❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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sexta-feira, 31 de maio de 2024

ESCRITO NAS ESTRELAS





Como um livro que aprecia-se com vinho
Demonstrar afeto, é algo estreme genuíno
Pele a pele, o nosso enlace faz-se divino
Escrito nas estrelas, estava o destino
Sermor dois, em um só no mesmo ninho.

Corpo a corpo, tal candeeiro assemelho
Na boca entreaberta, em rubro vermelho.

Silêncio faz-se após palavras não ditas
Êxtase do prazer, nas entrelinhas da vidas
O âmago aflora, a tecer ínclitas poesias
Um universo de versos, emotiva melodia.




 

Cléia Fialho

quinta-feira, 30 de maio de 2024

TUDO É TÃO PERFEITO





Desnudos, molhados, nossos toques dançam
Poesia em carne e osso, lírico poema
Meu desejo ressoa, como uma lança

Devorar-te por completo, é o meu lema
Mas ali, no calor daquele abraço firme
Entre suores cansados, o amor se exprime

Tudo é tão perfeito de modo singular
Emaranhado de pernas, prazer a se revelar.



Cléia Fialho

quarta-feira, 29 de maio de 2024

CAVALHEIRO DA NOITE 




Te sinto perto de mim
mesmo que distante assim
Meu cavalheiro da noite

és meu arco-íris no horizonte
 
És minha verdade incansável
a minha ilusão inevitável
Como o andar sobre as águas
estar queimando em fráguas
 
Abraçar a imensidão do céu
sou sua vítima... és meu réu...
E em minha longanimidade
a certeza dessa intensidade.



Cléia Fialho
 

terça-feira, 28 de maio de 2024

MISTO DE PRAZER




Onde eu começava e ele terminava
Misto de prazer, a entrega se firmava
Delírios, sensações, desejos, loucuras
Pele a pele, nossas almas maduras.

Meu ser se fez dele, e o dele, meu
O ápice atingimos, êxtase no breu
Por instantes sem fôlego, ali ficamos
Suspirando e mais prazeres alçamos.

Corpos que agora se pertencem
Num ciclo que não se desprendem
Mais uma vez, a união se estabelece
No clímax, onde cad'alma se enriquece.




Cléia Fialho

segunda-feira, 27 de maio de 2024

EM PALAVRAS...





São fontes de anseios
São provocativas em excesso
Depositárias de mistérios
Que se disseminam em palavras
Em mordidas e em abraços
Pedaços... regaços... espaços...

São fontes de anseios
São irresistivelmente provocativas
Custódias de mistérios
Que se germinam nas palavras
Nas carícias e nos amores
Sabores... primores... rubores...


Cléia Fialho

domingo, 26 de maio de 2024

REDEMOINHO DA PAIXÃO




Em um palco de veludo negro, a noite se desvenda
Sob a luz prateada da lua, a poesia se estende
Teus olhos, estrelas cintilantes, me convidam a entrar
Em um universo de desejos, onde o amor quer reinar.

Teus lábios, pétalas macias, me chamam para perto
E em um beijo roubado, os sentidos se libertam em concerto
A pele quente, um toque suave, acende a chama da paixão
Em um ritmo frenético, nossos corpos se unem em união.

Sussurros doces e gemidos abafados, ecoam na noite serena
Uma melodia sensual, que nos leva ao nirvana
Em cada toque, uma explosão de êxtase, em cada olhar, uma promessa
De um amor eterno, que a alma jamais esquece.

No redemoinho da paixão, nos entregamos sem reservas
Corpos entrelaçados, corações batendo em sintonia
A noite se transforma em um mar de sensações
Onde o amor e o desejo se fundem em perfeitas vibrações.

Ao amanhecer, quando a luz do dia invade o quarto
Ainda sinto o calor do teu corpo, e o sabor do teu beijo amargo
Em cada respiração, teu perfume me acompanha
E na memória, a lembrança de uma noite que a alm'acalma.



Nota da autora:
Esta prosa poética romântica e sensual convida o leitor a mergulhar em um universo de amor, paixão e desejo. 
Através da linguagem sensorial, da expressividade e do ritmo, a utilização de recursos literários como metáforas, personificações, imagens vívidas e linguagem conotativa, o texto cria uma experiência imersiva que desperta os sentidos e toca o coração. 




Cléia Fialho

sábado, 25 de maio de 2024

A CURIOSIDADE


Manifestam a curiosidade
De desvendar
O sabor da realidade
Do prazer carnal
Entre volúpia e castidade

Expressam a curiosidade
De explorar o oculto
O paladar da lascividade
Do prazer e da conexão
Entre recato e o tesão.



Cléia Fialho

sexta-feira, 24 de maio de 2024

CAMA BAGUNÇADA




Na penumbra do quarto, corpos se entrelaçam
Em suspiros e gemidos, o desejo se revela
Cada toque, cada carícia, um convite à entrega
Em um ballet de paixão e amor que não se cala.

Olhares incandescentes se encontram em êxtase
Desnudando segredos e anseios guardados
Em um jogo de prazer e entrega desmedida
A alma se funde em um só suspiro apaixonado.

