Nos prados serenos da esperança
Onde promessas brotaram em candura
A sombra da desilusão avança
E as juras não cumpridas perdem a aura.
Promessas vãs, encantadoras mentiras
Que um dia no coração floresceram
Hoje, como folhas secas em retinas
N'alma, desbotadas, pereceram.
Em campo aberto, o vento sussurrava
Palavras doces, promessas a bailar
Mas o tempo, implacável, as dissipava
Deixando vestígios profundos a marcar.
Era um idílio de juramentos
Que, como rosas, desabrocharam
Mas a realidade trouxe desencantos
E as promessas, em espinhos, se tornaram.
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