Açoitada num alvoroço selvagem
Sobre e sob a pele o despejo
A silhueta é a minha camuflagem!
Encurralada, sou loba uivante
Me ataca, me abate, me aprisiona
Me cingi neste cio delirante
Minha vulva teu cacete fricciona!
Lobo mal, só quer me penetrar
Rasgando minha pele com arranhadura
Á procura entre minha coxas enfiar
O pau rigo, teso, sádica tortura!
Vem gostoso, bebe meu gozo
Vou às alturas lá por trás
Líquido tórrido, néctar saboroso
Substância tesuda que me apraz!
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