Entre la cama bagunçada e promessas sussurradas
Duas almas se encontram em um abraço profundo
E no calor do momento, o tempo se suspende
O amor se confessa a cada toque, a cada segundo.



Cléia Fialho

quinta-feira, 23 de maio de 2024

A AURORA SURGE




No ocaso, o Sol se despede em cores
E a Lua surge, em véu de prata e flores
Do dia agitado, da sua leveza tão grande
Noite serena, a alma se acalma e expande.

Do tempo que foi, quimeras se perfazem
Sonhos e desejos, na mente se comprazem
Em lençóis macios, o ser narra sua saga
Ao abraço da noite, a paz se propaga.

No silêncio profundo, a mente vagueia
Em belos sonhos, a alma se enleia
Até que a aurora surge, radiante e bela
E o canto dos pássaros anuncia a nova era.


Cléia Fialho

quarta-feira, 22 de maio de 2024

TRANSIÇÃO SERENA





No ocaso, o sol se rende à lua serena
Da rudeza à leveza, a transição amena.
Desejo ao alcançar, quem sabe, a certeza
O dia abandona, cessando a correnteza.

Na noite mergulhamos, em harmonia fria
Repouso tranquilo que a escuridão anuncia.
O tempo, que outrora se foi, se desfaz
Memórias persistem, tanto boas, e afaz.

Entre travesseiros, cobertas, nos enlaçamos
Durante a noite, suavemente, sonhamos.
Até que, ao despertar, a aurora se refaz
E o canto dos pássaros nos saúda em paz.

Assim o ciclo se renova, alegria no ar
Na voz do dia, a serenata a nos encantar.



Cléia Fialho

terça-feira, 21 de maio de 2024

A CHAMA DA SOLIDARIEDADE [ RS ]





Nas águas revoltas do Rio Grande,
Um cenário de dor se expande.
As enchentes, impiedosas, avançam,
E a esperança, por vezes, se lança.

Casas inundadas, sonhos perdidos,
Nas margens dos rios sofridos.
Famílias buscam abrigo e amparo,
Em meio ao caos que traz desamparo.

Mas no coração do gaúcho persiste
A chama da solidariedade que insiste.
Mãos se estendem, corações se unem,
E a força do povo, assim, resplandece.

Que as águas que tudo levaram
Sirvam de alerta para os que ficaram.
Que a união e ação sejam a resposta,
Para reconstruir o que a enchente exposta.

Que o Rio Grande do Sul, em sua grandeza,
Encontre na superação sua fortaleza.


Cléia Fialho
 

#Liberdade
#Igualdade
#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️


segunda-feira, 20 de maio de 2024

CORAÇÕES SE ERGUEM [ RS ]






Nas margens dos rios do Rio Grande,
As águas transbordam, a dor se expande.
Enchentes avassaladoras, sem piedade,
Deixam marcas de tristeza e saudade.

Casas alagadas, sonhos submersos,
O cenário devastador causa imensos reversos.
Mas no peito do gaúcho, a força persiste,
E a solidariedade, como um raio, insiste.

Mãos se unem, corações se erguem,
Na busca por esperança que o amor abriguem.
Que a reconstrução seja feita com união,
E que a prevenção seja nossa lição.

Que a natureza seja respeitada e cuidada,
Para que novas tragédias sejam evitadas.
Que o Rio Grande do Sul, em sua bravura,
Encontre na superação sua doce ternura.


Cléia Fialho

#Liberdade
#Igualdade
#Humanidade

Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
♥️ MeuRioGrandeDoSul ♥️

domingo, 19 de maio de 2024

A FORÇA QUE NOS MOVE [ RS ]






Sob o céu pesado, onde nuvens derramam pranto,
Nas águas revoltas do Rio Grande, um manto,
De solidão e aflição, se faz presente,
Mas também a bravura de um povo resiliente.

Heróis surgem entre as ondas, nas margens a se unir,
Numa dança de mãos estendidas, prontas para acolher,
Nas ruas alagadas, onde o caos se instala,
Brota a esperança, como uma estrela que não se cala.

Homens e mulheres, crianças a correr,
Em meio à tormenta, o amor a florescer,
A corrente da solidariedade a nos guiar,
Como um farol na escuridão, a nos mostrar o caminhar.

Nas histórias de bravura, que o tempo há de contar,
Estão os laços de fraternidade, prontos a se entrelaçar,
Não há distância, nem fronteiras, que impeçam esse ardor,
Pois somos um só povo, unido em nome do amor.

Que as águas que inundam, não levem nossa fé,
Que a força que nos move, seja a luz que nos protege,
Pois somos heróis anônimos, nesta saga a enfrentar,
As enchentes do Rio Grande, com coragem a superar.


Cléia Fialho

#Liberdade
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sexta-feira, 17 de maio de 2024

ÍNTIMO SUSPIRO





No toque suave da pele macia
Desperta-se a chama da paixão
Em um jogo de olhares e carícias
Explode a doce sensação.

Corpos que se entrelaçam
Em dança de prazer e calor
Onde o desejo se desabrocha
Em versos de puro ardor.

Sussurros que ecoam na noite
Guiando os amantes ao delírio
Em um enlace de pura entrega
Revela-se o mais íntimo suspiro.


Cléia Fialho