Na quietude da manhã serena
A paz se aninha, acalma a alma inquieta
No silêncio, a esperança se sustenta
E a vida em harmonia, refulge plena.
Nas asas da paz, o mundo se transforma
Conflitos se dissipam como bruma
Cada coração, uma luz que alumia
No horizonte, a promessa de alegria.
Sob o manto da paz, floresce a amizade
E a compaixão nos guia, sem idade
Um abraço sincero, um gesto nobre
Em cada rosto, a paz nada tem de pobre.
No jardim da serenidade, dançam sonhos
Onde todos são livres, somos trilhos
Na canção da paz, o amor é a melodia
E nesse universo, encontro alegria.
Que a paz, como uma estrela que cintila
Nos envolva em sua aura tranquila
E que o mundo, enfim, se una em uníssono
Em um poema eterno de amor e perdão.
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Cléia Fialho
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