❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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terça-feira, 31 de maio de 2022

ETERNA OBRA-PRIMA




Na vastidão do céu, a lua a brilhar
Com seu manto prateado a encantar
O sol ao horizonte a se pôr
Estrelas cintilantes à noite dão cor.

No mar revolto, a melodia ecoa
Ondas dançam em sintonia, à toa
Tudo reflete majestosa poesia
Nas águas profundas, a vida é magia.

A terra, um Éden divino de criação
A essência em sua plena exaltação
Neste paraíso, a vitalidade exprima
A natureza será eterna obra-prima.



Cléia Fialho

segunda-feira, 30 de maio de 2022

O SOM DAS ÁGUAS




Nas águas calmas do rio a brilhar
Um cisne desliza, pura graça a encantar
Seu porte elegante, um símbolo a surgir
Beleza que as margens não podem fingir.

O sol reflete, dourado, no espelho d’água
Pintando paisagens que afastam a mágoa
As plantas dançam ao leve balançar
Trazendo à corrente um doce a embalar.

O som do rio entoa suave canção
Histórias fluem em mágica inspiração
As pedras guardam segredos a sussurrar
Mistérios profundos, prontos a encantar.



Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

domingo, 29 de maio de 2022

MÚSICA CONTÍNUA





       🎵
     /      \
   /          \
  |    Unidas   |
  |     Em      |
  |    Cada     |
  |   Nota e    |
  |   Acorde,  |
   \           /
     \       /
       \   /
         🌟

   Nossas vozes
  Se entrelaçam
   Criando uma
  Canção única

        🎶
     /      \
   /          \
  |    Que     |
  |  ressoa   |
  |   Em      |
  | Harmonia, |
   \         /
     \     /
       \ /
         🎼

 Onde o tempo
 Se torna música
    eterna
   Que nunca
    Se apaga.




Nota da autora:
Neste poema visual, a disposição das palavras e símbolos busca refletir a ideia de harmonia e música contínua, criando uma representação visual que complementa o tema da conexão e sincronia.




Cléia Fialho

sábado, 28 de maio de 2022

QUERO SER FELIZ




  Q- Quando a vida sorri, sinto a alegria crescer
  U- Uma nova esperança começa a nascer
  E- Então sigo em frente, com fé e sem temor
  R- Rumo ao sonho de ser feliz, com amor
  O- Olhando para o futuro, o coração se acende

  S- Seja qual o caminho, a felicidade se entende
  E- Em cada momento, o desejo de ser grato
  R- Rogando para achar o contentamento exato

  F- Felicidade é um estado que eu busco
  E- Em cada passo, a vida é um luxo
  L- Luz que ilumina o caminho e faz sonhar
  I- Inspiranda cada dia, com vontade de amar
  Z- Zelo por essa busca, em cada amanhecer.



Cléia Fialho

sexta-feira, 27 de maio de 2022

DANÇA DE SOMBRAS E LUZ




Como castelo de cartas que cai em silêncio
A desilusão nos ensina que nada é eterno
A confiança quebra, como cristal ao chão
E entre escombros, perdemos a mão.

Das cinzas, surgem lições a guiar
A alma cresce ao aprender a lidar
A vida é dança de sombra e luz
E da desilusão, força se produz.

Não é o fim, mas um novo começo
Chance de crescer, refazer o endereço
Na vida, há sempre um novo alento
E surge, então, o renascimento.



Cléia Fialho

quinta-feira, 26 de maio de 2022

CORAÇÃO QUE AMA




Quando 
o coração ama
 A jovialidade 
não termina
 Pois a alma 
se derrama
 Então o corpo 
se fascina.



Cléia Fialho

quarta-feira, 25 de maio de 2022

BEIJOS




  B-oca a boca, ensejo
  E-ntrançados em paixão,
  I-nebriados pelo desejo,
  J-untos em fusão,
  O-ndas de calor nos ardem,
  S-edentos por beijos que invadem.



Cléia Fialho

terça-feira, 24 de maio de 2022

NOS OLHARES ARDENTES

 




Na noite quente
a luxúria dança
Em corpos unidos
o desejo avança
Paixão proibida
segredos revelados
Olhares ardentes
sonhos enlaçados.



Cléia Fialho

segunda-feira, 23 de maio de 2022

NAS CURVAS SINUOSAS




Nas curvas sinuosas
Encontram-se lembranças esquecidas
Saudades dos amores
Das amizades e vaidades já vividas.

O vento sopra forte
Vai varrendo as mágoas do passado
Deixando espaço para o incógnito
O inexplorado, o alado.



Cléia Fialho

domingo, 22 de maio de 2022

POESIAS SEM RIMAS




As lágrimas, em gotículas,
Regam o solo árido dos lamentos
As dores transformadas em versos
Em eternos sentimentos

São poesias sem rimas que brotam
Das almas abandonadas
Revelando a verdade
As tristezas e as jornadas malogradas.



