❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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segunda-feira, 22 de maio de 2017
domingo, 21 de maio de 2017
O VENTO BEIJA A PELE
No sertão onde o vento beija a pele,
Na brisa quente que a terra acaricia,
Eu vi teu olhar, luz que se reflete,
E no teu sorriso, minha alma se alivia.
Teu corpo, mormaço, ardente e suave,
Feito a flor que se abre ao amanhecer,
Entre os teus braços, encontro a chave,
Do desejo que a noite me faz viver.
No teu cheiro, enredo-me, me embriago,
E os teus lábios, que ao vento provocam,
Fazem da minha pele um doce estrago,
Onde o amor e o prazer se tocam.
Teu beijo é promessa, segredo e encanto,
Nas estrelas, vejo teu corpo a brilhar,
Nos teus braços, minha paz e meu pranto,
Paixão que nos une a nos consumir sem parar.
Cada suspiro teu é um doce aceno,
Que me atrai, me arrebata, me envolve.
Nosso amor é um fogo que arde sereno,
E no calor da noite, o desejo resolve.
Assim seguimos, no amor, no enlace,
De corpos e almas, a dança a crescer.
Nosso romance, sem pressa, sem desgaste,
Paja-se a paixão que nos faz viver.
Nota da Autora:
Nesta pajada, trago a intensidade do desejo e da paixão envolta na brisa quente do sertão.
Cada verso é um convite ao sentir, ao toque que desperta a pele e ao olhar que acende a alma.
Aqui, o amor não tem pressa; ele se entrelaça ao tempo e ao vento, ardendo como chama que nunca se apaga.
Que cada leitor sinta o ritmo dessa entrega e se deixe envolver pela dança do desejo.
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Cléia Fialho
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🏷️ Amor / Paixão,
🏷️ Pajada
VASTO MUNDO
sábado, 20 de maio de 2017
TEU CHEIRO NO AR
Na beira do rio quente, eu te vi,
A luz da lua prata refletindo o teu olhar,
Teu corpo ao vento, doce encanto que eu senti,
E o coração acelerado a pulsar sem parar.
O calor do sertão é só comparação,
Pois o que queima mesmo é o teu toque suave,
Nos olhos teus, encontro sedução,
E a cada sorriso, um prazer que não cabe.
Com a pele tostada, o corpo a brilhar,
Teu cheiro no ar é doce como o mel,
Me perco em teus braços, querendo te amar,
Entre beijos e carícias, num silêncio cruel.
Teu beijo me prende, me enlaça com fervor,
O sol se põe, mas o nosso ardor não se apaga,
E na brisa quente, se acende o amor,
Com o corpo e a alma, numa paixão que traga.
Sertão não é só chão, é também um lugar
Onde os desejos se encontram sem pedir permissão,
Teu corpo é meu céu, onde quero me embriagar,
No êxtase do amor, sem fim, sem razão.
Nota da Autora:
Nesta pajada, trago o calor do sertão não apenas como paisagem, mas como reflexo do desejo ardente que consome corpo e alma.
A paixão aqui se desenha como um rio que corre sem medo, como um sol que queima sem pedir permissão.
Cada verso carrega o ritmo pulsante do desejo e da entrega, exaltando a sensualidade sem pressa, apenas no balanço natural do sentir.
Que cada leitor se deixe levar por essa dança de calor, pele e emoção.
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Cléia Fialho
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🏷️ Pajada
AO SEU COMANDO
Ao seu comando sensual
Neste fluido corporal
A renitência se dissemina...
Segregada pela adrenalina...
Que o seu corpo emana
Volúvel e leviana
A cada beijo faminto...
Embriagando-me em seu absinto.
Na súplica por minha redenção
Lancinante e demente aliciação
Despojo-me ao seu domínio...
Possuída por seu fascínio...
Sinto-me como drogada
Sem abstinência e viciada
Querendo mais uma dose...
Desfaleço ante sua a hipnose.
