❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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segunda-feira, 17 de julho de 2017

A MELHOR VERSÃO



A vida é uma oportunidade para crescer,
evoluir e se tornar
a melhor versão de si mesmo.



Cléia Fialho

domingo, 16 de julho de 2017

TEU OLHAR




Se teus olhos são o mar,
Sou areia a me render,
Sou concha a me encantar,
Sou maré a te querer.

Teu olhar que me fascina
Tem um lume que acarinha,
E a paz que nele habita
Faz do tempo poesia infinita.

Se neles mora o universo,
No meu peito, mora um verso,
Que te busca em madrugada
E te encontra na alvorada.

És visão que me conduz,
Na pupila, tens a luz
Que transforma em emoção
Cada batida do coração.

Por teus olhos eu me inflamo,
Entre ondas, vento e bruma,
Pois se em ti me desengano,
Ainda assim, valeria a espuma.

Teu olhar me dá alento,
É começo, mar e vento…
E, se o mundo apagar,
Basta um olhar pra iluminar.




Cléia Fialho

SURPRESAS




A vida é cheia de surpresas.
Abra-se para novas experiências
e esteja preparado para as reviravoltas.



Cléia Fialho

sábado, 15 de julho de 2017

ENTREGA




Fui terra onde pousaste
teu toque em calmaria,
em silêncio me plantaste
sementes de poesia.

Cada gesto foi alvor
em minha pele sentida,
sussurros feitos de amor
a desabrochar-me a vida.

No entrelaçar do momento,
meu ser virou mansidão,
ecoando o teu alento
nos vales do coração.

E no céu do teu desejo,
voei sem rumo ou medida,
onde o amor beija o beijo
e a eternidade é vivida.




Cléia Fialho

FAZ TODA A DIFERENÇA




Eu não pensava e nem queria
mesmo quando você me dizia
Em seu olhar sedutor
que eu era o seu amor

E o seu jeito nada inocente
se fazia tão envolvente
Tudo aconteceu de repente
de maneira emergente

Quando notei, me apaixonei
e por isto que eu te amei
Hoje sei que sua presença
é que faz toda a diferença.



Cléia Fialho

sexta-feira, 14 de julho de 2017

NO VAIVÉM DO TEU MAR




Leva-me, amor, nas tuas ondas serenas,
Onde me perco, onde sou tua, inteira,
Dá-me tua mão, e em tuas águas amenas,
Encontro abrigo que me acalma e me espera.

No vaivém do teu mar, me deixo levar,
Sinto o toque da maré a me envolver,
E em teus braços, vou naufragar,
Onde o amor se torna o meu querer.

Dá-me a foz onde meu corpo se refaz,
No silêncio das águas, encontro meu lugar,
As ondas do teu ser me envolvam em paz,
E no teu caudal, vou me deixar afogar.




Cléia Fialho

VALORIZE





A vida é mais significativa 
quando compartilhada.
Cultive relacionamentos saudáveis 
e valorize as pessoas ao seu redor.




Cléia Fialho

quinta-feira, 13 de julho de 2017

PALAVRAS AO VENTO




Hoje as palavras estão cansadas,
silenciam, cansam de gritar,
se aquietam, na espera serena,
de um mundo que queira escutar.

A surdez tomou conta do ar,
um manto pesado que aprisiona,
as vozes que pedem para soar,
ninguém as ouve, ninguém as entona.

Maltratadas, esquecidas, jogadas,
as palavras se recolhem no vento,
na esperança de um novo alento,
quando o mundo voltar a escutá-las.

Quem sabe, no silêncio do ser,
as palavras, com força e ternura,
voltem com força, com bravura,
para cantar, gritar, a se erguer.




Cléia Fialho

MINHA CARÍCIA





A
minha
carícia
em
teu
corpo.


Cléia Fialho
Interação gostosa do amigo poeta Spanish

O
Teu
corpo
nu
meu
orgasmo.

🌸 GRATIDÂO 🌸

quarta-feira, 12 de julho de 2017

CHAMA ETERNA DA PAIXÃO




Como rios que o mundo não pode domar,
A paixão arde, chama a se libertar,
Transborda os muros, desafiando o normal,
Quebra as correntes, com seu fogo vital.

É tempestade que em fúria se solta,
Destrói a calma, submete a razão,
Transforma a alma, a mente revolta,
Liberta os sonhos com intensa paixão.

No peito, um coração nunca se aquieta,
Bate forte, um desejo sem fim,
Grita no silêncio, e a alma inquieta
Carrega a centelha do amor que é assim.

Paixão que transborda, torrente sem par,
Poder que queima, que eleva e que oprime,
Cada ferida se torna arte no mar,
E cada noite, um céu que se redime.

Na escuridão, ela é luz que conduz,
Um farol que guia a alma perdida,
Fogo que arde, mas nunca se reduz,
Rugido eterno, chama da vida.

É maré que jamais se acalma,
Dança entre céu e terra sem fim,
Cada batida traz sua guerra,
E cada suspiro é um grito sem fim.

Paixão, fonte de vida infinita,
Não pode ser presa, não pode ser contida,
Grito eterno, mistério e causa bendita,
Que dá sentido à vida escolhida.




Cléia Fialho

[...] ÊNCIAS





Concupiscências
Saliências
Evidências
Experiências
Essências
Proeminências


Cléia Fialho

terça-feira, 11 de julho de 2017

MINH'ALMA SE FAZ MULHER




Teu cheiro ficou nos meus sonhos,
como perfume de amor amanhecido,
entre gramas e véus de ternura,
meu corpo lembrando o abrigo.

Te vi dançando no vento,
com o lençol ainda em flor,
teu sorriso era promessa
e a estrela, o próprio amor.

Segurei teu sol nos braços,
fui teu céu, tua maré,
e quando disseste: "sou teu"
minh'alma se fez mulher.

Porque quem toca a promessa
não esquece mais o luar —
ela não disse "pra sempre",
mas nunca deixou de amar.




Cléia Fialho

SOMBRAS DANÇANTES

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segunda-feira, 10 de julho de 2017

DESEJOS QUE O CORAÇÃO GUARDA



Nas páginas do tempo guardado,
a alma se reflete em palavras.
Cada dia tem seu gosto,
nos desejos que o coração guarda.

Com clareza, buscas a luz,
onde as palavras mostram o real.
Nos brilhos das horas, o sonho é feito,
e a vida é um mistério sem igual.

Trazes a voz que ecoa contente,
confirmando o que o poeta diz.
No tempo, o amor se renova,
nos passos que o vento conduz.

E sorris com um toque de calma,
guardando a juventude em teu ser.
Nessa paixão que nunca se apaga,
a vida se refaz, no simples viver.





Cléia Fialho

MEU AMOR




O meu amor, a mão amiga

A minha paixão

É a minha guarida.



Cléia Fialho

domingo, 9 de julho de 2017

ECOS DO DESATINO



Nos ecos do desatino, um grito aflora,
Em cada verso, a dor é um chão partido,
O amor, que em prantos se fez esquecido,
Hoje é um lamento que o tempo devora.

Nas sombras da alma, o silêncio implora,
Por um perdão que o vento leva ao nada,
E as lembranças, em lágrimas traçadas,
São cicatrizes que a saudade ancora.

Doce olhar, que em dor se transfigura,
Reflete o espelho em estilhaços frios,
Cada mentira é um corte na ternura.

E enquanto a vida segue seus desvios,
O amor, que em lume outrora foi ventura,
Se esvai em versos como rios vazios.




Cléia Fialho