Quem não luta pelo futuro que quer
Tem que aceitar o futuro que vier!
Tem que aceitar o futuro que vier!
Ao olhar para o Brasil, uma terra de contrastes, é impossível ignorar a sombra persistente que paira sobre a nação: a desigualdade social. Este é um tema que, por muito tempo, tem sido um traço marcante de nossa sociedade, uma narrativa que, infelizmente, persiste ao longo das décadas.
Nossa nação é uma mistura de beleza e desigualdade, de progresso e exclusão. Nas grandes cidades reluzem arranha-céus imponentes, enquanto nas periferias, em comunidades carentes, vemos casas improvisadas, ruas esburacadas e falta de serviços básicos. É como se estivéssemos diante de dois mundos diferentes dentro de uma única nação.
A desigualdade social se manifesta de muitas maneiras. A disparidade de renda é uma delas, com uma pequena parcela da população acumulando uma riqueza imensa, enquanto muitos lutam para sobreviver com o mínimo necessário. A distribuição desigual de oportunidades educacionais e de emprego também amplia o fosso entre os que têm e os que não têm.
A falta de acesso a serviços de saúde de qualidade é outra face dessa desigualdade. Enquanto alguns têm acesso a tratamentos médicos de ponta, outros enfrentam longas filas em hospitais públicos, muitas vezes recebendo um atendimento inadequado.
E não podemos esquecer a desigualdade racial, que é profundamente enraizada em nossa sociedade. Os negros e indígenas enfrentam desvantagens históricas e contínuas em áreas como educação, emprego e justiça, perpetuando um ciclo de exclusão.
Mas apesar dessas sombras, há uma luz brilhante no Brasil. É a resiliência, a solidariedade e a luta incessante de muitos brasileiros que buscam romper as correntes da desigualdade. São as organizações da sociedade civil, os ativistas e os cidadãos comuns que trabalham incansavelmente para criar oportunidades e promover a justiça social.
À medida que o Brasil avança, é essencial que enfrentemos a desigualdade social de forma enérgica e decidida. Isso não é apenas uma questão de justiça, mas também uma questão de desenvolvimento sustentável. A desigualdade prejudica nossa sociedade como um todo, impedindo o pleno potencial de nossa nação.
Sonho com um Brasil onde a desigualdade seja apenas uma lembrança do passado, onde todos tenham oportunidades igualitárias de prosperar, independentemente de onde nasceram ou da cor de sua pele. É uma visão desafiadora, mas uma que vale a pena lutar. Enquanto olhamos para o futuro, devemos trabalhar juntos para construir uma nação onde a desigualdade seja uma nota de rodapé em nossa história, e não o enredo principal de
nossas vidas.
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Cléia Fialho
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