❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quarta-feira, 1 de junho de 2022

NOITE DE SÁBADO




Bom mesmo é quando a gente tá numa roda de amigos, num barzinho, música ao vivo, karaoke, um chopinho, tudo é diversão, um bom bate-papo e lá pelas tantas...
 No meio da conversa, as brincadeiras maliciosas tomam um rumo diferente!
 Tipo um olhar que me come... uma mão amigável e boba na perna ou esbarrão mais colado "sem querer"... daí vira pegação!
 E foi exatamente assim numa noite de sábado, depois de algumas cervejas e tantas indiretas (diretas!)... acabamos todos no sítio de um amigo.
 A princípio cada um se instalou em um cômodo da casa.

 Eu tomei banho e quando ia me deitar, passei pela sala e vi na varanda dois amigos que ainda conversavam e me chamaram.
 Putz! Justamente o Caio e o Vini, que eu provoquei a noite toda! Pensei: "Tô ralada!" (e maliciosamente bem servida!)
 Eles voltaram a tocar no assunto do bar, e eu me sentindo "intimada" meio que desconversei (mas tri afim)...

 Os guris de banhos tomados, cabelos ainda molhados, vestiam só short, (sem cuecas, bem que percebi!) e eu de baby doll branquinho com a toalha por cima, tentando disfarçar a transparência que salientava os contornos do meu corpo, e os arrepios da pele que já transpirava luxúria, cheia de segundas intenções, (neste caso terceiras!).
 Em silêncio, para não acordar a turma que já dormia, subimos para o quarto onde eu estava, e sentamos nas almofadas que tinha no chão.

 Vini atrevido começou a passar as mãos nas minhas coxas, pedindo para ver minha calcinha, e eu disse: "estou sem querido!" - começamos a rir.
 Ousadamente ele puxou a toalha que parcialmente me cobria e tocou meus seios, já Caio foi abrindo minhas pernas e lambendo meu grelinho.
 Quando peguei o membro deles que estavam duros, me enchi de mais tesão, sentindo um calor saindo da minha xotinha, onde Caio sugava com força e sussurra elogios obscenos.

 Eu me contorcia gemendo, e chupando o membro de Vini que enterrava copiosamente em minha boca, tirava e fazia eu lamber sua "bolas", deliciosas e cheirosas.
 Urrei quando Caio colocou um dedo em mim, e sacanamente ao me ouvir, disse" putinha, agora tu vai gemer com vontade" - colocando mais um, até três adentrarem e masturbarem minha xaninha que pulsava.
 Caio, me puxou ao encontro do seu membro grosso, e "pincelando" meu clítoris, foi metendo sem muita cerimônia, arrancando meus gemidos, abafados pelo membro de Vini, que socava na minha boca e dizia: " vai chupa meu pau vadiazinha!".

 Caio veio e colocou seu membro em minha boca, que eu puxei e engasguei com seu gozo que espirrava e jorrava.
 Vini, me enterrava gostoso, estocando forte na minha bucetinha, com um dedo no meu cuzinho, eu espasmava em orgasmos, até ele gozar dentro e me inundar todinha.
 Prazeres e fantasias foram mais que saciados...
 Pra ninguém desconfiar, cada um foi pro seu quarto.

 Nos rostos o sorriso herege... no ar o cheio de sexo promíscuo e delicioso... nos corpos as marcas da sacanagem... nas mentes as lembranças daquela noite de sábado, e a promessa profana de "BIS" e desta vez o banquete seria servido "à lá cuzinho".
 Não tenho como escapar dessa (e nem quero) afinal, sou uma felina de palavra sabe?
 Do tipo que quando promete... cumpre!
 Promessa pra mim é dívida, e esta eu quero pagar com juros e dividendos!



Cléia Fialho

terça-feira, 31 de maio de 2022

ETERNA OBRA-PRIMA




Na vastidão do céu, a lua a brilhar
Com seu manto prateado a encantar
O sol ao horizonte a se pôr
Estrelas cintilantes à noite dão cor.

No mar revolto, a melodia ecoa
Ondas dançam em sintonia, à toa
Tudo reflete majestosa poesia
Nas águas profundas, a vida é magia.

A terra, um Éden divino de criação
A essência em sua plena exaltação
Neste paraíso, a vitalidade exprima
A natureza será eterna obra-prima.



