❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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domingo, 9 de julho de 2017

sábado, 8 de julho de 2017

REFÚGIO DE SONHOS




Escapar para o lugar de sonhos claros,
Onde o sol da infância nunca se apaga,
No abraço terno, os medos são raros,
O mundo é belo, onde o medo se apaga.

Entre risos e jogos, a vida se tece,
Em cores suaves, em flores e brilhos,
Onde o amor é a única força que aquece,
E os medos se dissolvem entre os trilhos.

Fugir para o mar dos próprios anseios,
Onde as ondas cantam promessas e ritos,
Acariciar algas, desatar os receios,
E encontrar na espuma os sonhos infinitos.

Que esse refúgio seja sempre lembrança,
De um tempo onde a vida é só dança,
Onde a alma é livre e a luz nunca cansa,
E o amor é a única esperança.   




Cléia Fialho

ARDOR





Luxúria
Amor
Sabor
Calor
Ardor
Fervor


Cléia Fialho

sexta-feira, 7 de julho de 2017

VERTIGEM DO TEU TOQUE




Nos teus olhos, me perco sem pressa,
há um vinho antigo, ardente,
que me entorpece devagar.

Na dança da tua pele,
meus dedos escrevem segredos,
e o tempo se curva para escutar.

Teus sussurros —
tão molhados de querer —
escorrem entre silêncios e gemidos.

E os meus seios…
ah, meus seios!
são colinas sagradas,
onde repousa teu delírio.

Tremem como promessas não ditas,
macias oferendas à loucura,
pérolas que o desejo desperta
na maré mansa do amor...




Cléia Fialho

SENSAÇÕES





Carícias
Sutis
Tocam
Alma
Emoções
Sensações


Cléia Fialho

quinta-feira, 6 de julho de 2017

QUANDO TE BEIJO




Quando te beijo
e o tempo se rende,
tua boca é chama
que em mim se entende.

Sou brisa em delírio,
sou mar em ondas,
teu toque me guia,
teu gosto me sonda.

Te beijo e descubro
o céu do teu cio,
ardendo comigo
no mais doce arrepio.

E quando enfim
o silêncio nos toma,
é teu corpo o poema
que o meu verso entona.




Cléia Fialho

UM TOQUE





Um toque e um carinho

Várias taças de vinho

Corpo fica em desalinho.



Cléia Fialho

quarta-feira, 5 de julho de 2017

SOU EU, NO FIM




Sou eu,
quem veste esta carne estranha,
que vibra, que arde, que sonha,
sem pedir permissão à razão.

Sou eu,
mesmo quando a mente divaga,
e a lógica, por vezes, se apaga
nas sombras do coração.

Este enigma que me habita,
me inquieta e me limita,
tem o gosto do eterno porquê...
Mas é meu. E sigo com ele,
mesmo sem entender o que é.

Não sou máquina nem decreto,
nem esboço de um projeto
de um deus feito em manual.

Sou caos, sou verbo imperfeito,
sou pergunta, sou defeito,
mas sou vivo, afinal.

E se não há consenso entre os dois —
o corpo que pulsa sem freio
e a mente que pede sossego —
eu danço neste meio
sem regra, sem apego,
tentando fazer meu próprio sinal.

Porque mesmo entre abismos e contradições,
entre choques, vontades, prisões…
sou eu — com todas as minhas versões —
quem responde por mim.
Sou eu, no fim.




Cléia Fialho

MÃOS OUSADAS





As mãos ousadas passeiam atrevidas
Os lábios aderem do botão o sabor
A libido expele luxúrias sentidas
Exalando o aroma inebriante da flor.


Despertando lascívias adormecidas
Sugando em suas pétalas o ópio calor
As mãos ousadas passeiam atrevidas
Os lábios aderem do botão o sabor.

No corpo poções desmedidas
Prazeres selvagens de amor
Volúpias derramadas em doce licor
Saciando as lubricidades bebidas
As mãos ousadas passeiam atrevidas.


Cléia Fialho

terça-feira, 4 de julho de 2017

SEGREGANDO HISTÓRIAS




Caminhaste em silêncio, e eu te pressenti,
nos passos calados que o tempo guardou...
Na brisa que toca onde nunca te vi,
o teu pensamento em mim sussurrou.

