No jardim do meu peito, florescendo,
Teu amor é a semente que germina.
Em cada verso, a paixão se ilumina,
E o coração, em versos, vai dizendo.
Nossos olhares, cúmplices, sorrindo,
No silêncio, segredos se entrelaçam.
Estrelas, no céu, também se abraçam,
Como nós dois, no tempo, nos unindo.
Nossos beijos são versos sem medida,
Tal qual uma brisa suave que suspira,
E a paixonite, poema que não cessa.
Que seja eterno enquanto dure a vida,
Nossas rimas de ternura que aspira,
Escrito a quatro mãos, bela e confessa.
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Cléia Fialho