Cléia Fialho

segunda-feira, 30 de maio de 2022

O SOM DAS ÁGUAS




Nas águas calmas do rio a brilhar
Um cisne desliza, pura graça a encantar
Seu porte elegante, um símbolo a surgir
Beleza que as margens não podem fingir.

O sol reflete, dourado, no espelho d’água
Pintando paisagens que afastam a mágoa
As plantas dançam ao leve balançar
Trazendo à corrente um doce a embalar.

O som do rio entoa suave canção
Histórias fluem em mágica inspiração
As pedras guardam segredos a sussurrar
Mistérios profundos, prontos a encantar.



Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

domingo, 29 de maio de 2022

MÚSICA CONTÍNUA





       🎵
     /      \
   /          \
  |    Unidas   |
  |     Em      |
  |    Cada     |
  |   Nota e    |
  |   Acorde,  |
   \           /
     \       /
       \   /
         🌟

   Nossas vozes
  Se entrelaçam
   Criando uma
  Canção única

        🎶
     /      \
   /          \
  |    Que     |
  |  ressoa   |
  |   Em      |
  | Harmonia, |
   \         /
     \     /
       \ /
         🎼

 Onde o tempo
 Se torna música
    eterna
   Que nunca
    Se apaga.




Nota da autora:
Neste poema visual, a disposição das palavras e símbolos busca refletir a ideia de harmonia e música contínua, criando uma representação visual que complementa o tema da conexão e sincronia.




Cléia Fialho

sábado, 28 de maio de 2022

QUERO SER FELIZ




  Q- Quando a vida sorri, sinto a alegria crescer
  U- Uma nova esperança começa a nascer
  E- Então sigo em frente, com fé e sem temor
  R- Rumo ao sonho de ser feliz, com amor
  O- Olhando para o futuro, o coração se acende

  S- Seja qual o caminho, a felicidade se entende
  E- Em cada momento, o desejo de ser grato
  R- Rogando para achar o contentamento exato

  F- Felicidade é um estado que eu busco
  E- Em cada passo, a vida é um luxo
  L- Luz que ilumina o caminho e faz sonhar
  I- Inspiranda cada dia, com vontade de amar
  Z- Zelo por essa busca, em cada amanhecer.



Cléia Fialho

sexta-feira, 27 de maio de 2022

DANÇA DE SOMBRAS E LUZ




Como castelo de cartas que cai em silêncio
A desilusão nos ensina que nada é eterno
A confiança quebra, como cristal ao chão
E entre escombros, perdemos a mão.

Das cinzas, surgem lições a guiar
A alma cresce ao aprender a lidar
A vida é dança de sombra e luz
E da desilusão, força se produz.

Não é o fim, mas um novo começo
Chance de crescer, refazer o endereço
Na vida, há sempre um novo alento
E surge, então, o renascimento.



Cléia Fialho

quinta-feira, 26 de maio de 2022

CORAÇÃO QUE AMA




Quando 
o coração ama
 A jovialidade 
não termina
 Pois a alma 
se derrama
 Então o corpo 
se fascina.



Cléia Fialho

quarta-feira, 25 de maio de 2022

BEIJOS




  B-oca a boca, ensejo
  E-ntrançados em paixão,
  I-nebriados pelo desejo,
  J-untos em fusão,
  O-ndas de calor nos ardem,
  S-edentos por beijos que invadem.



Cléia Fialho

terça-feira, 24 de maio de 2022

NOS OLHARES ARDENTES

 




Na noite quente
a luxúria dança
Em corpos unidos
o desejo avança
Paixão proibida
segredos revelados
Olhares ardentes
sonhos enlaçados.



Cléia Fialho

segunda-feira, 23 de maio de 2022

NAS CURVAS SINUOSAS




Nas curvas sinuosas
Encontram-se lembranças esquecidas
Saudades dos amores
Das amizades e vaidades já vividas.

O vento sopra forte
Vai varrendo as mágoas do passado
Deixando espaço para o incógnito
O inexplorado, o alado.



Cléia Fialho

domingo, 22 de maio de 2022

POESIAS SEM RIMAS




As lágrimas, em gotículas,
Regam o solo árido dos lamentos
As dores transformadas em versos
Em eternos sentimentos

São poesias sem rimas que brotam
Das almas abandonadas
Revelando a verdade
As tristezas e as jornadas malogradas.



