❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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terça-feira, 11 de julho de 2017

MINH'ALMA SE FAZ MULHER




Teu cheiro ficou nos meus sonhos,
como perfume de amor amanhecido,
entre gramas e véus de ternura,
meu corpo lembrando o abrigo.

Te vi dançando no vento,
com o lençol ainda em flor,
teu sorriso era promessa
e a estrela, o próprio amor.

Segurei teu sol nos braços,
fui teu céu, tua maré,
e quando disseste: "sou teu"
minh'alma se fez mulher.

Porque quem toca a promessa
não esquece mais o luar —
ela não disse "pra sempre",
mas nunca deixou de amar.




Cléia Fialho

SOMBRAS DANÇANTES

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segunda-feira, 10 de julho de 2017

DESEJOS QUE O CORAÇÃO GUARDA



Nas páginas do tempo guardado,
a alma se reflete em palavras.
Cada dia tem seu gosto,
nos desejos que o coração guarda.

Com clareza, buscas a luz,
onde as palavras mostram o real.
Nos brilhos das horas, o sonho é feito,
e a vida é um mistério sem igual.

Trazes a voz que ecoa contente,
confirmando o que o poeta diz.
No tempo, o amor se renova,
nos passos que o vento conduz.

E sorris com um toque de calma,
guardando a juventude em teu ser.
Nessa paixão que nunca se apaga,
a vida se refaz, no simples viver.





Cléia Fialho

MEU AMOR




O meu amor, a mão amiga

A minha paixão

É a minha guarida.



Cléia Fialho

domingo, 9 de julho de 2017

ECOS DO DESATINO



Nos ecos do desatino, um grito aflora,
Em cada verso, a dor é um chão partido,
O amor, que em prantos se fez esquecido,
Hoje é um lamento que o tempo devora.

Nas sombras da alma, o silêncio implora,
Por um perdão que o vento leva ao nada,
E as lembranças, em lágrimas traçadas,
São cicatrizes que a saudade ancora.

Doce olhar, que em dor se transfigura,
Reflete o espelho em estilhaços frios,
Cada mentira é um corte na ternura.

E enquanto a vida segue seus desvios,
O amor, que em lume outrora foi ventura,
Se esvai em versos como rios vazios.




Cléia Fialho

[...] IDADE... [agem]





Lubricidade
Sensualidade
Voluptuosidade
Libertinagem
Sagacidade
Profanidade


Cléia Fialho

sábado, 8 de julho de 2017

REFÚGIO DE SONHOS




Escapar para o lugar de sonhos claros,
Onde o sol da infância nunca se apaga,
No abraço terno, os medos são raros,
O mundo é belo, onde o medo se apaga.

Entre risos e jogos, a vida se tece,
Em cores suaves, em flores e brilhos,
Onde o amor é a única força que aquece,
E os medos se dissolvem entre os trilhos.

Fugir para o mar dos próprios anseios,
Onde as ondas cantam promessas e ritos,
Acariciar algas, desatar os receios,
E encontrar na espuma os sonhos infinitos.

Que esse refúgio seja sempre lembrança,
De um tempo onde a vida é só dança,
Onde a alma é livre e a luz nunca cansa,
E o amor é a única esperança.   




Cléia Fialho

ARDOR





Luxúria
Amor
Sabor
Calor
Ardor
Fervor


Cléia Fialho

sexta-feira, 7 de julho de 2017

VERTIGEM DO TEU TOQUE




Nos teus olhos, me perco sem pressa,
há um vinho antigo, ardente,
que me entorpece devagar.

Na dança da tua pele,
meus dedos escrevem segredos,
e o tempo se curva para escutar.

Teus sussurros —
tão molhados de querer —
escorrem entre silêncios e gemidos.

E os meus seios…
ah, meus seios!
são colinas sagradas,
onde repousa teu delírio.

Tremem como promessas não ditas,
macias oferendas à loucura,
pérolas que o desejo desperta
na maré mansa do amor...