É uma obsessão rude
É tesão em plenitude
Uma paixão primitiva...
Perversão copulativa.
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Cléia Fialho
sexta-feira, 19 de maio de 2017
NO TERREIRO DA VIDA
No terreiro da vida, sob o sol raiz,
O pajador desfia seu cordel feliz.
Verso que dança, rimando a emoção,
No balanço do vento, puro coração.
—Lá vai a trova, gingando no ar,
—Pajada que o povo sabe guardar.
De repente, o humor, uma rima sem véu,
Traz a alegria do povo fiel.
Piada e poesia, misturadas no prato,
Servidas com graça, sabor de retrato.
—Risada é verso, verso é canção,
—Pajada é festa no meu sertão.
E quando a lua nasce, prateando o chão,
O pajador solta sua última lição:
"Viva a alegria, a arte desgrenhada,
Pois até o triste vira pajada!"
Nota da Autora:
Esta pajada é um tributo à arte da oralidade e à força da poesia popular.
No ritmo dos versos, o riso e a emoção se entrelaçam, mostrando que a pajada é muito mais do que um simples cantar — é um reflexo da alma do povo, um jeito de contar histórias e celebrar a vida.
Cada estrofe carrega o balanço da terra, a cadência da tradição e a essência de quem transforma até a tristeza em poesia.
Que esses versos ecoem no coração de quem lê, lembrando que a alegria e a arte sempre encontram um jeito de florescer.
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Cléia Fialho
INCERTO
quinta-feira, 18 de maio de 2017
quarta-feira, 17 de maio de 2017
MUTAÇÃO
terça-feira, 16 de maio de 2017
O DESTINO SORRI
Seus olhos me mostram o céu mais bonito,
Órbita doce do amor infinito.
Cada toque teu, meu corpo arrepia,
O teu abraço é minha poesia.
Meus sonhos ganham teu nome, tua cor,
Vivemos no laço mais puro do amor.
O destino sorri quando estamos assim,
Corações unidos num mesmo jardim.
Ê um milagre de luz: ter você em mim.
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Cléia Fialho
ENIGMAS
segunda-feira, 15 de maio de 2017
O TEMPO REPOUSA
Contigo os dias brilham mais fortes,
Sonhos que dançam, mudando a sorte,
Voamos juntos sem direção,
Na bússola louca do coração.
Teu riso é brisa que me acalma,
Teu toque é chama que aquece a alma,
Nosso amor rompe o impossível,
Tão real quanto o invisível.
És o poema que a vida escreveu,
O verso secreto que a vida me deu,
Em cada gesto, o mundo se alinha,
Meu céu começa onde tua mão caminha.
Só com você, o tempo repousa,
A dor se cala, a paz se pousa,
E nesse abraço que não tem fim,
O amor floresce dentro de mim.
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Cléia Fialho
ENTORPECER
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domingo, 14 de maio de 2017
SUSPIRO NO CÉU
Sou névoa que dança
nos braços da manhã,
soprada por mãos invisíveis
que conhecem o rumo do sonho.
Minha essência não pesa —
paira.
Sussurra entre ramos úmidos,
envolve troncos com ternura úmida,
desfaz contornos com carinho.
Ecoa um trovão distante.
E não temo.
Pois sei que até a tormenta
carrega no ventre
um ventre de calma.
Nas poças, vejo rostos
de tempos que fui,
e na transparência do instante,
descubro que a bruma
é apenas o abraço
entre o que passa
e o que permanece.
Sou vapor que acolhe,
sou o silêncio
que antecede a poesia da chuva.
Sou, no fim,
o suspiro do céu
quando ele encosta no chão.
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Cléia Fialho
EM SONHOS
Bela
interação do amigo POETA
OLAVO
Só
percebi que era um sonho
Quando
acordei e não lhe vi
Tudo
ficou muito tristonho
Com
a realidade que antevi.
🌸 GRATIDÃO 🌸
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