As folhas dançavam, cúmplices da emoção,
segredando histórias escritas no ar.
E em cada instante, o meu coração
insistia em tentar-te alcançar.

Talvez o amor não se explique jamais,
mas mora onde o tempo não desfaz,
e se esconde nos gestos mais sutis.

Quando a solidão visita meu abrigo,
te escuto de novo — tão doce, tão amigo —
em versos que o vento me diz.




Cléia Fialho

PELE E SONHOS





Lábios de éter
sussurram segredos
No abraço da noite, 
somos estrelas acesas
Pele e sonhos...
entrelaçados, enredos
Num mundo onde 
a paixão é sobremesa.


Cléia Fialho

segunda-feira, 3 de julho de 2017

NA PELE DA SAUDADE




Teus versos me tocam, como um sussurro,
chegam macios, no tempo que não morre…
E em cada linha o desejo ainda escorre,
feito memória viva em um campo seguro.

Revivo também esse amor tão maduro,
quando tua pele à minha se socorre,
e cada toque é chama que não corre,
mas arde lento, íntimo e puro.

Oh, se soubesses quanto ainda respiro
esse calor que ficou no meu suspiro,
saberias que és meu mundo encantado…

Teu nome pulsa firme no meu peito,
sou tua, inteira, sem nenhum defeito,
neste amor tão doce… e eternizado.




Cléia Fialho

TE DESNUDANDO A ALMA






Amor desnuda-me de pudores
faz-me vibrar com teus beijos
teus toques tentadores
desperta-me os desejos
morda-me dos seios ao umbigo
deslize seus dedos em meu pescoço
faça o que te apraz comigo
sirvo-te com prazeroso gosto
.
Com prazer louco
Prazer descomunal
Te enlouqueço
Te tiro o controle
Com beijos ardentes
Nesta sua gostosa
E carnuda boca carnal
Te alucino totalmente
Quando com caricias
Te explorando as zonas erógenas
Deste seu corpo moreno
Que cheira luxuria
Em forma de poesia
Te levo aos céus infinitos
Quando a realizo
Mais uma vez como
Mulher apaixonada


Cléia Fialho & Imortal

domingo, 2 de julho de 2017

NAS BRISAS DO TEU ABRAÇO




Se por entre nuvens me perco,
é nos teus braços que me acho,
onde o desejo traça o cerco
e a alma voa em doce encaixo.

Rasgando o véu da incerteza,
as asas tremem sem temor,
pois é no voo da certeza
que te alcanço em puro ardor.

Os ventos podem ser bravios,
mas não desviam meu anseio,
pois nos teus olhos tão tardios
dança a chama do meu veio.

E assim, na brisa do teu peito,
me faço céu, me faço azul,
onde o querer se faz perfeito
no abraço cálido e sutil.




Cléia Fialho

MEU AMOR REPRIMIDO





Lembramos da nossa adolescência
dos antigos amigos de convivência
tantas coisas falamos
e outras tantas calamos
silêncio que traz consequência
perguntas e dúvidas
de um menino
se eu tivesse tido persistência
teria mudado o meu destino?
.
A vida muitas voltas dá
passam-se anos
ou o tempo que for
o que tem que ser será
o homem ainda pode
viver aquele amor!
fosse ilusão... paixão ou não...
existiu um reprimido sentimento
só quem sabe é o coração
porque ainda revive
aquele momento.



Cléia Fialho & Carlos

sábado, 1 de julho de 2017

NOS DEGRAUS DO TEMPO




Desci contigo os degraus do infinito,
onde o tempo se curva ao amor que resiste.
O eco dos passos, agora tão aflito,
sussurra teu nome em sombra e triste.

Mas sei que na brisa que dança nos muros,
há rastros de riso, há gestos tão nossos.
Nos olhos que foram estrelas em curvos
caminhos de sonho, em versos tão foscos.

Se a vida persiste e sigo sem rumo,
não temo o abismo, nem temo a ausência.
Pois sei que no vento ainda há teu perfume,
e em cada degrau… tua pura existência.




Cléia Fialho

RAIOS DE PAIXÃO





No éter ardente, 
corpos se entrelaçam,
Céus e oceanos em 
um abraço sem fim,
Raios de paixão nos 
corações trespassam,
Onde a realidade 
é um sonho enfim.




Cléia Fialho