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terça-feira, 31 de janeiro de 2017

MÁSCARA DA FALSIDADE




A máscara da falsidade é a vestimenta dos hipócritas, 
que dançam uma farsa enquanto a verdade 
aguarda nos bastidores da autenticidade.



Cléia Fialho

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

MELODIA ENCANTADA




Na beira do mar, as ondas beijam a areia
A brisa suave sussurra segredos das sereias
No litoral, a natureza em harmonia alardeia.

E o horizonte se estende como uma tela cheia
O sol se põe, tingindo o céu com cor dourada
E as estrelas surgem, uma a uma, na vastidão.

O mar, dança e canta uma melodia encantada

E a paz se instala, abraçando o coração.



Cléia Fialho

domingo, 29 de janeiro de 2017

ESCOLHAS QUE FAZEMOS




O caráter revela-se 
não nas palavras que proclamamos, 
mas nas escolhas que fazemos 
quando ninguém está nos observando.



Cléia Fialho

sábado, 28 de janeiro de 2017

VIRTUDE RARA




A hipocrisia é a máscara que muitos usam 
para esconder a verdadeira face 
de seus princípios, 
transformando a sinceridade 
em uma virtude rara.



Cléia Fialho

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

O UNIVERSO POÉTICO DE MARIO QUINTANA - UMA JORNADA PELA ALMA GAÚCHA





Nas tranquiças ruas da Porto Alegre antiga, onde o tempo parece fluir ao ritmo de um chimarrão sorvido lentamente, reside um tesouro literário conhecido como Mário Quintana. Poeta, contista e tradutor, esse homem de olhar perspicaz e alma profunda é um dos pilares da literatura brasileira do século XX, e sua essência permanece imortalizada nas palavras que ele tão habilmente costurou em suas obras.

O Rio Grande do Sul sempre foi um lugar de personalidade forte, uma região que respira tradição e história. É dessa terra que emerge Mário Quintana, com sua figura franzina e cabelos desalinhados, um verdadeiro sopro de autenticidade em um mundo que muitas vezes parece girar rápido demais. Seus olhos parecem refletir a vastidão dos campos sulinos, as montanhas que beiram o horizonte e o céu que se abre em cores vivas ao entardecer.

Quintana foi mestre em explorar a simplicidade do cotidiano, revelando a beleza escondida nas coisas mais comuns. Ele transformava a banalidade em poesia, e em suas mãos, um simples passeio pelas ruas de pedra se tornava uma jornada épica. Suas crônicas eram como lentes que focavam no que muitos ignoravam: um casal de idosos de mãos dadas, um gato preguiçoso tomando sol, as palavras não ditas entre um olhar e outro.

Com uma prosa que flui como o rio Guaíba, Mário Quintana nos conduz através das esquinas de sua cidade natal, nos apresentando personagens invisíveis aos olhos distraídos. Seus textos são como pequenas pérolas literárias, onde a poesia se encontra nas entrelinhas e a melancolia suave envolve cada palavra. É como se ele tivesse o dom de sussurrar os segredos da vida para aqueles que se dispusessem a ouvir.

E como todo grande poeta, Quintana também explorou o tempo e a eternidade. Ele nos lembra que a passagem dos anos é como um barco que segue seu curso, levando-nos para um destino que desconhecemos. Suas palavras nos convidam a apreciar cada momento, a olhar para as pequenas coisas que compõem a tapeçaria da vida. Ele nos faz refletir sobre a fugacidade do tempo, enquanto suas metáforas nos lembram que, no fundo, somos todos viajantes nessa jornada efêmera.

Mário Quintana não é apenas um poeta gaúcho, ele é um guardião das almas, um contador de histórias que transcende as fronteiras do tempo e do espaço. Suas palavras ecoam através das décadas, sussurrando verdades sobre a condição humana. Ele nos lembra que a poesia não está apenas nos versos, mas também nas pequenas alegrias, nas tristezas compartilhadas e nas experiências que moldam quem somos.

Enquanto o vento sopra suave nas ruas de Porto Alegre, é como se ainda pudéssemos ouvir a voz de Quintana, nos convidando a observar o mundo com olhos curiosos e corações abertos. Sua crônica, tecida com fios de nostalgia e sabedoria, nos lembra que a poesia está em toda parte – basta apenas estarmos dispostos a enxergá-la.




