
Mesmo na desordem, há beleza
A loucura dança, travessa e acesa
Reflete, distorce a tal sanidade
E nela ecoa nossa humanidade.
Nos cantos sombrios da mente errante
Brilham pérolas, sempre vibrantes
É viagem além do que é conhecido
Um labirinto de sentidos distorcidos.
Que seja vista com empatia
Pois nela a alma também cria
Que possamos seu mistério abraçar
E na loucura, aprender a amar.
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Cléia Fialho
Sentidos, pensamentos destorcidos, torcidos, retorcidos no verso e no reverso de se ser humano, a mente e o coração viajam intra e extra cosmos, parafraseando o filósofo: Sabemos que nada sabemos.
ResponderExcluirUm abraço. Tudo de bom.
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Boa tarde. Obrigado por suas palavras poéticas. Espero um dia conhecer, a terra gaúcha e mostrar um pouquinho, das suas maravilhas e paisagens.
ResponderExcluirUm poema bem natural aos sentidos humanos.
ResponderExcluirObrigada pela pela visita ao Poetizando.
Sua toca é muito selvagem e convidativa.
Abraço
Assim devemos seguir. Misturando nossa maluquez com nossa lucidez.
ResponderExcluirGostei.
Abraço apertado e amigo.
Cléia linda poesia que você trouxe, obrigada pela visita bjs.
ResponderExcluirCuantas veces debemos pensar que algo que se nos escapa y no comprendemos esta distorsionado siendo motivo para no comprender.
ResponderExcluirSaludos.
Anche pensieri attorcigliati e disordinati possono rappresentare uno spunti per attimi passionali davvero inediti.
ResponderExcluirUn caro saluto