Cléia Fialho

sábado, 21 de maio de 2022

PEDRAS NO CAMINHO




Entre as pedras do caminho
Avista-se flores a desabrochar
A esperança se renova
No silêncio do entardecer a sonhar

E mesmo no breu
Na escuridão, brilham estrelas no céu
Guiando corações perdidos
Na laboriosa busca de seu véu.



Cléia Fialho

sexta-feira, 20 de maio de 2022

MEUS AMORES SECRETOS




  M-istérios envolvem seus olhares
  E-ncantos que só eu posso decifrar
  U-nidos em segredos e sonhares
  S-ão meus amores secretos a regressar.
 
  A-paixonados corações se encontram
  M-omentos de felicidade se revelam
  O-lhares que transbordam emoção
  R-epletos de amor e devoção
  E-nvolvidos em uma linda canção
  S-ão os amores que não se fazem olvidar.
 
  S-egredos guardados no coração
  E-scondidos do mundo e da razão
  C-úmplices de momentos inesquecíveis
  R-etratam algumas histórias incríveis
  E-scondidos em lugares improváveis
  T-ornam-se memórias inapagáveis
  O-nde só a alma é capaz de acessar
  S-ão os segredos que me fazem sonhar.



Cléia Fialho

quinta-feira, 19 de maio de 2022

MEU AMADO RANCHO XIRÚ




No rancho xirú, onde o sol se esconde,
O vento dança, a paz responde.
Sob o céu azul, meu coração se acalma,
Na terra que acolhe, encontro a alma.

O fogo na lareira conta histórias mil,
As estrelas brilham, no céu de anil.
Guiando os sonhos, com seu brilho divino,
São trilhas no céu, como um destino.

Nas paredes de madeira, lembranças a brilhar,
Risos e fotos, a vida a encantar.
O cheiro da terra, após a chuva mansa,
Perfume que traz esperança, e a alma balança.

No rancho xirú, a natureza é poesia,
A alma se abriga, a mente alivia.
Entre o canto do sabiá e o gado a mugir,
Caminho descalço, buscando o porvir.

As cercas de arame falam do passado,
Dos tropeiros e peões, tempo marcado.
Mas o rancho xirú, com seu jeito ancestral,
Guarda segredos, como um livro imortal.

Rancho xirú, nas colinas a brilhar,
É refúgio e abraço, sempre a me acolher.
Cada canto é canção, que a brisa traz,
Meu coração é rancho xirú, onde a vida se refaz.




Cléia Fialho

quarta-feira, 18 de maio de 2022

AMOR PELO MEU SOLO GAÚCHO




Nas coxilhas vastas, onde o horizonte some
Meu coração pulsa, o vento é meu nome
Na terra batida, o gaúcho se ergue
É o chão amado que ao meu suor protege.

A galope pelos campos de verde sem fim
Meu amor pelo Sul é forte, enfim
Entre o mugir do gado e o arreio a soar,
Minha alma vibra, a cantar, a dançar.

Com o poncho a estampa, a tradição carrego,
Nos olhos, o mate, de devoção, me entrego.
Nas guitarras e vozes, a terra se canta,
O encanto do Sul no ar, me espanta.

Rios que serpenteiam, veias de orgulho,
No campo florido, sigo o meu trilho.
Onde o sol se vai, canto com fervor,
A ode ao meu solo, com amor e ardor.

Nas festas do Sul, mil bombachas dançam,
A vida no compasso, nunca se cansa.
Amor que se tece no fio do tempo,
És meu chão, meu abrigo, meu pensamento.

No crepúsculo, o céu pintado de alarde,
Declaro meu amor, ao Sul, minha parte.
O coração gaúcho, o solo é sagrado,
A poesia tecida, eterna, em céu estrelado.




Cléia Fialho

terça-feira, 17 de maio de 2022

O NOSSO TESÃO




Sinais deixados na cama
 Vestígios nos lenções
 Roupas espalhadas no chão...

 Marcas em nossos corpos
 Arranhões em nossas peles
 Lembram o nosso tesão...

 Encontro entre quatro paredes
 Saciada foi a sede
 Que ainda causa sofreguidão...

 No ar queima o incenso do amor
 No peito essa essência é o calor
 que bombeia o coração...



Cléia Fialho

segunda-feira, 16 de maio de 2022

LASCIVA CEIA DO AMOR




Descompassados gemidos
 sufocados sussurros
 prazerosos murmúrios
 todos sentidos
 crivantes delírios.

 Aplacados libidos
 libertados martírios
 ofertados pedidos
 fetiches retidos
 desejos cedidos.

 Néctares bebidos
 manjares comidos
 intensos rugidos
 corpos ungidos
 na lasciva ceia do amor.



Cléia Fialho