Cléia Fialho


Leia mais sobre
MARIO QUINTANA


Mario Quintana - Vikipedio

Monumento a Carlos Drumond de Andrade e Mario Quintana
Monumento à literatura brasileira 
Localização: Praça da Alfândega, Centro Histórico, Porto Alegre/RS.


Casa de Cultura Mario Quintana - Secretaria da Cultura

A Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ)
Originalmente Hotel Majestic, é um prédio histórico brasileiro
e um centro cultural da cidade de Porto Alegre.
Um dos maiores e melhor aparelhados do Brasil.




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Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

TONS E ENCANTOS DE PORTO ALEGRE: UMA CRÔNICA DA CAPITAL DO RIO GRANDE DO SUL




O sol se levanta timidamente sobre o horizonte, derramando seus raios sobre os casarões centenários e os modernos arranha-céus que compõem a paisagem multifacetada de Porto Alegre. A capital do Rio Grande do Sul é como um quebra-cabeça onde cada peça conta uma história, uma tradição, uma parte da vida daqueles que por ali passam e vivem.

Ao caminhar pelas calçadas de pedras irregulares do bairro histórico, o Centro, é impossível não sentir o sussurro das gerações que deixaram suas marcas. Entre as esquinas movimentadas, a Catedral Metropolitana ergue-se majestosa, suas torres parecendo tocar o céu. Ela testemunhou o passar dos séculos, desde os tempos em que os primeiros aventureiros europeus desbravaram essas terras até os dias de hoje, onde a vida moderna pulsa em ritmo acelerado.

Nas margens do Rio Guaíba, a vida flui de forma mais serena. O pôr do sol é uma atração à parte, um espetáculo diário que pinta o céu com tons alaranjados e rosados, refletindo nas águas calmas do rio. No Parque Marinha do Brasil, famílias se reúnem para aproveitar a brisa suave e contemplar a vista deslumbrante. Enquanto isso, os chimarrões são compartilhados, as conversas ecoam e as risadas se misturam ao som dos pássaros que habitam as árvores centenárias.

Mas Porto Alegre não se limita ao passado ou ao presente. Olhando para o futuro, ela se torna um centro de inovação e cultura. Nos modernos prédios empresariais do bairro Moinhos de Vento, o ambiente é eletrizado pelo constante movimento de pessoas em busca de novas oportunidades. Os cafés sofisticados e os restaurantes cosmopolitas são pontos de encontro de mentes criativas, onde ideias brotam como sementes plantadas em solo fértil.

E que cidade seria completa sem sua cena cultural? O Theatro São Pedro, com sua arquitetura imponente, recebe espetáculos que vão desde a ópera clássica até produções contemporâneas, enchendo o ar com emoção e arte. Os museus, como o Museu de Arte do Rio Grande do Sul, abrigam acervos que narram a história da região e do Brasil, permitindo que os visitantes mergulhem nas diversas épocas que moldaram a identidade local.

Contudo, não se pode ignorar que assim como a vida transborda em cores vivas, também há sombras que se estendem sobre a cidade. Os desafios urbanos, as desigualdades sociais e as questões ambientais não podem ser negligenciados. A busca por um equilíbrio entre o progresso e a preservação é uma jornada constante, uma responsabilidade compartilhada por todos aqueles que amam essa terra.

Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, é um caleidoscópio de histórias entrelaçadas, um mosaico de culturas e um cenário de esperanças e desafios. Ela não é apenas um lugar no mapa, mas uma teia de conexões humanas, onde o passado e o futuro se entrelaçam para construir o presente. Como um poema inacabado, Porto Alegre aguarda seus versos, seus olhares e suas mãos para moldar sua narrativa em constante evolução.


Cléia Fialho

❤️ OUÇA ❤️
Isabela Fogaça - Porto Alegre é Demais
Enfim...
São tantas atrações belas que só me resta deixar aqui um
CONVITE
VENHA CONHECER A CAPITAL DOS GAÚCHOS!!



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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

MEMÓRIA INTENSA E SENSUAL




Era uma vez uma noite quente de verão, onde o desejo pairava no ar.
No pequeno vilarejo, vivia uma mulher misteriosa chamada Isabella.
Seus cabelos negros como a noite e seus olhos hipnotizantes despertavam curiosidade em todos que a viam.

