No jardim proibido do prazer ardente,
Despertam os sonetos eróticos meus,
Versos sensuais, em êxtase latente,
Expressam desejos que tenho pelos teus.
Em cada estrofe, o corpo se desnuda,
Palavras lascivas, fogo a incendiar,
Seduzem a mente, excitam minuda,
Neste universo onde a lei é amar.
Os versos tocam a pele, como carícia,
Sussurram segredos, levando ao delírio,
Na cadência das prosas, fantasia é malícia.
No jogo de sedução, as almas são lírios,
Odores eróticos, paixão que não se cala,
E nas palavras escritas, transbordam galas.
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Cléia Fialho
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