Cléia Fialho

sábado, 21 de maio de 2022

PEDRAS NO CAMINHO




Entre as pedras do caminho
Avista-se flores a desabrochar
A esperança se renova
No silêncio do entardecer a sonhar

E mesmo no breu
Na escuridão, brilham estrelas no céu
Guiando corações perdidos
Na laboriosa busca de seu véu.



Cléia Fialho

sexta-feira, 20 de maio de 2022

MEUS AMORES SECRETOS




  M-istérios envolvem seus olhares
  E-ncantos que só eu posso decifrar
  U-nidos em segredos e sonhares
  S-ão meus amores secretos a regressar.
 
  A-paixonados corações se encontram
  M-omentos de felicidade se revelam
  O-lhares que transbordam emoção
  R-epletos de amor e devoção
  E-nvolvidos em uma linda canção
  S-ão os amores que não se fazem olvidar.
 
  S-egredos guardados no coração
  E-scondidos do mundo e da razão
  C-úmplices de momentos inesquecíveis
  R-etratam algumas histórias incríveis
  E-scondidos em lugares improváveis
  T-ornam-se memórias inapagáveis
  O-nde só a alma é capaz de acessar
  S-ão os segredos que me fazem sonhar.



Cléia Fialho

quinta-feira, 19 de maio de 2022

MEU AMADO RANCHO XIRÚ




No rancho xirú, onde o sol se esconde,
O vento dança, a paz responde.
Sob o céu azul, meu coração se acalma,
Na terra que acolhe, encontro a alma.

O fogo na lareira conta histórias mil,
As estrelas brilham, no céu de anil.
Guiando os sonhos, com seu brilho divino,
São trilhas no céu, como um destino.

Nas paredes de madeira, lembranças a brilhar,
Risos e fotos, a vida a encantar.
O cheiro da terra, após a chuva mansa,
Perfume que traz esperança, e a alma balança.

No rancho xirú, a natureza é poesia,
A alma se abriga, a mente alivia.
Entre o canto do sabiá e o gado a mugir,
Caminho descalço, buscando o porvir.

As cercas de arame falam do passado,
Dos tropeiros e peões, tempo marcado.
Mas o rancho xirú, com seu jeito ancestral,
Guarda segredos, como um livro imortal.

Rancho xirú, nas colinas a brilhar,
É refúgio e abraço, sempre a me acolher.
Cada canto é canção, que a brisa traz,
Meu coração é rancho xirú, onde a vida se refaz.




Cléia Fialho

quarta-feira, 18 de maio de 2022

AMOR PELO MEU SOLO GAÚCHO




Nas coxilhas vastas, onde o horizonte some
Meu coração pulsa, o vento é meu nome
Na terra batida, o gaúcho se ergue
É o chão amado que ao meu suor protege.

A galope pelos campos de verde sem fim
Meu amor pelo Sul é forte, enfim
Entre o mugir do gado e o arreio a soar,
Minha alma vibra, a cantar, a dançar.

Com o poncho a estampa, a tradição carrego,
Nos olhos, o mate, de devoção, me entrego.
Nas guitarras e vozes, a terra se canta,
O encanto do Sul no ar, me espanta.

Rios que serpenteiam, veias de orgulho,
No campo florido, sigo o meu trilho.
Onde o sol se vai, canto com fervor,
A ode ao meu solo, com amor e ardor.

Nas festas do Sul, mil bombachas dançam,
A vida no compasso, nunca se cansa.
Amor que se tece no fio do tempo,
És meu chão, meu abrigo, meu pensamento.

No crepúsculo, o céu pintado de alarde,
Declaro meu amor, ao Sul, minha parte.
O coração gaúcho, o solo é sagrado,
A poesia tecida, eterna, em céu estrelado.




Cléia Fialho

terça-feira, 17 de maio de 2022

O NOSSO TESÃO




Sinais deixados na cama
 Vestígios nos lenções
 Roupas espalhadas no chão...

 Marcas em nossos corpos
 Arranhões em nossas peles
 Lembram o nosso tesão...

 Encontro entre quatro paredes
 Saciada foi a sede
 Que ainda causa sofreguidão...

 No ar queima o incenso do amor
 No peito essa essência é o calor
 que bombeia o coração...



Cléia Fialho