Cléia Fialho

SENSAÇÕES





Carícias
Sutis
Tocam
Alma
Emoções
Sensações


Cléia Fialho

quinta-feira, 6 de julho de 2017

QUANDO TE BEIJO




Quando te beijo
e o tempo se rende,
tua boca é chama
que em mim se entende.

Sou brisa em delírio,
sou mar em ondas,
teu toque me guia,
teu gosto me sonda.

Te beijo e descubro
o céu do teu cio,
ardendo comigo
no mais doce arrepio.

E quando enfim
o silêncio nos toma,
é teu corpo o poema
que o meu verso entona.




Cléia Fialho

UM TOQUE





Um toque e um carinho

Várias taças de vinho

Corpo fica em desalinho.



Cléia Fialho

quarta-feira, 5 de julho de 2017

SOU EU, NO FIM




Sou eu,
quem veste esta carne estranha,
que vibra, que arde, que sonha,
sem pedir permissão à razão.

Sou eu,
mesmo quando a mente divaga,
e a lógica, por vezes, se apaga
nas sombras do coração.

Este enigma que me habita,
me inquieta e me limita,
tem o gosto do eterno porquê...
Mas é meu. E sigo com ele,
mesmo sem entender o que é.

Não sou máquina nem decreto,
nem esboço de um projeto
de um deus feito em manual.

Sou caos, sou verbo imperfeito,
sou pergunta, sou defeito,
mas sou vivo, afinal.

E se não há consenso entre os dois —
o corpo que pulsa sem freio
e a mente que pede sossego —
eu danço neste meio
sem regra, sem apego,
tentando fazer meu próprio sinal.

Porque mesmo entre abismos e contradições,
entre choques, vontades, prisões…
sou eu — com todas as minhas versões —
quem responde por mim.
Sou eu, no fim.




Cléia Fialho

MÃOS OUSADAS





As mãos ousadas passeiam atrevidas
Os lábios aderem do botão o sabor
A libido expele luxúrias sentidas
Exalando o aroma inebriante da flor.


Despertando lascívias adormecidas
Sugando em suas pétalas o ópio calor
As mãos ousadas passeiam atrevidas
Os lábios aderem do botão o sabor.

No corpo poções desmedidas
Prazeres selvagens de amor
Volúpias derramadas em doce licor
Saciando as lubricidades bebidas
As mãos ousadas passeiam atrevidas.


Cléia Fialho

terça-feira, 4 de julho de 2017

SEGREGANDO HISTÓRIAS




Caminhaste em silêncio, e eu te pressenti,
nos passos calados que o tempo guardou...
Na brisa que toca onde nunca te vi,
o teu pensamento em mim sussurrou.

As folhas dançavam, cúmplices da emoção,
segredando histórias escritas no ar.
E em cada instante, o meu coração
insistia em tentar-te alcançar.

Talvez o amor não se explique jamais,
mas mora onde o tempo não desfaz,
e se esconde nos gestos mais sutis.

Quando a solidão visita meu abrigo,
te escuto de novo — tão doce, tão amigo —
em versos que o vento me diz.




Cléia Fialho

PELE E SONHOS





Lábios de éter
sussurram segredos
No abraço da noite, 
somos estrelas acesas
Pele e sonhos...
entrelaçados, enredos
Num mundo onde 
a paixão é sobremesa.


Cléia Fialho

segunda-feira, 3 de julho de 2017

NA PELE DA SAUDADE




Teus versos me tocam, como um sussurro,
chegam macios, no tempo que não morre…
E em cada linha o desejo ainda escorre,
feito memória viva em um campo seguro.

Revivo também esse amor tão maduro,
quando tua pele à minha se socorre,
e cada toque é chama que não corre,
mas arde lento, íntimo e puro.

Oh, se soubesses quanto ainda respiro
esse calor que ficou no meu suspiro,
saberias que és meu mundo encantado…

Teu nome pulsa firme no meu peito,
sou tua, inteira, sem nenhum defeito,
neste amor tão doce… e eternizado.




Cléia Fialho