Certo dia, um forasteiro chamado Gabriel chegou à vila.
Seu porte atlético e sorriso sedutor deixavam as mulheres suspirando por onde passava.
Os olhares de Isabella e Gabriel se cruzaram e algo instantâneo aconteceu.
Era como se o universo conspirasse a favor desse encontro.

Em uma noite estrelada, Isabella decidiu convidar Gabriel para um passeio pela floresta.
A lua cheia iluminava o caminho enquanto eles se aventuravam entre as árvores.
A tensão sexual era palpável, uma eletricidade que percorria seus corpos.

Sem dizer uma palavra, Isabella guiou Gabriel para um claro escondido pela vegetação.
Ali, sob a luz da lua, eles se entregaram à paixão proibida.
Beijos ardentes e toques provocantes incendiavam a atmosfera.
Os corpos se fundiam em um balé sensual, cheio de desejo e entrega.

Cada carícia era um convite para ir mais além, explorar os limites do prazer.
Eles se entregaram ao êxtase, envolvidos em uma dança de luxúria e entrega total.
O tempo parecia não existir, apenas o momento presente importava.

Após aquela noite inesquecível, Isabella e Gabriel sabiam que tinham compartilhado algo especial.
Mesmo que suas vidas seguissem caminhos diferentes, eles sempre guardariam aquela memória intensa e sensual.

E assim, o conto de Isabella e Gabriel se espalhou pela vila, alimentando suspiros e susurros apaixonados.
Uma história que transcendeu os limites do tempo e do espaço, deixando um rastro de desejo e saudade no coração daqueles que a ouviram.



Cléia Fialho

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

TEIAS INVISÍVEIS - RACISMO


Não precisa se negro para lutar contra o racismo
Só precis ser humano!

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

A VIDA CONTINUA A DANÇAR




Na rua movimentada, passos apressados ecoam
Cenário do cotidiano, onde histórias se destoam.
Nas esquinas da vida, sorrisos e olhares se cruzam
Um mosaico humano, onde sonhos se conduzam.
 
O aroma do café nas manhãs serenas incertas
A rotina começa, a cidade inteira desperta.
Escritórios e escolas, um turbilhão de atividades
No palco do cotidiano, desdobram-se realidades.
 
Crianças brincam nas praças, risadas ao vento
Enquanto o sol dourado pinta o céu no firmamento.
Trabalhadores almoçam, pausas na correria
No ritmo cotidiano, cada minuto é histeria.
 
No trânsito congestionado, buzinas e suspiros
A pressa e a paciência em um duelo de tiros.
Mas entre os momentos de caos e agitação
Há instantes de calma, de contemplação.
 
Ao entardecer, no crepúsculo céu em tons de fogo
A cidade adormece, a noite traz seu jogo.
Luzes nas janelas, estrelas no alto a brilhar
No teatro do cotidiano, a vida continua a dançar.
 
Em lares iluminados, histórias são compartilhadas
Vidas alvoroçadas, amores e risadas costuradas.
No palco do cotidiano, enredos se desenrolam
E em cada dia vivido, novos capítulos se formam.
 
Assim segue a vida, em sua jornada constante
O cotidiano, um poema vivo e vibrante.
Nas pequenas coisas, na rotina que se repete
Encontramos beleza, onde o coração reflete.



Cléia Fialho

domingo, 22 de janeiro de 2017

AOS POUCOS




Ascende a chama 
na memória
 Faz acontecer 
a nossa história
 O que ficou retido 
anos atrás
 Vem aos poucos
e se compraz.

É fogo brando
que não se apaga,
um sopro antigo
que ainda embala,
no coração pulsa
sem demora,
revive o ontem,
ilumina a hora.



Cléia Fialho

sábado, 21 de janeiro de 2017

O RIO E SUAS CURVAS

 



O rio serpenteia, tranquilo
Em curvas suaves e serenas
Cada volta é um segredo
Em águas cristalinas e plenas.

Os peixes nadam, felizes
E as árvores se curvam
O rio canta uma canção
Que a natureza eterniza.

Em seu leito profundo
O tempo parece parar
E as águas do rio
Nos convidam a sonhar.



Cléia Fialho