Mote:
O amor é como o vento, não se vê, mas se sente
Dá vida às flores, um sopro persistente
Glosa:
O amor é como o vento, não se vê, mas se sente
Sussurros suaves, que acariciam a pele
Nas horas mais calmas, momentos mais lentos
É um toque sutil, que a alma revela.
O amor é como o vento, não se vê, mas se sente
Nos dias mais nublados, é um abraço invisível
Que dá vida às flores, um sopro persistente
Uma força que move o mundo, desejo indomável.
O amor é como o vento, não se vê, mas se sente
Passa pelas árvores, balança as folhas
Deixa um rastro de sonhos, de sentimentos
É o impulso que nos guia, mesmo sem saber.
Nota da autora:
Neste exemplo, o verso original é repetido no início de cada estrofe, e a glosa o expande explorando diferentes aspectos e interpretações do tema proposto.
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Cléia Fialho
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