doce lugar.

Teu beijo é doce cantiga,
Melodia a me envolver,
Tua presença abriga
Cada verso do querer.
E no toque da tua mão,
Brotam flores da paixão
No jardim do meu viver.

🎵 Nos braços do amor, me deixo levar,
É nele que encontro meu doce lugar.

Se a saudade faz morada,
Teu nome vem me acalmar,
Como brisa perfumada
Que insiste em me abraçar.
Não tempo, nem lugar
Que consiga separar
Do meu peito o teu lugar.

🎵 Nos braços do amor, me deixo levar,
É nele que encontro meu doce lugar.

Nosso amor é céu aberto,
É luar a reluzir,
É destino tão concreto
Que não sabe mais fugir.
Contigo sigo em paz,
Onde fores, sigo atrás,
Feito rio a prosseguir.

🎵 Nos braços do amor, me deixo levar,
É nele que encontro meu doce lugar.

E nos braços desse enredo,
Me perco pra achar
Teu carinho, doce enredo
Feito para me embalar.
O mundo inteiro se esconde,
Quando teu amor responde
Ao meu jeito de te amar.




Cléia Fialho

CREPÚSCULO





No crepúsculo 
dourado
a luxúria e o amor 
se revela
corpos no 
encaixe perfeito
em dança 
sensual e bela.



Cléia Fialho

domingo, 3 de setembro de 2017

QUANDO O AMOR ERA CHAMA




Queria apagar o rastro do teu olhar,
mas ele brilha onde o tempo não apaga.
Te amei no silêncio que vinha do mar,
como quem dança, mesmo quando chaga.

Teu nome era doce em minha pronúncia,
era o poema que eu lia sem saber.
Agora é lembrança que ainda anuncia
um toque ausente, difícil de esquecer.

O tempo levou tua voz na alvorada,
mas ainda escuto, dentro do meu peito,
a música branda do que já foi meu.

Saudade é flor que nunca foi podada,
cresce sem rumo, num jardim desfeito...
E a dor do amor que passou... não morreu.




Cléia Fialho

TEATRO SUTIL






No teatro sutil da falsidade, muitos aplausos 
ecoam no palco da sinceridade.



Cléia Fialho

sábado, 2 de setembro de 2017

LUZ QUE NOS HABITA




Nas entrelinhas da alma,
onde o silêncio fala mais,
vive a centelha do afeto
em gestos tão naturais.

É semente que floresce
sem alarde ou alvoroço,
que preenche a existência
com doçura e com alento.

Não tem forma, nem nome,
mas nos guia sem falhar;
é calor que acalma a dor,
é coragem pra recomeçar.

No abraço que acolhe,
no olhar que sabe escutar,
mora a essência do amor,
luz serena a pulsar.

É sorriso que desperta
a manhã de um novo dia,
mão firme que ampara
quando a estrada desafia.

É presença que não pesa,
mas que sempre faz ficar,
e na ausência deixa rastro
de ternura no ar.

No compasso da jornada,
é farol que não se apaga,
é raiz que nos sustenta
quando a alma se propaga.

Amor, doce alquimia,
nos transforma sem cessar,
é a luz que nos habita,
e nos ensina a amar.




Cléia Fialho

NÉCTAR DO SEU CORPO




O néctar derramado 
do seu querer
são orvalhos banhando 
meus desejos
condensados e depositados 
em meu prazer.



Cléia Fialho

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

DESPERTAR DO ENGANO




Tecido em silêncios,
o engano seduz,
como névoa que dança
à sombra da luz.

Promete caminhos
de brilho encantado,
mas leva os passos
ao chão desbotado.

Veste de ouro
o que é só fumaça,
e a alma, embriagada,
no sonho se abraça.

Voa o desejo
sem rumo, sem par,
a verdade se esconde
no fundo do olhar.

Mas quando a aurora
rompe o vazio,
a ilusão desfalece
no toque do frio.

E enfim, no espelho
do ser que renasce,
do peito, um conselho,
que o amor não passe.

A alma desperta,
e o véu se desfaz,
para a vida aberta,
a luz que traz paz.




Cléia Fialho

DEUSA FELINA NO CIO





Beije-me os lábios
molhados e sedentos
São como vendavais violentos
Sinta em minha pele os arrepios
Tal como águas turvas de rios
Metamorfose de sentimentos
De uma deusa felina no cio...


Cléia Fialho